19/08/2012
Do Editor
Jamais duvidei de que esses sistemáticos “processos vexatórios”
que visam a desmoralização das Forças Armadas, configuradas nos ataques a
pessoa do Coronel Ustra, iria unir os militares até então observadores e fieis
cumpridores de seus deveres Constitucionais, e mais, de que o fazem por considerarem que ainda vale
apena o custo beneficio na manutenção pacifica da Democracia pela qual foram a luta em
atendimento aos clamores da opinião pública, culminando com a
derrota das organizações clandestina de cunho subversivo, legítimos interlocutores do comunismo internacional, no
Brasil e em toda América Latrina.
Extasiados pelos resultados maquiavelicamente conseguidos,
conquistados e/ou “armados” diante de dois personagens do Judiciário que “tratorando”
a Lei da Anistia, Ampla Geral e Irrestrita da qual se utilizaram para retorno
ao País como “exiliados voluntários", visto que não consta em toda fase de
governo Militar um só decreto de exilio politico. Seus exílios espontâneos se
deram em função de fugirem de processos e condenações como criminosos comuns que eram, e que apenas se faziam passar por
movimentos de contestação política. Seus roubos a bancos, residências, e
assalto a estabelecimentos comerciais, lhes proporcionaram belas estadas nos
exterior, em especial e sistematicamente em países comunistas, aos quais
permanecem ligados, e retribuem com doações milionárias em agradecimento pelo apoio
e treinamento a eles dispensados. Em contrapartida sepultam a manutenção em seu País, de saúde,
educação, transporte e segurança.
O que lhes importa é sair bem na foto diante
de seus “amnigos” “latrinos” americanos.
São eles na maioria useiros e vezeiros de atos criminosos que
sorridentes, lépidos e fagueiros, confiantes
na impunidade confessam a bom tom, diante de câmeras e microfones coniventes dos abduzidos meios de comunicação, a selvageria
que praticavam com seus próprios militantes e até assassinato de inocentes,
mortos apenas para eles conseguissem um espaço na mídia eseus corpos depositáriso de panfletos onde assumiam o que lhes parecia a gloria de ser terroristas.
Extirpar, destruir, aniquilar, banir, são verbos
que lhes cabem por excelência, mestres exterminativos da vida, da fámilia, da lei e da ordem.
Perseguem um sonho, do qual não se afastam nem diante da justiça, de transformar em ações das Forças Armadas suas famigeradas ações do passado, - nem sei se só no passado, pois temos em evidência além da morte do prefeito Daniel o evento vergonhoso do mensalão produzido pelo ocupante da Casa Civil e aprovado pelo “mandatário” da Nação. ( não há como não colocar mandatário entre aspas, em realidade quem tem governado o País de 2002 até hoje é a Casa Civil, sendo o pretenso mandatário mero turistas por acaso).
Deplorável governo, que desarmando o povo o escravizou, e o colocou de joelhos diante de marginais, super valorizados, visto que muitos foram companheiros de cela, e com os subversivos se especializaram em roubos e assaltos, não se dá por acaso que um auxilio presidirário chegue ao dobro do salario minimo. O que demonstra a superioridade do criminoso sobre sua vitíma.
A perseguição implacável para com os militares e em especial
ao Coronel do Exercito Brasileiro Carlos Alberto Brilhante Ustra , não é mais do que uma válvula de escape para
seus sentimentso inquietantes diante do fracasso de governarem o pais e do medo de enfrentarem a justiça, não pelo
passado, que os militares decidiram junto com o Congresso anistiar, mais pelos
crimes praticados após esse período, que não diferente muito dos anteriores por
incluírem assassinatos, desvios de verba, utilização do erários em benefícios própios e de
seus comparsas, enriquecimentos ilícitos, - que não caberiam em doze carretas, e até de legislar em causa própria como é o
caso da descriminação da Vadiagem.
Sem dúvida uma empreitada difícil e certamente impossível será
vergar até onde desejam as gloriosas Forças Armadas de Caxias, Tamandaré, os “senta
a púa” , os “Cisnes Branco”, a tomada de
Monte Castelo, numa visão abrangente e sucinta das gloriosas Forças Armadas, Instituições Permanentes em quem o povo confia e que nunca lhes faltou Tudo isso que diante dos P Tralhas e sociais democráticos de ocasião, são como e óleo
puro e agua podre, não se misturam não se coadunam. Não rola.
Enganam-se os que acham que USTRA está só e a mercê de seus
algozes.
Necessário se faz nesses momentos, não confundir o difícil mister
da casta militar, seu respeito a hierarquia, amor a paz, com a covardia.
As flores terão sempre a beleza e fragrância superior, e assim se manterão. Mas....seus espinhos estarão atentos a qualquer movimentação de perigo, mesmo recebendo como adubo o estrume de porco que se lhes oferece como alimento.
José C Nascimento
Ref/EB
Editor de RESERVATIVA
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