Pelo que se deduz das palavras do Presidente do Clube Militar, sua escolha foi um equivoco.
O novo Presidente, elegeu-se com base nas mesmas estratégias que levaram Lula ao Governo. Um discurso de campanha em defesa dos interesses da Pátria e dos Militares e após eleito, uma atitude de conivência e abstenção de criticas a política devastadora do marginal Lula, que só não esta hoje numa penitenciária , porque comprou os que lá o poderiam te-lo colocado, incluídos muitos militares, não pelo vil metal mas por benesses aspiradas e mordomias "ridiculas" diga-se de passagem.
Ao Presidente do Clube Militar não se pode permitir, a pantomina circense de equilibra-se em corda bamba, de olhos fechados, enquanto a Patria mergulha no pantanal da imoralidade e marginalização dos Poderes. Se nessa atitude persistir resta-nos a esperança dos Clubes de Sub Tenentes e Sargentos da FFAA, e auxiliares, unidos aos Clubes de Cabos e Soldados, para assumir essa missão, que antes de tudo é um dever para com a Pátria e as instituições militares. Chega de subserviência . Falem enquanto podem,ou se calem para sempre. Pois no regime do segundo mandato de luta, militar e bucha de canhão, Ele sabe sempre como pegar a tropa preparada e mandar para os “Haitís”do mundo.
Recomendo e publico as advertências do Movimento DeterminaçãoDe República Dominicana
Jose Nascimento
(Lula, a cada dia, um novo excremento suja a Nação) (Brasil acima de Tudo)
MOVIMENTO DETERMINAÇÃO
COMUNICADO NÚMERO 1
O MOVIMENTO DETERMINAÇÃO, SEGUNDO O QUE PROPÕE SEU PROGRAMA DE AÇÃO, NÃO PODERIA SE OMITIR EM RELAÇÃO À ENTREVISTA, A JORNAL DO RIO DE JANEIRO, DO RECEM ELEITO PRESIDENTE DO CLUBE MILITAR. INSTADO A FAZER UMA ANÁLISE POLÍTICA DO ATUAL GOVERNO, AFIRMOU QUE, COMO PRESIDENTE DO CLUBE, NÃO PODERIA FAZÊ-LO, EMBORA EM OUTRAS RESPOSTAS TENHA FEITO CRÍTICAS A AÇÕES GOVERNAMENTAIS COMO NO CASO DO GÁS BOLIVIANO. SE NÃO PODE FAZÊ-LO, LOGICAMENTE, SEM QUALQUER VIÉS IDEOLÓGICO E PARTIDÁRIO, ISSO SIGNIFICA AFASTAR O CLUBE DE UMA POSTURA INDEPENDENTE E DA ARENA POLÍTICA, NA QUAL ESTÃO OS CONFLITOS DE INTERESSES QUE ENVOLVEM OS MILITARES, AS FORÇAS ARMADAS E A PRÓPRIA NAÇÃO. ANALISAR O GOVERNO LULA É MOSTRAR OS SEUS ERROS E ACERTOS, TRADUZIDOS POR FATOS CONCRETOS, CONHECIDOS PELO CIDADÃO DE INTELIGÊNCIA MEDIANA, LEITOR DE JORNAIS E OBSERVADOR ATENTO, QUE ATINGEM O PAÍS E A SOCIEDADE BRASILEIRA, INCLUSA A INSTITUIÇÃO MILITAR E SEUS INTEGRANTES. É MOSTRAR, NÍTIDA E PRINCIPALMENTE PARA O PÚBLICO EXTERNO, A POSIÇÃO DO CLUBE, E DA GRANDE MAIORIA DE SEUS ASSOCIADOS, FRENTE A TAIS CONFLITOS, ERROS E ACERTOS, ATÉ MESMO QUANDO EM DEFESA DAS FORÇAS ARMADAS, DE SEUS INTEGRANTES E DA FAMÍLIA MILITAR. ESTRANHAMOS A POSIÇÃO DO NOVO PRESIDENTE, POIS, CONTRADIZ A BREVE ANÁLISE DO QUE OCORRE NO PAÍS, SOB O GOVERNO LULA, TRANSCRITA EM SEU ÚLTIMO COMUNICADO AO PÚBLICO INTERNO, LOGO APÓS ELEITO : ..." Tenho consciência da gravidade do momento político nacional e do enorme aumento de responsabilidade que tal conjuntura provoca sobre os dirigentes de uma instituição como o nosso Clube. Vivemos em uma época em que a corrupção, dentro dos próprios Poderes da República, é dissimulada sob as mais improváveis evasivas; a dignidade nacional é colocada em segundo plano, em face de interesses ideológicos; o desrespeito à lei é admitido e, muitas vezes, financiado e incentivado por órgãos estatais; as Forças Armadas são sucateadas, aviltadas, mal remuneradas; nossa história é desvirtuada, nossos heróis desrespeitados, os símbolos nacionais desconhecidos; a violência aterroriza o cidadão de bem que, por vezes, tem de proteger-se atrás de grades, enquanto malfeitores, preservados por estranhos direitos, vivem à solta. É, nesse contexto, que nosso Clube precisa crescer, ganhar dimensão nacional, procurar manter-se sintonizado com os interesses e aspirações de seus associados".... UMA POSIÇÃO DE DUBIEDADE DO CLUBE MILITAR NÃO PODERÁ SER ACEITA, NUM MOMENTO TÃO GRAVE DA VIDA NACIONAL, COM REFLEXOS EXTREMAMENTE NEGATIVOS PARA O PAÍS, PARA A NAÇÃO, PARA AS FORÇAS ARMADAS E PARA SEUS INTEGRANTES !
MOVIMENTO DETERMINAÇÃO
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quinta-feira, 29 de junho de 2006
INDIGNA AÇÃO - INDIGNAÇÃO
A ESQUERDA NÃO É ISSO, ESTÚPIDOS!
por Adriana Vandoni
A comprovação de que dizimação do cacau na Bahia foi ato de sabotagem de próprios brasileiros realça certos fatores que antes não passavam de suspeitas. Cinco esquerdistas, quatro deles petistas, decidiram em uma mesa de bar acabar com toda a produção do cacau da Bahia para derrotar “o imperialismo dos coronéis que era muito grande”.
A comprovação só pôde ser feita porque um deles resolveu falar tudo que sabia à revista Veja. O arrependido, o único do grupo que não era do PT, mas do PDT, foi o responsável pelo tráfico de folhas infectadas com a vassoura da bruxa de Rondônia, onde a doença é endêmica, para a Bahia.
A irracionalidade deles produziu o desemprego de cerca de 200 mil trabalhadores e um prejuízo ao Brasil estimado em US$ 10 bilhões, segundo estudo feito pela Universidade Estadual de Campinas. Por outro lado, os mentores do crime conquistaram o poder. O líder se tornou prefeito de Itabuna pelo PT e acomodou os outros em secretarias, um deles, pasmem, na Secretaria da Agricultura.Será essa a estratégia da esquerda latino-americana para alcançar o poder? É mais que provado que sim. A esquerda latina ou chegou ao poder depois do caos instalado (hoje sabemos que provocado por eles mesmos), ou usa a cultura do medo para se manter nele.
