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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

- Terrorismo não se confunde com atos de resistência


13/01/2009
Ao longo de entrevista dada à jornalista Vera Rosa, para o   estadao.com.br    de 11/01/2009 , sob o título   'Sou maduro demais para ficar magoado' , o  ministro Tarso Genro declarou em resposta às perguntas da jornalista:
(...) VR - Pelo visto, o sr. está de um lado e o presidente do STF, de outro. Ele diz que terrorismo também é crime imprescritível, não é político.
TG - Mas eu também concordo com essa visão de que terrorismo não é crime político.
VR - Só que, quando o ministro Gilmar fez essa afirmação, ele se referia aos militantes de esquerda que participaram da luta armada, como a ministra Dilma Rousseff...

TG - Não acredito que o ministro tenha feito essa declaração em alusão a Dilma. A concepção de terrorismo não se confunde com atos de resistência contra o arbítrio, mesmo que sejam violentos.
 Aqui no Brasil a esquerda, que fez resistência armada, não cometeu atos terroristas, embora isso não seja juízo de valor sobre a barbárie feita de parte   parte a parte. 
A luta armada não foi terrorismo.(...)
Comentário do site  verdadesufocada :  À primeira vista, parece que o ministro Tarso Genro está coberto de razão, pois todos os que praticaram "atos de resistência contra o arbítrio",  em nosso país, foram recompensados e no caso dos que já morreram o benefício se estendeu aos seus familiares.     Vejamos quatro, dentre muitos, desses "atos de resistência" que segundo o ministro não são atos de terrorismo:(...)
Veja o texto completo no site     www.averdadesufocada.com