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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

PAULO VANNUCHI, - O PINÓQUIO DA GUERRILHA URBANA

A MENTIRA SUBVENCIONADA COM VERBAS DO MEC EM PROVEITO POLÍTICO PARTIDÁRIO DOS SAUDOSISTAS DA LUTA ARMADA.
Sábio ditado, aquele ao prever que: "Tantas vezes vai o PoTe ao poço, que um dia quebra" 


Postamos como utilidade pública, a "CARTA DO GRUPO INCONFIDÊNCIA" de valiosa importância na fixação da verdade, irmanados nos mesmos objetivos  democráticos, dos motivos, que levaram o Povo, e as Forças Armadas, cumprindo seu dever Constitucional de se antepor  a tudo que ameace o país,  na eminência de uma transformação para o regime social-comunista, subvencionado por organizações internacionais do mesmo cunho, desde 1960 e com comprovada  saturação, no decorrer do ano de 1964. 
JNascimento  Editor de Reservativa




GRUPO INCONFIDÊNCIA
Caixa Postal 3370 – Belo Horizonte – MG – CEP 30130-972

Belo Horizonte, fevereiro de 2011


Prezado(a) Sr.(a) Diretor(a) ou Professor(a) de uma tradicional escola pública
   de ensino médio

INTRODUÇÃO

- O Governo Federal distribui em 2011, a cerca de 7,2 milhões de estudantes de ensino médio das escolas públicas do País, o CD-ROM “Direito à memória e à verdade”.
O objetivo deste documento é “ensinar aos alunos das citadas escolas como eram os porões da ditadura, como funcionava a repressão e como se davam as torturas”.
Informa também o governo que “o conteúdo dessa aula sobre as vítimas da repressão – que inclui a lista e biografia dos 384 desaparecidos políticos – está reunido no CD acima, que contém 10.505 imagens e trechos de 380 filmes e documentários, possibilitando aos estudantes o acesso a imagens de tortura, de militantes de esquerda mortos e de manifestações”.
Os ministros Fernando Haddad (Educação) e Paulo Vannuchi (Direitos Humanos), autores desse projeto ao final da gestão Lula, expressam na apresentação do CD que o livro de mesmo nome, lançado em 2007, foi “mais um passo no reconhecimento, pelo Estado brasileiro, de sua responsabilidade nas graves violações aos direitos humanos ocorridas durante os anos do regime militar”.

NOSSOS COMENTÁRIOS

- Há um erro quanto ao total de desaparecidos políticos. De acordo com o “Grupo Tortura Nunca Mais”, no período dos Governos Militares (20 anos), a esquerda contabilizou 136 desaparecidos (englobando os da Guerrilha do Araguaia) e 222 mortos em combate nas guerrilhas urbana e rural, e as forças legais, 119 mortos.
- O funcionamento da repressão era realizado pelos CODI e DOI, órgãos especializados no enfrentamento à guerrilha urbana já em fase avançada, em particular nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, nas quais os militantes da esquerda praticavam atos de terrorismo, assaltavam bancos, seqüestravam e matavam pessoas, visando a implantação do Comunismo no Brasil.
Entre os militantes acima, atuou o supracitado Sr. Paulo Vannuchi, integrando a ALN, a mais violenta organização dessa guerrilha nos anos 60 e 70.
Consideramos, pois, que Vannuchi e seus companheiros de luta armada falharam no respeito aos direitos humanos.
Do mesmo modo Lamarca, quando liquidou a coronhadas o Ten Mendes Júnior, da Polícia Militar, seu refém no Vale da Ribeira naquela época.
- Quanto às imagens de tortura, achamos pouco provável que sejam reais, pois nenhum torturador permitiria a filmagem do ato, com receio de sua futura divulgação. Provavelmente, devem ser extratos de filmes comerciais.
- Com relação a imagens de militantes de esquerda mortos, ponderamos que haveria imparcialidade se o CD mostrasse as relativas aos agentes das forças legais, que também tombaram.
- Cremos ser difícil a posição do Governo Federal, no que se refere à defesa dos direitos humanos.
Apresentamos, como justificativa à nossa afirmação, os seguintes fatos, em que ele:
* no 3º Programa Nacional dos Direitos Humanos (PNDH/3), quer rever a Lei da Anistia, com a intenção de perdoar os crimes da esquerda e punir somente as Forças Armadas, deseja agredir o direito de propriedade no meio rural, tenciona obstaculizar o direito à religião, impedindo a exibição de símbolos religiosos em espaços públicos, e pretende suprimir o direito da liberdade de imprensa e descriminalizar incondicionalmente aborto, interrompendo o direito à vida do nascituro;
* orienta e financia o MST, responsável pela depredação de bens e pelo espancamento e assassinato de pessoas no campo;
* apóia os cruéis ditadores Fidel e Chávez;
* tem relações com as FARC, guerrilheiros que dão suporte ao narcotráfico no continente    .

NOSSO PEDIDO

- Quando for feita a entrega do CD-ROM aos seus alunos, solicitamos alertá-los para o risco de uma interpretação unilateral daquele período histórico, baseada unicamente no mencionado CD, e sugerir-lhes que apreciem também o “PROJETO ORVIL”.
O “PROJETO ORVIL” foi um livro produzido entre 1985 e 1987 pelo Centro de Informações do Exército, que documentou nos Governos Militares, o plano de tomada de poder para a introdução do Comunismo no País, os patrocínios externos, as organizações de esquerda e a trajetória de seus combatentes.
Para isso, na internet:
1 – Entre num site de busca, como o Google;
2 – Digite PROJETO ORVIL;
3 – O Google conduz ao site que contém o livro. Procure por ORVIL COMPLETO;
4 – Faça o download, salvando o livro.

- Dessa maneira, acreditamos que serão mais justas as conclusões dos estudantes.
  

Atenciosamente,

Grupo Inconfidência