Publicado no sábado passado no Estado de São Paulo, o artigo do general de Exército na reserva Rômulo Bini foi “censurado”.
O procurador da República Eduardo Santos de Oliveira, do Ministério Público Federal em Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, promete investigar a incineração, na Usina de cana Cambaíba, de pelo menos 10 corpos durante a ditadura militar.
Oliveira embarca no relato do ex-delegado Cláudio Antonio Guerra, chefe do extinto Departamento de Ordem e Política Social (Dops), autor do polêmico livro “Memórias de uma guerra suja”.
O procurador integra o Grupo de Trabalho (GT) "Justiça de Transição".
O engraçado é que ninguém fez a pergunta idiota: a tal “transição” é para quê? Para uma ditadura do Governo do Crime Organizado?
Atropelando o STF
A esquerda no MPF opera alinhada com a sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos, que condenou o Brasil por violações de direitos previstos na Convenção Americana de Direitos Humanos.
A sentença estabeleceu a obrigação do país de investigar quem são os autores materiais e intelectuais do desaparecimento forçado das vítimas na “Guerrilha do Araguaia”.
A Tal Corte atropela a soberania de nosso Supremo Tribunal Federal, alegando que a Lei de Anistia não pode ser usada em benefício dos agentes de tal crime.
Mais revanchismo
A Comissão Parlamentar Memória, Verdade e Justiça da Comissão de Direitos Humanos e Minorias realizará audiência pública nesta quarta-feira.
A intenção é discutir a repressão política aos camponeses durante a ditadura militar.
Na reunião, marcada para às 14 horas, no plenário 9 da Câmara Federal, será lançado o livro “Retrato da Repressão Política no Campo-Brasil 1962-1985: Camponeses Torturados, Mortos e Desaparecidos”.
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog e podcast Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.
O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade obje