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sábado, 11 de dezembro de 2010

A estupidez e a “A inguinoranssa astravanca o pogréssio !!!” .

Do editor    11/12/2010 04,35h
Em um país, em  que um ignorante, cuja prepotência se iguala a dos  marginais por ele julgados,sem que sofra qualquer revés, ou não sofra nenhuma punição,  - e quando a "sofre", a pena  transparece como premio, porque aos Juízes que  ferem a liturgia do cargo, se lhes dá como " punição" uma bela aposentadoria, independente do tempo que tenham de "serviço" se é que, em  algum dia prestaram realmente um serviço a sociedade.    Essa figura para ser honesta consigo mesmo e não macular as Imagens de outros Juízes deveria, se desculpar públicamente com sua vitima e a sociedade, e dar graças a Deus  de não ser um Juiz japonês , quando então  lhe seria  cobrado o haraquiri, ao invés do "nosso" costume de se contentar com punições de  "araque,"  proporcionadas pelo  excesso de tempo para julgar e insuficiência de memória, quando não compradas com mensalão  e bolsa corrupção .
A impunidade  se tornou regra,  passando  no governo lula, a fazer parte do cerimonial da Presidência da República, assim como o baixo calão se incorporou aos improvisos  e falácias do "mandatário",  e essas esdrúxulas  ações contaminaram todo o resto, de forma que,  nossas Leis passaram a ser feitas por criminosos travestidos de  legisladores, mas que em realidade ali se encontram apenas para a labuta diária no balcão das negociatas, que tem como " codi-nome" de cobertura  " acordo de líderes".  Exceções existem, mas são transformadas em "bruxas" para que  não se acredite nelas.  
Hoje não se conhece" nezze" país nenhum defensor da Democracia , pelo simples fato de que o reverso traz lucros especiais e vantagens de invejar "Gerson".   A tão falada Constituição Cidadã  foi totalmente remendada, nada restando  do que se propôs ser a Carta Magna da democracia.  No lema de Stalin destruiu-se as Leis, desmoralizou-se a justiça, enfraqueceu-se as Forças Armada e comprou-se  tudo e todos que não se alinharam a "nova ordem", - e  com  migalhas do erário escravizou-se os pobres de riqueza e de espírito e eles elegeram o que de  pior poderia existir na abençoada Pátria amada Brasil.
E tudo isso em  nome de uma falsa  Democracia,  porque apesar de reunirem no Foro de São Paulo a corja comunista restante no mundo e em especial na America Latrina, eles não teen coragem de se confessarem comunistas, por saberem que comunismo no Brasil não tem mais que 4% de aprovação.  Partem asintosamente para o imponderável,  não se dão conta que o retorno a verdadeira democracia não se dará sem sangue, suor e lagrimas, pois eis que a matilha  mordeu seguramente a "rapadura" e não a soltará a  menos que se lhes quebre os dente.
O prepotente do caixa rápido.
A valentia dos fortes contra os fracos
A frase acima revela parte da humilhação vivida por um estagiário do Superior Tribunal de Justiça (STJ) após um momento de fúria do presidente da Corte, Ari Pargendler (na foto).
O episódio foi registrado na 5a delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal às 21h05 de ontem, quinta-feira (20). O boletim de ocorrência (BO) que tem como motivo “injúria real”, recebeu o número 5019/10. Ele é assinado pelo delegado Laércio Rossetto.
O blog procurou o presidente do STJ, mas foi informado pela assessoria do Tribunal que ele estava no Rio Grande do Sul e que não seria possível entrevistá-lo por telefone.
O autor do BO e alvo da demissão: Marco Paulo dos Santos, 24 anos, até então estagiário do curso de administração na Coordenadoria de Pagamento do STJ.
O motivo da demissão?
Marco estava imediatamente atrás do presidente do Tribunal no momento em que o ministro usava um caixa rápido, localizado no interior da Corte.
A explosão do presidente do STJ ocorreu na tarde da última terça-feira (19) quando fazia uma transação em uma das máquinas do Banco do Brasil.
No mesmo momento, Marco se encaminhou a outro caixa - próximo de Pargendler - para depositar um cheque de uma colega de trabalho.
Ao ver uma mensagem de erro na tela da máquina, o estagiário foi informado por um funcionário da agência, que o único caixa disponível para depósito era exatamente o que o ministro estava usando.
Segundo Marco, ele deslocou-se até a linha marcada no chão, atrás do ministro, local indicado para o próximo cliente.
Incomodado com a proximidade de Marco, Pargendler teria disparado: “Você quer sair daqui porque estou fazendo uma transação pessoal."
Marco: “Mas estou atrás da linha de espera”.
O ministro: “Sai daqui. Vai fazer o que você tem quer fazer em outro lugar”.
Marco tentou explicar ao ministro que o único caixa para depósito disponível era aquele e que por isso aguardaria no local.
Diante da resposta, Pargendler perdeu a calma e disse: “Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido, está fora daqui”.
Até o anúncio do ministro, Marco diz que não sabia quem ele era.
Fabiane Cadete, estudante do nono semestre de Direito do Instituto de Educação Superior de Brasília, uma das testemunhas citadas no boletim de ocorrência, confirmou ao blog o que Marco disse ter ouvido do ministro. 
“Ele [Ari Pargendler] ficou olhando para o lado e para o outro e começou a gritar com o rapaz.  Avançou sobre ele e puxou várias vezes o crachá que ele carregava no pescoço. E disse: "Você já era! Você já era! Você já era!”, conta Fabiane.
“Fiquei horrorizada. Foi uma violência gratuita”, acrescentou.
Segundo Fabiane, no momento em que o ministro partiu para cima de Marco disposto a arrancar seu crachá, ele não reagiu. “O menino ficou parado, não teve reação nenhuma”.
De acordo com colegas de trabalho de Marco, apenas uma hora depois do episódio, a carta de dispensa estava em cima da mesa do chefe do setor onde ele trabalhava.
Demitido, Marco ainda foi informado por funcionários da Seção de Movimentação de Pessoas do Tribunal, responsável pela contratação de estagiários, para ficar tranqüilo porque “nada constaria a respeito do ocorrido nos registros funcionais”.
O delegado Laercio Rossetto disse ao blog que o caso será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) porque a Polícia Civil não tem “competência legal” para investigar ocorrências que envolvam ministros sujeitos a foro privilegiado."
Pargendler é presidente do STJ desde o último dia três de agosto. Tem 63 anos, é gaúcho de Passo Fundo e integra o tribunal desde 1995. Foi também ministro do Tribunal Superior Eleitoral. 