Se fizermos um levantamento dos prejuízos causados pelo MST desde as primeiras invasões no Pontal de Paranapanema, às lavouras queimadas, ao gado morto, aos centros de pesquisas destruídos por vândalos, às hidrovias e rodovias que são impedidas de serem construídas por uma espécie de tara ambiental descomunal e irracional, enfim, das perdas que o Brasil já teve em função das sabotagens desses loucos, a que cifras chegaremos?
Essa revelação coloca sob suspeita o rápido alastramento da ferrugem asiática na soja de Mato Grosso. Quem me garante que ela não tenha sido trazida por algum adepto da mentalidade de que a soja é o veneno do mundo? Qual o prejuízo causado pela praga? A ferrugem custou nesta safra ao produtor, independente do tamanho, nada menos que US$ 70 por hectare. E se isso foi por obra e graça de algum fanático revoltado?E a febre aftosa em Mato Grosso do Sul? Na época houve o comentário, não passado de suspeita, de que sem-terra teriam trazido a doença através de gado do Paraguai que entram clandestinamente no país. Alguém levou essa investigação adiante? Claro que não, é mais fácil dizer que a culpa é dos pecuaristas que não tratam seu rebanho.O Brasil gerido por essa burlesca esquerda é ridicularizado no exterior. O presidente Lula e uma comitiva composta por empresários e governadores foram até a China com o objetivo de estreitar as relações entre os dois países. Mas isso foi o que anunciaram, bem diferente do que foi revelado agora em uma matéria publicada no Miami Herald, dia 18/6. Segundo o jornal, durante uma palestra na Espanha, Javier Solana ministro de Relações Exteriores da União Européia, contou em tom de deboche o verdadeiro objetivo de Lula: propor ao primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, a criação de um elo político-econômico que incluiria a China, Índia, África do Sul e Brasil. Um bloco dos países atrasados para enfrentar o “imperialismo” dos países capitalistas desenvolvidos. A China, claro, ignorou desdenhosamente a idéia “beligerante” de Lula, que considerou “uma imensa estupidez”.Para Jiabao, isso é decorrente de uma antiquada mentalidade ainda presa na mentira da propaganda marxista, irresponsavelmente repetida pelos esquerdistas latino-americanos que misturam a política externa com ideologia. E olhem que Jiabao é o premier de um país dito comunista.Javier Solana perguntou aos presentes: como os líderes chineses mudaram sua percepção da economia e das relações internacionais? Muito simples: observando. Os chineses mais bem-informados perceberam que a população de Hong Kong, Taiwan e Cingapura triunfavam pelo caminho da riqueza, da prosperidade e do desenvolvimento popular porque defendiam a propriedade privada, o mercado e haviam abraçado a globalização. Por outro lado, os que continuavam presos aos dogmas do coletivismo e que agitavam o orgulho vermelho em manifestações, esses viviam em meio à miséria e escassez.Jiabao se questionou: por que deveria enfrentar os Estados Unidos e outras potências econômicas se, graças às boas relações comerciais, industriais e financeiras com os grandes países capitalistas, a China conseguiu fazer com que trezentos milhões de pessoas ingressassem na classe média e passassem a consumir?Isso é política externa inteligente, racional e voltada para o beneficio da população. Não ficar fazendo aliancinhas e conchavos ridículos de países que não são nada no mercado internacional e querem enfrentar um demônio criado por eles mesmos.Mas esse é o perfil doentio da esquerda latino-americana, uma esquerda que sabota o próprio país pelo simples prazer de extravasar seus recalques e preconceitos. Uma esquerda estúpida que desmoraliza a própria esquerda.Como bem definiu matéria do Miami Herald: a que se deve essa obsessão latino-americana? Talvez a resposta a esta pergunta esteja mais na psiquiatria que na política.
sexta-feira, 23 de junho de 2006
Marinheiro do PT e BInfo. do Sen. Arthur Virgilio
Aqui sob o patrocinio da Petrobras Lula ,coloca o ”Boné”, de Oficial de Marinha e suja o RUM ( não é bebida) e o Regulamento de Uniforme da Marinha, acrescentando-lhe a gravada vermelha de seu Partido, sugerindo no mínimo, uma promiscuidade. O comandante, Oh!!
Em realidade vos digo, não ha vento que ajude, quando o "comandante", não sabe para onde quer ir.Cabore.
Em seguida transcrevo do Boletim informativo de 230606,do Senador , Arthur Virgilio AM, que em boa hora detetou mais essa traição aos interesses do Brasil.
NA CONTRAMÃO: APOIO À VENEZUELA – Arthur Virgílio condenou o que classificou de “mais um erro da política externa de Lula”: o apoio à candidatura da Venezuela a um dos dois lugares temporários destinados à América Latina e Caribe no Conselho de Segurança da ONU. “É erro brutal!”, afirmou. “Além de não ter apoiado a candidatura do Brasil à Presidência do BIRD, a Venezuela não representa a média dos interesses da Região. O governo Hugo Chávez tem problemas com a Colômbia, com o Peru e com o Equador. A candidatura da Venezuela não soma, divide.” Para o senador, o Brasil deveria nortear-se pelo interesse nacional ao definir a escolha de novo membro temporário do Conselho, jamais o fato de um dos candidatos ser sócio do Mercosul e parceiro da invenção de Lula que é a chamada Comunidade Sul-Americana de Nações. “O Uruguai – assinalou – cuidou de definir resistência regional à candidatura proposta pelo Itamaraty. A Argentina e a Colômbia, ambos membros do Mercosul, também são contra. Os três procuram defender os interesses nacionais. O Brasil fica na contramão.”Quer mais de Arthur Virgilio! Leia
LULA: MAIS MORDOMIA – A mais nova “mordomia” do presidente Lula foi hoje criticada, no Senado, pelo líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM). “É luxo e mais luxo!”, exclamou o senador. “A Presidência da República vai comprar, na segunda-feira, um superprojetor multimídia, usado para apresentações pessoais, mas, diz a Gazeta Mercantil, se conectado a um televisor ou DVD, pode transformar o ambiente num cinema particular.” “Bem ao gosto de Lula – acrescentou o senador – o presidente que já comprou um luxuoso avião para seus giros internacionais e nacionais. Custo desse novo luxo do presidente que não abre mão de mordomias: R$ 39,9 mil.”
MORAL EM FRANGALHOS
Maria Lucia Victor Barbosa
Consegue se superar a cada artigo, com o qual brinda seus leitores.
Cabore
MORAL EM FRANGALHOS
MARIA LUCIA VICTOR BARBOSA
23 de junho de 2006
Disse o escritor argentino, Jorge Luís Borges: “somos nosso passado”. Nada mais certo. E quando nesse momento alguns poucos se sentem perplexos diante da aprovação da maioria da população com relação ao festival de cinismo, mentiras e falcatruas que emanam das mais altas autoridades, deveria a minoria indignada buscar compreender o que fomos para entender o que somos.
É preciso recordar que nossos colonizadores interpuseram um oceano entre si e os controles sociais de sua pátria e, no ar afrodisíaco dos trópicos, afrouxaram ainda mais uma moral já de si débil. Foi se produzindo na colônia portuguesa, apesar da rigidez aparente das proibições eclesiásticas e inquisitoriais, a plasticidade de costumes, onde o suborno, a ganância, a corrupção e a mentira se converteram em “virtudes” a serem comungadas por toda sociedade. Aprendemos desde cedo a simular e a mentira trespassou todas as nossas instituições. E na sociedade marcada pela gritante desigualdade entre senhores e escravos, não prosperaram valores relativos ao mérito e ao esforço individual que objetivassem o êxito. Nascemos como Terra de Macunaíma. Evoluímos como Reino do Dá-se-um-jeito.
A essas características particulares some-se o processo mundial, que advindo da Revolução Industrial inglesa e passando pela evolução dos meios de transporte e comunicação, foi tornando o mundo uma “aldeia global”. Massificaram-se costumes e usos. Na democracia da calça jeans já não se distingue com clareza classes sociais. Como tudo na vida, há vantagens e desvantagens nesses avanços, dependendo do uso que se faz deles e no Brasil nos tornamos herdeiros do nosso tempo.
Uma coisa, porém, é certa: se o sistema comunista fracassou em propiciar a igualdade profetizada por Marx, foi paradoxalmente o progresso do capitalismo que trouxe consigo a liberdade, inclusive, de mercado e, com esta, a concorrência que permite a libertação dos monopólios estatais, portanto, a livre escolha pelos indivíduos de bens conforme preços, gostos e necessidades. Isto fez emergir sociedades mais igualitárias e prósperas, mas nelas avançou, paradoxalmente, o individualismo que esvazia os cidadãos de civismo. As pessoas se tornaram mais iguais e, ao mesmo tempo, estranhas umas as outras.
No Brasil nunca atingimos o capitalismo avançado, que nos faria abastados. Por conta de nossa formação histórica temos grande apego ao pai Estado e continuamos dele dependentes como um povo criança. Desse modo, apesar de sermos ricos em natureza e tamanho, somos mal governados e preferimos manter nosso paquidérmico Estado, excessivamente burocratizado, ineficiente e corrupto como um todo. Mas, apesar disso, entramos na corrente mundial e não somos de forma alguma a Ilha de Vera Cruz, seguindo cada vez mais individualizados e esvaziados de todo civismo.
Todavia, não se pode dizer que não tivemos ascensão das classes mais baixas. Isso é claro se observamos que vivemos numa República sindicalista, onde o presidente se gaba constantemente de sua origem pobre, assim como muitos de seus companheiros governantes. Porém, por aquela sempre presente ironia do destino, ao chegar ao poder os outrora defensores dos mais pobres enriqueceram e se esqueceram de suas raízes e promessas. Pior. Com eles veio o que Alex de Tocqueville chamou de males da igualdade, entre os quais se inclui o desejo dos mais fracos atraírem os fortes ao seu nível, mas para torná-los iguais no aviltamento e na servidão. Em outras palavras, a república sindicalista nos nivelou por baixo.
Assim, nessa encruzilhada de nossa história, sem exemplos a seguir, com a educação atingindo seu nível mais baixo, com nossas instituições profundamente deterioradas, atingimos o fundo do poço em termos morais.
Como disse Silvio Abreu, autor da novela Belíssima, nas páginas amarelas da Veja (21/06): “a moral do país está em frangalhos”. Ele constatou através de pesquisa que as pessoas já não valorizam a retidão de caráter, achando enfadonhos os personagens bonzinhos das novelas. Ficou também claro para o novelista, que o nível intelectual do brasileiro baixou e que por isso “não dá para aprofundar nenhum tema, porque o público não consegue acompanhar”. Abreu liga tudo isso à tolerância aos desvios de conduta relativos aos escândalos recentes da política.
Estamos, pois, em nossa fase mais decadente. Nos tornamos mais medíocres. Fizemos da amoralidade a regra. Entretanto, somente nós mesmos poderemos romper esse atraso através de esforço próprio e escolhas políticas certas. Aos futuros governantes compete ter menos projetos de poder pessoal e mais visão de bem comum. Trabalho e não esmolas; saúde e não filas da morte do SUS; educação e não aprendizado de malandragem; leis justas e isonômicas, essas devem ser as aspirações a se fundir num projeto comum para o Brasil. Como falou Euclides da Cunha: “ou progredimos ou desaparecemos”.
Maria Lucia Victor Barbosa
terça-feira, 20 de junho de 2006
Contraditando Paulo Otavio
Uma opinião contrária.
A dispensa do VISTO, não vai influenciar no volume de turistas no Brasil, ou em qualquer parte do mundo. A finalidade precípua do VISTO de Entrada, e fiscalizar e impedir que elementos indesejáveis aqui venham, ou pior, que por aqui fiquem, escondendo-se da justiça de outros Paises, sem que tenhamos sequer controle de seus atos e passos, após a entrada.
Junto aos indesejáveis, estão as organizações terroristas, que teriam disponíveis, o Território Nacional, como uma verdadeira “área de livre transito” . Com VISTO, já acontecem, por descuido de nossas Embaixadas, atualmente politicamente esquerdizadas.
Por dispensa de visto para integrantes de organizções religiosas, a décadas, que a Igreja vem sendo infiltrada de comunistas, perguntem ao Balduino?, Aos Bofes e tantos outros.
Voltemos ao VISTO. - é difícil diante de tanta sujeira, mater o pesamento fixo em uma só.
Quando alguem se dispões a visitar um país, o custo do Visto, não entra em sua planilha, é ínfimo, embora qualquer visto esteja acima de 100 dólares. Podem até influir a filas e as dificuldades e desconforto, o excesso de zelo, com razão, apresentadas pelos Paises emitentes, mas não serão nunca obstáculos. Na Embaixada dos EEUU, em Brasília, os interessados vão para a fila de requerentes, as seis ou menos horas da manham, e todo dia tem fila.
Recentemente enfrentei uma fila de 1.40 hs, na Embaixada do México, em Washington, para pegar um visto para Cancun, além de ter voltado na Embaixada por tres vezes. Nem por isso deixei de ir a Cancun pela segunda vez, e ainda pretendo ir em outras oportunidades.
VISTO , só é obstáculo para o falso turista e os indesejáveis. Liberar a entrada e liberar o País ao terrorismos. Mesmo com VISTO, o sonho de todo ladrão é vir morar no Brasil, para eles, terra sem aplicação de Leis. O ditado “ a justiça tarda mais não falha”, aqui é só a de Deus, porque é feita na hora do “arquivamento” . As dos homens, aqui tardam com propósitos, relativos a meios de aquisição, influencia, e interesses escusos e políticos, cada vez mais dificil de separa, um do outro, tal qual no caso do julgamento do Ciro Gomes. Tempo esgotado “Caso cerrado”. "causa finita".
Quem não pode pagar, é possível que não tenha o que gastar, que fique por lá mesmo.
Sem falar no que o Brasil deixará de arrecadar.
Quando será que o brasileiro, digo as “otoridades brasileiras”, vão parar com essa mania de tudo dar, de tudo perdoar, chegando ao cúmulo de entregar os direitos sobre a produção de combustível não poluente e renovável, que será o petróleo do futuro, sem consultar a ninguém, Câmara de Comercio, Juristas, OAB, Câmara Federal, Senado, Conselho de Segurança( ainda existe?), os pesquizadores que a descobriram. Tudo isso para o Reizinho é "pau de galinheiro, os quais o próprio lambecou". Como um Rei seu “erário_do_larápio”, já abriu mão dos direitos (free ?), para a Africa e Bolivia ( mui amigo). Se Chaves pedir, também terá.
Sentiram com é dificil escreve sobre Visto.
As evidências, salvo melhor juizo, são de que o representande de Brasília, Senador Paulo Otavio, acha que a isenção de VISTO vai lotar seus Hotéis. Não vai Senador, não é só Hotel que incrementa o Turismo.
O Senado, é lugar para fiscalização dos atos do Governo, e para aprovar, elaborar, ou rejeitar Leis, visando um único beneficio, o bem estar do povo e o engrandecimento da Nação brasileira, não cabe utiliza-lo para legislar em causa própria, colocando em risco a soberania do País, transformando o turismo Brasileiro em "casa de mãe Joana".
Caboré ( enquanto outubro não chega)
Não imite o "Erário do larápio" , não seja o último a saber
No arraia do Torto, 90% dos convidados não compareceram, certamente para desvincular-se da “quadrilha” (Caboré)
Eu recomendo:
Táticas diversionistas prostituem a República e protegem Lula
por Paulo Moura, cientista político
..................Nossa primeira República resultou de um golpe de Estado e nasceu como simulacro. Nunca fomos uma federação de fato. Nunca nos livramos da herança imperial. Os três poderes da pseudo-república brasileira nunca foram independentes. A cultura política nacional, do povo às elites, ainda é centralista, patrimonialista e submissa aos poderes monárquicos do “rei”, travestido de “presidente”. Aqui, o Executivo é que ocupa o primeiro posto na hierarquia dos poderes. A harmonia entre os poderes só acontece na medida da submissão dos ocupantes dos postos de comando do Legislativo e do Judiciário aos desmandos do “rei”.
Não faça, como o Lula, e/ou marido enganado “ O último a saber”
Leia esse e outros artigo de seu interesse no exelente site de Casa Grande
www.casagrande.com.br
Lula, notícia-crime e a oposição
por Ipojuca PontesO fato concreto é que em três anos e meio de governo Lula já recebeu cerca de 26 pedidos de impeachment. Nenhum presidente do Brasil republicano recebeu tantos, nem mesmo Collor. Em 2005, o fatídico mês de agosto levou Lula ao desespero. Os acólitos do governo dão conta de que, logo após o depoimento de Duda Mendonça na CPI, Lula caiu no pranto copioso...
Não faça, como o Lula, e/ou marido enganado “ O último a saber”
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(20/06/2006)
Sob Lula, contas pendentes chegam a R$ 39,6 bilhões
Folha de S.Paulo -
Os sucessivos recordes em economia de gastos obtidos pelo governo federal, o chamado superávit primário, nos últimos anos, ocultam despesas não pagas que alcançaram R$ 39,6 bilhões no início do último ano de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O número é considerado "preocupante" pelo TCU... (19.06 - 11h38)
Não faça, como o Lula, e/ou marido enganado “ O último a saber”
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Apenas 50 vão à festa junina do presidente Lula
17.06, 18h12
A festa junina do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, realizada na noite de sexta-feira na Granja do Torto, teve procissão, reza, queima de fogos, quentão e comidas típicas. Entretanto, apenas cerca de 50 pessoas compareceram, quase nenhum parlamentar. Somente o presidente, dona Marisa, o vice-presidente José Alencar e sua esposa estavam vestidos à caráter. Essa foi a terceira festa junina organizada pelo presidente desde que assumiu o governo.Segundo relato dos presentes, o casal abriu a festa com uma procissão pela Granja, por cerca de 40 minutos, seguida de uma reza e de queima de fogos de artifício por mais de cinco minutos. Só depois disso é que a festa realmente começou, com Lula e dona Marisa dançando muito forró. De acordo com um dos ministros presentes, o clima era "caseiro" e "familiar" e a festa foi curta. Começou cerca de 21h30min, e às 23h30min a maior parte dos convidados já estava indo embora.
Não faça, como o Lula, e/ou marido enganado “ O último a saber”
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segunda-feira, 19 de junho de 2006
Dirigente de TV vai para a cadeia por 8 anos
Se, no Brasil as Leis fossem aplicadas, seja a gregos ou troianos, e não somente a P, P e P, (que todo mundo sabe do que se trata), certamente teríamos dirigente da Globo e da Record, no mínimo, restituindo dinheiro ao erário público, e com risco de passarem de 6 a 8 anos na cadeia.
Não se assustem e nem façam festa, estamos no Brasil onde nada disso vai acontecer.
Mas no pequeno Peru, sim. O que prova que tamanho não é documento.
Na integra abaixo, nota publicada no Semanário Internacional Tiempos del Mundo, edição de 15 a 22 de junho 2006 pag.10 Zona Andina.
“ BREVES
Ex directivo de TV a prisión
LIMA. Además de ocho años de prisión efectiva, el ex dirigente e América Televisión José Francisco Crousilat tendrá que devolver cerca de 21 millones de dolares y pagar 245 millones más al Estado.
El caso del empresario, que recebió del ex asesor presidencial Vladimiro Montesinos mas de 23 millones por mantener uma linea informativa a favor de la campaña reeleccionista de Alberto Fujimori , abre una nueva reflexión en torno a las delgadas leneas que cruzan las relaciones entre los medios de comunicación y la politica”
Por Cabore Presidente do Movimento dos Sem Trégua (MST) Organização clandestina como o próprio,
sábado, 17 de junho de 2006
Estressando na estréia
Fora de forma, com a saúde abalada e desmotivado, Ronaldo vive uma semana decisiva para seu futuro e o da seleção. Mas, se Parreira optar pela solução drástica, e tirar Ronaldo da equipe, o Brasil ainda assim continuará entre os favoritos para a conquista do título mundial
Médico alemão que realizou exames teria confirmado à CBF o diagnóstico de abalo nervoso. Nesta sexta-feira, contudo, o atacante voltou a mostrar seu bom humor
- O epedeuta-traidor-candidato-presidente-lula, e seu eterno sonho de ser "líder", mundial, e na impossibilidade, sul americano, e na impossibilidade brasileiro, e na impossibilidade de Garanhuns, continua suas tentativas para conseguir notoriedade e reconhecimento de seus homólogos. Na empreitada, nas disputas que surgem, ele sempre fica do lado contrário ao do Brasil, onde se elegeu para realização de sua obsessão de longos anos, ser milionário e não precisar mais ficar repetido diariamente que é trabalhador, porque isso cansa Um de seus passos foi dado na semana passada, as vésperas do início do mundial de futebol. Tendo dias antes se encontrado com o Presidente da Argentina, em conversas, cada vez mais nebulosa, devido a não se tratar de negócios de Estado e sim “negoooocios instados”, não se sabe, - ou como diria Caetano, “ der repente até sabe ou não, né?” - ou como Gil , seu mais semelhante ministro, “ Ooooh ooo oouuu iiiii uuuuu”, o certo e que resolveu desestabilizar a seleção de seu próprio pais, fazendo uma “conferencia, via internet, com alguns jogadores da seleção, que adrede preparados, apareceram na arena sabendo que não poderiam fazer perguntas, como alias são todas os seus encontros com a imprensa e o público, só para ser diferente dos homens de que tem mórbida inveja: Bush e FHahahahahahaC.
