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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

EM BUSCA DE UM EMBUSTE

Tolerância 100, escrúpulo Zero
Do Editor        9/8/2010

Outubro está chegando, e com ele as eleições que irão decidir o futuro do País. O que se encontra em jogo é se vamos sair do fundo do poço onde nos encontramos, com respeito a índices internacionais vergonhosos há respeito da integridade de nossos políticos, que superam em muito nas suas "atividades", à organizações criminosas, ou vamos nos afundar ainda mais em busca  da galinha de ovos de ouro, suscitada  pela camarilha palaciana, para desviar as atenções da má gestão do dinheiro público e incutir nas mentes de incautos eleitores as esperanças de que um dia, seremos todos ricos, com esse petróleo, que de tão fundo mas nos  parece  pertencer ao Japão que ao Brasil.  Essa embrionária  "camada pré sal"    inscrita no rol das utopias socialistas, dado há que não existe no mundo atual, uma forma segura de sua exploração, que dirá de alcança-la, em contraposição temos estranhas e suspeitas  atitudes tomadas pela  Conselheira da Petrobrás( não consta licenciamento para exercer candidatura política),  Wanda, digo Dillma,( para os incrédulos),que  com suas chafurdices   maculou a reputação da empresa alienando alguns de seus bens, em beneficio de empresas estrangeiras e prejuízo  da Estatal.

Não é sem lógica,  que  há longas década se diz no Brasil, que o Político brasileiro se assemelha ao comerciante Judeu, capaz de vender a própria mãe, com a diferença de que o Judeu não entrega a mercadoria. Que fique claro que não se trata(ainda) de uma generalidade, mas a tendência e de que falta bem pouco para atingi-la, isso graças a farta contribuição do PMDB,  PT, e seus coadejuvantes partidos nanicos.

Se os inimigos da democracia, utilizam a" estória de cobertura", de socialistas e benfeitores, e se valem perempitóriamente da repetição constante das mentiras, até torna-las quase verdades, necessário se faz em contraposição  repetir tantas quantas vezes quantas  forem necessárias, as verdades, que por sua condição de fácil comprovação, há de se incutir na mente dos eleitores, evitando que cometam o mesmo erro de 8 anos a traz, quando  até "intelectuais" escolheram um aculturado  do povo, para representa-los  mostrando assim que seus  intelectualismos fazem júz a sua procedência, num País onde não se tem uma estatística do número de reprovados em Universidades particulares, que teriam tremenda-mente abalada sua contabilidade  com a reprovação de um  aluno.

Nada nesse momento poderia falar mais alto  do que o artigo do Gen. Bda-Rfm. VALMIR FONSECA AZEVEDO PEREIRA,  postado em 12 de Abril deste ano, pela incansável  Ternuma Regional Brasília, e
que deve ser divulgado por todos os blogs e sities que querem ver o Brasil livre desse lixo político que nos envolve e entristece.
JNascimento

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Por aqui, a vida prossegue em berço esplêndido. A “massa nativa” é imune a qualquer sentimento de revolta, apesar de espoliada, enganada, enrolada, pelo contrário, idolatra e aplaude os sem-caráter, como disse em plenário do Rio de Janeiro a revoltada Deputada Cidinha Campos, indignada com os desregramentos e patifarias que lá ocorrem.
A corrupção, o golpe, o abuso, a mutreta, a enganação estão no DNA do povo brasileiro”, bradou a parlamentar, mais ou menos nestes termos.
Assim, segundo ela, e os minimamente esclarecidos, somos, enquanto povo nacional os grandes culpados pela desvairada mixórdia em que se transformou este País. Escolhemos a dedo os inescrupulosos, e sempre adiamos nosso destino “promissor”, pois o Brasil não precisa de inimigos.
Seguidamente, circulam pela internet dados que nos concedem o primeiro lugar entre os piores do mundo. Eventuais relatórios da ONU corroboram que estamos no “topo” da canalhice.
Somos, desde o nascimento, predestinados a uma conivente simpatia com a inverdade e com a estultice. Está no DNA.
 Poucos reagem à triste sina, outros, tanto se cansaram e, constatando que o politicamente correto nacional é ser um esperto em tudo, facilmente aderem à onda de cinismo galopante que inunda a Nação.
Como justificar que o populista e demagogo, com a maior desfaçatez contradiga afirmações e alegações ditas na véspera, e sem o menor pudor credite-se como o grande mentor da Pátria? Como justificar a alta popularidade, a não ser com a cumplicidade explícita entre o populista e a plebe?
Como explicar e aceitar a corrupção que grassa em todos os rincões? A não ser, admitindo-se que sempre estamos predispostos a uma falcatruazinha? Como não ver com cordatos olhos, deslizes de um autêntico e cínico patife?
Observemos que os corruptos são descobertos por denúncias, por reportagens de alguns periódicos ou revistas, que não dispõem do aparato investigativo dos órgãos fiscalizadores. Dificilmente, o aparelho policial efetiva-se, mormente, para elucidar escandalosos casos envolvendo “aloprados”.  
Portanto, acalentamos os malandros e os patifes, babamos diante de embromadores, exultamos e louvamos os calhordas, este é o nosso DNA. Por isso meus amigos, se a “falha moral” que está sendo oferecida ao nosso povo, não existisse, provavelmente, estaríamos como Diógenes, com uma lanterna na mão à sua procura.
Entretanto, não nos bastam os pequenos malfeitores, os levemente safados. Nós queremos algo grande, de preferência mulher, ex-terrorista (existe isto?), alguém com passado enlameado, com poses ditatoriais, com reconhecida antipatia, uma mentirosa patológica, incapaz de elaborar e enunciar um raciocínio lógico, capaz de tudo para dominar e impor; logo, queremos a pior, pois nascemos com o DNA dos velhacos e submissos.    
Para os desatentos, alertamos que não precisam procurar, a “metamorfose” achou por primeiro, e está nos entregando a preciosa “peça” de bandeja.
E viva a sua sucessora. Ela foi feita à imagem de seu criador.

Brasília, DF, 12 de abril de 2010
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A Camarilha em ação de apoio ao assassino Político   BATTIST