Comentario: JN
  O ocorrido pode constar dos registros funcionais do  estagiário que agiu com toda tranqüilidade e soube defender seus direitos, já o Juiz PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE "JUSTIÇA", receberá com certeza a indignação dos brasileiros e maculará o cargo do qual deveria se demitir ou desculpar-se  por seu despreparo para o respeito que o cargo exige.    Nada é tão flexível como a língua da prepotência , nada é tão pérfido como os seus remorsos, 


Quem é Marco, o estagiário demitido pelo presidente do STJ

 o estudante Marco Paulo dos Santos, 24 anos, nasceu na Grécia, filho de mãe brasileira e pai africano (Cabo Verde).
Aos dois anos de idade, após a separação dos pais, Marco veio para o Brasil com a mãe e o irmão mais velho. Antes de começar a estagiar no Tribunal fazia bicos dando aulas de violão.
Segundo ele, a oportunidade de estagiar no Tribunal surgiu no início deste ano. O estágio foi seu primeiro emprego.
“Não sei bem se foi em fevereiro ou março. Mas passei entre os 10 primeiros colocados e fui convocado para a entrevista final. O meu ex-chefe foi quem me entrevistou”, relembra.
Marco passou a receber uma bolsa mensal de R$ 600 e mais auxílio transporte de R$ 8 por dia.
“Trabalhava das 13h às 19h. Tinha função administrativa. Trabalhava com processos, com arquivos, com informações da área de pagamentos”, explica.
No período da manhã, ele freqüenta a Escola de Choro Raphael Rabello, onde aprende violão desde 2008.
À noite, atravessa de ônibus os 32km que separam a cidade de Valparaíso de Goías, onde mora, da faculdade, em Brasília, onde cursa o quinto semestre de Administração.
Sobre sua demissão do STJ, parece atônito: “Ainda estou meio sem saber o que fazer. Tudo aconteceu muito rápido. Mas já tinha planos de montar uma escola de música na minha região onde moro".
Creditos:
Blog do Nobla      visite