O resultado esta na Veja que estará hoje nas bancas , da qual extraímos as chamadas da matéria, acima transcritas. Veja como a Veja, que ele consegui estressar não só Ronaldinho, mas toda torcida.
Ao lulático deixo o seguinte conselho: Se beber não faça conferencia, se dê conta de que sua posição e diferente de qualquer bebum, pois nem auxilio da Associação dos Alcoólicos Anônimos (Ah Ah Ah) , não poderá socorrê-lo, já que o mundo inteiro te conhece, e para você ser anônimo é impossível.
Se já tarde não fosse , ainda lhe diria que “ o de bêbado não tem dono”, mas o iMorales já lhe mostrou isso.
Mas nem tudo esta perdido, ainda podes fazer algo pelo Brasil. Considerando que os maiores ladrões da Itália sempre fogem para o Brasil, não só nos filmes, poderias ser o nosso vingador e nosso finalmente " herói", fugindo para Itália, vá em frente, o Brasil inteiro sabe que essa e sua intenção. Por isso requereu premeditada_“mente”, cidadania italiana, para todos da família, quiçá a empregada.
Do torcedor brasileiro.
Cabore
quinta-feira, 15 de junho de 2006
Estelionato histórico
O ESTADO DE SÃO PAULO Por Rolf Kuntz O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está vendendo como suas, ao eleitorado, realizações alheias. No dia 2, em São José dos Campos, ele se declarou feliz por ver brotar "algumas coisas" por ele plantadas no começo do governo. Em seguida, apresentou uma lista de feitos: a produção de plataformas para prospecção e exploração de petróleo, a internacionalização da Petrobrás (antes considerada, segundo ele, uma "empresa territorial") e, no meio do aranzel, a auto-suficiência em petróleo. Graças a seu estímulo, afirmou, a estatal venceu o medo de competir com empresas de todo o mundo.O presidente só menosprezou alguns fatos. A Petrobrás atua no exterior há mais de um quarto de século. Estava no Iraque em 1979, quando começou a guerra com o Irã. No começo de seu governo não operava, como ele insinuou no discurso, apenas em Angola. Desde os anos 80, tem crescido sua atuação internacional. O presidente deveria conhecer, por exemplo, sua presença na Argentina e no Golfo do México. Quanto ao crescimento da produção, acentuou-se a partir dos anos 70, com o sucesso da exploração em águas profundas. A propalada auto-suficiência está no horizonte da companhia há muito tempo, mas a história do Brasil, para o presidente Lula, começou em 2002. Ou, pelo menos, a parte boa dessa história.Já está ficando cansativo listar mudanças importantes ocorridas antes da chegada do PT à Presidência da República. A drástica redução do analfabetismo é bem conhecida: entre 1992 e 2002, a parcela de analfabetos com 15 anos ou mais caiu de 17,2% para 11,8%. Houve melhora em todos os números da escolarização. Sobraram problemas graves de qualidade, assunto não enfrentado por este governo. Os indicadores de saúde também mudaram. Naquele período, a mortalidade infantil passou de 42,6 óbitos de menores de 1 ano por 1.000 nascidos vivos para 27,8.De modo geral, o indicadores sociais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelaram progressos significativos. Se respeitasse os fatos um pouco mais, o presidente poderia lembrar da criação do Conselho Nacional da Segurança Alimentar em 1993 e, como desdobramento dessa iniciativa, do lançamento do programa Comunidade Solidária no governo seguinte, com participação do sociólogo Herbert de Souza, o Betinho.Os programas sociais do atual governo não são mais que desdobramentos dessas iniciativas - incluída, naturalmente, a da Bolsa Escola. Que tenha havido mudanças, fusão de programas e melhora de resultados, em alguns casos, parece apenas normal, quando se considera a experiência acumulada. Notável, mesmo, é o permanente e desonesto esforço para obscurecer ou negar todos esses dados.De resto, nenhuma realização deste governo seria possível sem as enormes transformações ocorridas na década anterior. Para começar, a instabilidade econômica de 2002 foi o preço da irresponsabilidade dos petistas. A agitação nos mercados foi apenas uma resposta previsível às conhecidas ameaças de calote da dívida pública. Petistas apoiaram a realização do plebiscito sobre a dívida. Se tinham a esperança de assumir o governo, deveriam evitar uma tolice desse calibre. Só parecem haver notado o tamanho da imprudência, quando a candidatura de Lula começou a crescer e a inquietação nos mercados aumentou. A Carta aos Brasileiros foi uma tentativa de apagar aquela bobagem. O governo do presidente Lula conteve a inflação em 2003, fazendo o contrário da política pregada por seus luminares econômicos. Mas o arrocho adotado pelo Banco Central só funcionou porque os governos anteriores haviam recriado as condições da política monetária. Essas condições dependeram de dois fatores principais: 1) a reforma de 1994, com a desindexação da maior parte dos preços; 2) a renegociação das dívidas estaduais. Sem essa renegociação, não se teria resolvido o problema dos bancos oficiais, fontes importantes de descontrole monetário. Qualquer pessoa razoavelmente informada conhece esses fatos. Conhece também a relevância da Lei de Responsabilidade Fiscal, uma das maiores inovações institucionais desde a posse de um governo civil em 1985. O atual governo não realizou nenhuma inovação dessa envergadura, nem concluiu nenhuma negociação tão complexa. Beneficiou-se dessas mudanças, embora não as valorize. Valorizá-las seria um ato de honestidade - e uma enorme surpresa. Rolf Kuntz é jornalista |
O mais bonito gool de Ronaldinho.
Nos exames de Ronaldinho não foram encontrados "gordura".
Mas no exame do lula, foram encontrados vestigios de sangue na corrente etílica.
lula além de não fazer nada pelo esporte ainda desestabiliza o moral da seleção. Sendo o responsável pelo pequeno rendimento.
O povo pede, por favor, pegue seu brinquedinho e vá passear com Mariza, "nós já tá acustumado a paga", Junte na granja do torto, alias torto burro, impatriota, entreguista e analfa de mãe. e vá dançar com a quadrilha do PT
Será que o "trabalha a dor", não se manca.
