Hoje o brilho desses "advogados do mal" foi ofuscado pelo brilho maior da Verdade, consubstânciada na decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que extingue a famigerada ação contra o ex-comandante.
O Tribunal de Justiça de São Paulo extinguiu nesta terça-feira o processo contra o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, que comandou o DOI-Codi (Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna) de São Paulo durante a ditadura militar. Por 2 votos a 1, os desembargadores da 1ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça decidiram não analisar o mérito da ação para declarar o coronel culpado pela morte do jornalista Luiz Eduardo Merlino, em 1971. Os desembargadores Luiz Antonio de Godoi e Hamilton Ellioti Akel votaram pela extinção da ação e o desembargador Carlos Augusto de Santi Ribeiro pela continuidade. Eles julgaram recurso apresentado pela defesa de Ustra contra o processo. Em maio, o Ministério Público Federal propôs uma ação civil pública que responsabilizaria Ustra e outro militar pela morte e o desaparecimento de 64 pessoas.
Parabens a Justiça
Parabens ao Coronel que não se deixou abater.
Editor de Reservativa.
ASSIM SE EXPRESOU A MÍDIA: