Andorinha que anda com morcego, mais sedo ou mais tarde acaba dormindo de cabeça pára baixo.
Não deu outra. A mistura de militares de alta patente com conhecidos "politicos" da linha, "robatudo", tipo PM D Bestas, que congrega o maior número de Bandidos, liderado por um "carca mano" , nesse contesto, os reis da subserviência fardada, transitando em seus meios, angariando aqui e ali uma ou outra migalhas que por descuido as vezes caem das mãos calejadas de tanto roubar, acabou por contaminar o que ainda sobrava de honrades no seio da casta militar, até então rigidamente situados numa hierarquia social, nos levando a concluir que realmente os militares de hoje, não são iguais aos miitares de ontem, há considerar as desastrosas ações do alto escalão.
Juraram a Bandeira e o compromisso de defesa da Democrácia, mas fazem ares de paisagem, quando lhes esfregam na cara explicitas ações de cunho ideológicamente comunista.
Como diz o ignorante, fanfarrão e mal educado, impróprio para menores, o escorregadio molusco denominado lula: " estou cagando e andando para esses militares "
Sob o comando de um General Engenheiro, (não guerreiro), subserviente e da Reserva, esse Exército não vai a lugar algum . A PGR não bobeia, quer Enzo na cadeia, o que será uma gloria para os anistiados subversivos. O tragicômico da história, é - na minha opinião, 80% do pessoal da ativa, vai se realizar com a prisão de quem, a moda Caifaz, no "comando" nada fez nada faz, E da reserva? Bem ai temos 99% felizes por verem Enzo longe do comando, assim como Dilma ficou feliz con eles longe do palanque Presidencial na festa tradicionalmente dos militares, o antigo 7 de setembro.
O Editor
Carta Capital
Bandalheira fardada
Porque está parado o inquérito que investiga sete generais por corrupção. E o caso do major que ganha 12 mil reais por mês e tem patrimônio de 10 milhões de reais.
Desde 15 de agosto, a Procuradoria-Geral da República analisa uma representação encaminhada pelo Ministério Público Militar. Trata-se de um pedido de investigação “em desfavor” do comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, citado num espinhoso escândalo de corrupção, talvez o mais ruidoso da Força em seus 363 anos de história. Ao todo, 25 oficiais de variadas patentes, incluindo sete generais e oito coronéis, são suspeitos de integrar um esquema que fraudou licitações, superfaturou contratos, fez pagamentos em duplicidade e pode ter desviado dos cofres públicos ao menos 15 milhões de reais entre 2003 e 2009, segundo os cálculos do Tribunal de Contas da União (TCU).
O rombo, na verdade, pode ser maior. Apenas um dos envolvidos no escândalo, o major Washington Luiz de Paula, acusado de montar a rede de empresas fantasmas beneficiadas no esquema, acumulou uma fortuna pessoal que surpreendeu os investigadores.
Dados obtidos por CartaCapital revelam que o militar, com renda bruta mensal estimada em 12 mil reais, teria cerca de 10 milhões de reais de patrimônio em imóveis, incluindo um apartamento na Avenida Atlântica, em Copacabana, bairro nobre na zona sul do Rio, estimado em modestos 880 mil reais, certamente por falta de atualização. Seria proprietário ainda de duas casas na Barra da Tijuca, avaliadas em 2,9 milhões de reais cada. Em nome de seu sogro, que recebe uma aposentaria de cerca de 650 reais, estaria registrado um luxuoso apartamento de 2,8 milhões de reais na Barra (organograma à pág. 29). O inquérito que apura o caso revela, ainda, que o major movimentou mais de 1 milhão de reais em sua conta em apenas um ano.
Fadado a decidir se indicia ou não o chefe do Exército, o procurador-geral Roberto Gurgel terá ainda de tomar uma posição também sobre o foro privilegiado dos generais, que só podem ser julgados pelo Superior Tribunal Militar (STM), onde até agora um único general foi condenado, e posteriormente absolvido no Supremo Tribunal Federal (STF).*