Caboré
quarta-feira, 14 de junho de 2006
MLST, PT e Foro de São Paulo
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“Lula vai que nem cavalo de 7 de setembro,cagando e andando e os outros olhando”.
Antonio Boqueira, líder do MLST
O PT, partido de dupla moralidade (que diz uma coisa e faz outra), logo após os atos criminosos que destruíram a Câmara, levada de roldão pelos militantes do MLST, a primeira providência que tomou foi retirar do seu site, na Internet, parte da página que mostrava “Quem é Quem” na nova Comissão Executiva Nacional, presidida pelo lustroso Ricardo Berzoini. Explica-se a retirada: é que, em plena campanha da reeleição presidencial, constava no site do partido o perfil biográfico de Bruno Maranhão, líder do sanguinário quebra-quebra do dia 6 e figura eleita para cuidar da Secretaria dos Movimentos Sociais, setor considerado estratégico na hierarquia executiva do PT.
Só para mostrar o que PT julga conveniente esconder (inutilmente, de resto), reproduzo, na íntegra, o perfil do líder agitador: “Apesar de ter nascido em uma família de classe dominante pernambucana, desde os tempos de estudante de engenharia nos anos 60, Bruno Maranhão integrou-se à resistência armada contra a ditadura, passando pelos clandestinos PCB e Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR). Neste último, executou ações armadas como membro da guerrilha. Com o AI-5, caiu na clandestinidade, morando em “aparelhos” em vários Estados, mas terminou obrigado a deixar o país, exilando-se no Chile e, depois do golpe do general Pinochet, na França. Em 1979, com a Anistia, foi o primeiro dos pernambucanos exilados a voltar ao país. Menos de um ano depois, em 1980, ajudava a fundar o PT. Desde então, nunca mais deixou de fazer parte do Diretório Nacional.
Maranhão presidiu o PT de Pernambuco entre 1983 e 1985. No final dos anos 80, transferiu-se para São Paulo, atuando no PT Nacional e no Instituto Mário Alves, que fundou para dar suporte aos movimentos campesinos no país, com destaque para o MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) de cuja direção faz parte. De volta a Pernambuco, atua no apoio ao trabalhador do campo”.
O perfil exposto (e retirado) no site do PT não informava aos leitores que, além de violento, Bruno Maranhão era filho de usineiro e, quando na clandestinidade, assaltante de banco. Mas, em substância, o que vale ressaltar é que na última reunião do Foro de São Paulo, ocorrida em Porto Alegre, o tema do avanço incondicional da “reforma agrária”, na lei ou na marra, foi considerado pelos seus integrantes de vital importância e sua deflagração, no estratégico ano de 2006, de prioridade máxima “para se estabelecer o socialismo na América Latina”.
A palavra de ordem, proferida entre os militantes, foi a de se adensar as invasões em massa, na cidade e nos campos, quem sabe saltando-se da “guerra civil de baixa intensidade”- conforme proclamou em tempos idos Gilmar Mauro, um dos líderes dos Sem-terra - para o que os analistas da violência no mundo moderno estão chamando de “G4G” – a Guerra de Quarta Geração, onde não se distingue mais o que é guerrilha, guerra convencional, ação terrorista ou simples ato de provocação.
A propósito, William S. Lind, analista militar americano, classifica a Guerra de Quarta Geração como o vale-tudo bélico do Terceiro Milênio (que assimila e ultrapassa, por exemplo, a “blitzkrieg”, Guerra de Terceira Geração desencadeada por Hitler, baseada não no poder de fogo, mas na velocidade, surpresa e no deslocamento mental e físico do exército invasor), que anula o monopólio da exploração do Estado sobre a guerra, hoje, a olhos vistos, inquestionavelmente ordenada não mais pelos exércitos convencionais, mas por forças e entidades não-estatais, tais como a Al-Qaeda, as FARC, o PCC, o MST e MLST, “potências ideológicas” que priorizam a destruição do Estado-nação, considerado ilegítimo.
(Lembro, aliás, que, em data recente, numa palestra franqueada ao público no Sindicado dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro, João Pedro Stédile, o líder do MST até então tido como o agente Número 1 do Terror Vermelho na vida rural brasileira, depois de encontro com Chávez, declarou alto e bom som: “Se me derem dois milhões de jovens militantes, eu faça uma revolução neste país”).
Em nota assinada pelo porta-voz André Singer, o Planalto deplorou o “grave ato de vandalismo”, enquanto Lula, ao cabo de excursão eleitoral pelo Ceará, telefonou para se “solidarizar” com o presidente da Câmara, o comunista Aldo Rebelo, parlamentar que recusou chamar a polícia para defender o congresso dos invasores bárbaros. Tudo, claro, jogo de cena, especialidade do partido-governo, hábil em conduzir no plano da ambigüidade o caos premeditado. Assim, ao tempo em que o governo distribuía nota oficial de contestação, eram exibidas em cadeias televisivas as imagens de vídeo em que invasores do MLST, ao planejar o quebra-quebra, se mostravam leais ao “companheiro” Presidente, condenando os partido de oposição – que, de resto, de oposição tem muito pouco ou quase nada.
Pior: no dia seguinte, os jornais estampavam as anotações de uma agenda do líder petista Bruno Maranhão, apreendida pela polícia, que envolvia abertamente o partido-governo na invasão da Câmara, deixando entrever que a União era a responsável pelo financiamento da ação criminosa, em especial, no pagamento de passagens, vale-refeição, pedágios, hospedagem e transporte, num total estimado em R$ 83 mil – dinheiro sacado do bolso do contribuinte.
Para concluir: só um inocente útil vai excluir do episódio de Brasília a ação planejada das revolucionárias entidades não-estatais, agindo de forma global, e acreditar que Maranhão fez tudo de sua cabeça, com ajuda de bate-paus e falsos Sem-terra. Ou ainda melhor: contestar que o Brasil não ingressou, de fato, no cenário belicoso da Guerra de Quarta Geração, a famigerada “G4G”.
O autor é cineasta, jornalista, escritor e ex-Secretário Nacional da Cultura.
terça-feira, 13 de junho de 2006
Em qualquer País - o Presidente iria para a cadeia
Mas aqui, nos tranformaram na republiqueta da impunidade roubar é norma aceita, pelas elites e pelo povo.
Elegeram para republiqueta um "trabalhador" , que assumiu para roubar, passear, esbanjar, perdoar divida, tramar contra a democracia, mentir, usurpar, e zombar dos politicos, tendo o tido antes o cuidado de envolve-los e domina-los.
Esse é o Brasil grande e bobo.
Vamos com certeza ser hexa no footbol. octo em roubalheira.
Não é funcionária
Pela Lei, Marisa Leticia ( mulher do Lulá Baba) não pode ter despesas pessoais custeadas pela União: não é funcionária pública, não tem direito a diárias de viagens , roupas e cabeleireiro ,devem ser despesas pagas pelo marido , já que a primeira-dama não tem ocupação. Acompanha o marido pára controlar sua bebida, como sabe todo cerimonial, que disso não faz segredo.
( antigamente as primeiras damas faziam filantropia, dirigiam organizações governamentais de asistência social. A do Lula faz pilantropia com o dinheiro público)
De janeiro a junho , a funcionária Maria Emilia Évora usou, via cartão, R$ 441 mil (R$ 198 mil em dinheiro sacado) para despesas da primeira-dama .
Equivale a uma média mensal de R$ 55 mil, ou ainda, perto de R$ 1.800 por dia .As despesas de janeiro a junho, por outro lado, equivalem à alimentação de 8.820 famílias pelos critérios do Fome Zero.
Sabem quem vai fiscalizar isso? Ninguém, já que não é novidade, e nada foi feito até o momento.
Fica a clara a evidência, de que , a quem cabe fiscalizar, também foi dado um cartão mágico.
No Brasil cada vez mais ,tudo vira " bosta"
Afinal familia que rouba unida permanece unida.
domingo, 4 de junho de 2006
Moeda de troca assegura a impunidade
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Luis Inácio Lula da Silva, real iza seu sonho de projetar o Brasil no exterior, como mostra a ilustração de um Jornal , com tiragem nas três Américas. “ Tiempos del Mundo”
Nascido na pobreza, amoral por vocação, criado no antro da malandragem sindical, conseguiu ser torneiro mecânico, sabendo apenas contar até nove. Demonstrando notável saber de embromação, em contraste a seus colegas de profissão, obrigados a cálculos de precisão e desenhos vetoriais sofisticados, necessários pra confecção das peças automotivas. Sabendo apenas contar até nove, sente não ser possível manter esse “status”. Decide pela opção de "acidentar-se", se tornando incapaz, o que é até hoje. Para realizar o intento, precisaria cortar algo, de preferência pequeno, o cérebro, primeira opção foi descartado. A escolha recaiu na segunda opção, um dedo.
O ilícito deveria ser feito de súbito, mas não mais que súbito, porém antes de ficar patente sua embrionária capacidade técnica. Experto, formado na universidade do dia-a-dia, sabia descrever os níveis da organização estrutural que compõe o corpo humano, e em especial, as extremidades dos membros superiores, em linguagem própria. Analisando o que tinha nas mãos, pesando prós e contras, para chegar a um custo beneficio duradouro. Assim sendo raciocinou, - ( sim raciocinou, e estranho, mas verídico), sobre seus dedos, conhecia-os bem, ele os classificava inteligentemente, pelas funções desempenhadas: ”mindinho”; “ seu vizinho”;” pai de todos”; “ fura bolo” e “mata piolho”. Verifica-se aí, aflorar a sua maior destreza, “a meia mentira”, e sua incrível capacidade de esconder o restante da mentira, visto que em realidade, o “mindinho” era o” limpador de nariz”. Conhecia perfeitamente as utilidades de todos, decidindo-se pelo menor, mesmo que mais usado, e o cortou, sem querer querendo. Ato contínuo um “médico”, corrupto, do PT,ou um “médico” do PT corrupto, o pleonasmo persisti, diagnosticou incapacidade para o trabalho , passando a formar no rol dos sanguessugas do INSS. Incapacidade que cumpre religiosamente. Pulemos seu currículo, melhor diria vida pregressa, já que de nada servirá para a história como exemplo. Lula utilizando meios hoje comprovados como escusos e ilegais, consegue aparentemente, “legal votação”, aceita pelo TSE. Em uma eleição para primeito mandatário da nação, onde o dinheiro exalava o fedor do charuto cubano, a vodca russa e as estrelinhas brilhantes “made in china”. Lula ganhou se empossou mas não assumiu, simplesmente sumiu. Lula filho da fome e da pobreza, apoderou-se do ”pote de melado do erário público”, como a mosca incauta, lambuzou-se e lambuzou a todos em sua volta. Malandro sindicalistas, acostumado a balançar nos balancetes e a prestar imprestáveis contas, sabia como a “mosca”, que não podia sujar suas patinhas, no melado do erário, criou então a formula mágica dos Lulas Babas. o fantástico dinheiro de plástico ,”cartão de debito”, pago pelos seus incautos eleitores. E assim estreou uma vida nababesca extensiva a toda família. Lula de exímio devorador de palmas, ascendeu a posição de comedor de caviar, ainda em dúvida se ovas ou coco de peixe.
Os antecedentes, não foram obstáculos para sua eleição. Um povo que viu em oito anos seu país ser dilapidado, seus bens privatizados a preço de bananas, em leiloes suspeitos, onde o governo emprestava aos amigos para comprar do próprio governo, VALE dizer que solo e subsolo se escafederam. Portanto, não é de admirar que votasse em qualquer porcaria . que se candidatasse.
Lula logrou-se presidente do maior, mas rico, mas poderoso e respeitado país da América do Sul. Ato contínuo comprou um avião digno dos emirados árabes , motocicletas Harley, capacetes superfaturados, para sua segurança pessoal e para retribuir empréstimo de dois helicópteros da Harley, depois de eleito.
Nos primeiros sete dias nomeou uma porção de marginais. Ladrões, achacadores , trambiqueiros, guerrilheiros, assaltantes, corruptos e chantagista, formando uma grande família de larápios cuja ideologia visava se perpetuarem no poder. Sentindo-se mais que Deus, no oitavo dia não descansou. Para o homem, mais ético do Brasil (PQP), ser presidente só não bastava, se fazia mister que saísse pelo mundo a mostrar que um analfabeto operário podia ser Presidente e muito mais. Deixando o pais na mão dos larápios por ele escolhido, saiu por aí,”bundiando aereamente” pelo mundo,em busca do título de Líder mundial. Seus argumento, a demonstração de riqueza e benevolência, para com os demais paises, notadamente os endividados. Saiu por ai perdoando todas dividas que os Países contraíram com o Brasil, e doando aos que nada deviam. Sem consultar o povo e outros poderes.. Agindo como o Rei que pensa ser,Prevaricou como se fora ético, preterindo os pobres e famintos brasileiros, e premiando nações inadimplentes em seus acordos. O dinhero esbajado pelo epedeuta Lula da Silva, saiu da saúde, da segurança, da educação e da alimentação das crianças brasileiras. O que não e justo, não e moral e não é honesto. Não era, não foi e não é. Mas eis que, a quem cabia fiscalizar, sentou-se com ele a mesa, e como em política não existe “café” ou “almoço” grátis, o resultado explicitou-se. Lula esta com lamaçal a nível da boca, não resiste a uma marola, equilibra-se como bailarina na ponta dos pés, apoiando-se nos eternos pelegos , disponíveis sempre, a qualquer o governo, adepto do “dando e que se recebe”. Estão por hora salvando Lula, e se entregando o julgamento pelo povo, que saberá, separar o "trigo do Joio" * , alijando essas pústulas da política brasileira.
Lula chega ao fim do mandato. Não conseguiu ser presidente , nem líder sequer da América Latina. Discursou pelo mundo afora e em cada ocasião deixou explicito sua ignorância, sua boçalidade - e sem querer ofender aos animais, burrice, como a gafe de brindar com álcool uma autoridade mulçumana. Sua inabilidade aliada a ideologia comunista de Marco Aurélio usurpador das funções de Ministro de Relações Exteriores , acabou elevando no cenário Internacional, uma coisa chamada Bolívia, e seu cacique , um índio cocaleiro e cocalcolista , populista , verdadeiro “bafo de boca latino”, o imorales Morales , também semi-analfabeto mas com curso primário completo. Possuidor de um cabedal de conhecimentos, adquiridos entre uma e outra mastigação de coca, na “cara de pau,” o Morales puxou de Lula a metafórica “escada” , derrubando o todo poderoso anfitrião do “Fórum de São Paulo”
O índio Morales de atitudes imorales esperneia gesticula, aponta o dedo, ameaça e cumpre, o confisco da Petrobras brasileira. Ato segundo, ameaça expulsar os agricultores brasileiros responspaveis por 60% da produção de soja exportada por seu país, tomando suas terras, ainda que legais. Desesperado, o “ trouble-Boy”,apeduta, diante do fracasso põe-se a frente do imorales Morales, e o conserto fica pior que o soneto. O índio pelo visto, saudoso das brincadeiras de troca-troca ,troca coca por votos e troca coca por tudo. se aconchegou, e por pouco, como ilustrado, só não lhe tomou o “apito”, por receio dos fotógrafos. (foto esq)
Somos agora conhecidos. O “nosso líder”, é transformado em motivo de chacotas internacionais, nos lega, também, um povo acovardado diante da impotência a que chegamos, por não aplicação das verbas destinadas a segurança e construção de presídios. O crime organizado, do qual o próprio faz parte, numa esfera mais alta, é quem dita as normas, e impõem suas exigências, o dinheiro dos impostos, em vez de suprir as FFAA, e a segurança Nacional, foi desviado para organização clandestina de cunho comunista, que atende por MST, o exército vermelho, menina dos olhos de Chaves, que sonha comandá-lo, tendo Stedile como representante, com a cumplicidade, ou a revelia de Lula.
Seus Ministros, seus assessores, seus secretários, seus lideres, surrupiaram o erário, e como defesa prévia, corromperam os três poderes, amealhando uma moeda de troca, na compra da impunidade. De forma a que poucos restaram intactos, mas incapazes e insuficientes para reagir. A grande maioria da “casa do Povo” ou “mãe joana” sucumbiram afogados no mensalão, mensalinhos, propinas , sanguessugas e cheques do bolsa família.
Caixa dos? Claro que existiu. Caixa dos filhos, dos netos dos compadres, dos #$%¨¨&&****(((.
” Num país onde uma grande maioria de eleitores, utilizam o jornal para higiene da glúteos, ao invés de ler, será fácil Lula se eleger, difícil será governar.
De Washington
José C Nascimento
Diga não, a promiscuidade ideológica. Chega de reeleição, vamos punir pelo menos um LADRÂO
Nota: Algumas palavras tiveram, de ser inventadas, para melhor identificação e estilo dos “lideres”,.* Separar o "Trigo do joio" tendo em vista que o quantitativo de joio é maior.
sexta-feira, 2 de junho de 2006
Marco Antônio Barbosa Leal, presidente do TJE
Entrevista: Marco Antônio Barbosa Leal, presidente do Tribunal de Justiça do Estado
ROSANE DE OLIVEIRA
Sem meias-palavras, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargador Marco Antônio Barbosa Leal, define como uma "asneira" a sugestão do ministro da Coordenação Política, Tarso Genro, de rever a "definição arcaica de direito adquirido". Desde sábado, quando tomou conhecimento da manifestação do ministro, Marcão, como é conhecido, não perde oportunidade para criticar o que considera desconhecimento da Constituição. Ontem, por telefone, o desembargador conversou com Zero Hora sobre o que pensa da proposta.
A seguir, a síntese da entrevista:
Zero Hora - O que o senhor achou da sugestão do ministro da Coordenação Política, Tarso Genro, de acabar com o que ele chama de conceito arcaico de direito adquirido?
Marco Antônio Barbosa Leal - Estou estarrecido com o retorno dessa discussão no momento em que está começando uma campanha eleitoral. Me admira que um jurista do porte de Tarso
Genro diga uma bobagem dessas, de que o direito adquirido não é uma norma, mas um princípio. Presumo que ele conheça a Constituição. No artigo 5º está muito claro que a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada. Quando vejo um ministro de Estado dizer uma besteira como essa, fico muito satisfeito comigo mesmo, porque ainda tenho capacidade de me indignar.
ZH - O ministro diz que o Congresso poderia mudar esse artigo da Constituição.
Leal - Só uma Constituinte originária poderia fazer mudanças desse tipo. Em vez de governar por medidas provisórias, esse governo deveria respeitar a Constituição. Vejo nas declarações do ministro um viés autoritário preocupante.
ZH - O que o senhor acha da proposta de limitar os salários do setor público ao que ganha o presidente da República?
Leal - Se eu tiver direito a um cartão de crédito corporativo como Lula tem, para pagar as minhas contas e as da minha mulher, e um amigo como Paulo Okamotto (presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, que declarou ter pago dívidas de Lula junto ao PT) para pagar as minhas contas e a dos meus filhos, não preciso nem receber salário. Se o meu salário for igualado ao do presidente, meus filhos terão direito a cinco, seis, sete carros, como a filha de Lula tem em Florianópolis?
ZH - O argumento do ministro é que não há como elevar os salários de baixo sem cortar os de cima.
Leal - O que o governo gasta com aposentados e pensionistas não chega a 30% do Orçamento. O que eles querem? Matar os aposentados e pensionistas? Por que não reduzem os gastos com publicidade?
ZH - Mas o senhor considera justo que a diferença entre o menor e o maior salário do setor público seja de 60 vezes?
Leal - É justo que se dê um salário digno a quem ganha pouco. Não podemos aceitar que um professor ganhe R$ 500, R$ 700. É verdade que existem alguns salários exagerados, salários de Primeiro Mundo num país de quinto mundo. Mas para congelar os salários mais altos, o exemplo tem de vir de cima. O governo tem de parar de gastar com mensalões, sanguessugas e compra de votos (referindo-se a escândalos de corrupção). O presidente precisa parar de viajar para a Europa e de sair por aí perdoando dívidas da Bolívia ou de países africanos, sem autorização do governo. Quem o presidente pensa que é? O imperador todo-poderoso?
ZH - O senhor considera legítimo o acúmulo de aposentadorias, que em muitos casos ultrapassam o teto salarial?
Leal - Eticamente, eu posso até discordar - e não estou dizendo que discordo -, mas do ponto de vista legal, temos de respeitar o direito adquirido.
ZH - Qual seria a receita para o equilíbrio das contas públicas?
Leal - Tem muito o que cortar antes de chegar aos funcionários. O governo tem 7% do Orçamento que ele gasta a seu bel-prazer. Por que não diminuir os gastos com os gabinetes de deputados e senadores? Por que continuar financiando o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), que vive afrontando as leis? Acima de tudo, tem de dar um basta na corrupção.