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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

NOTÍCIA COMENTADA


25/02/2013 15h26 - Atualizado em 25/02/2013 20h36

Comissão informa que identificou 'dezenas' de agentes da repressão


- Se fosse em Cuba seriam dezenas de milhares de agentes.

Comissão da Verdade apura violações a direitos humanos na ditadura.

- A violação dos direitos humanos,  os justiçamentos os assaltos, o roubo  os sequestros feitos pelos defendidos pela CNV, se acham nominados no "TENTATIVAS DE TOMADA DO PODER"  " ORVIL"  no Índice Onomastico , só na letra "A"  supera os "agentes da Democracia" em mais de uma centena.

 ORVIL, o LIVRO, conheça a verdade e a verdade salvara o Brasil dessa kumpanheirada  Comuno-Cubana enrustida na coxia do palco do Planalto.


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Grupo tem até maio de 2014 para concluir relatório sobre violações.

Felipe NériDo G1, em Brasília
76 comentários
A assessoria de imprensa da Comissão Nacional da Verdade (CNV) informou nesta segunda-feira (25) que já foram identificados e serão convidados a prestar depoimento "dezenas" de agentes da repressão que atuaram durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985).
- Agora falou a palavra certa convidados, vai quem quer 
A informação foi dada pelo pesquisador  Guaracy Mingardi,do grupo de trabalho sobre estrutura da repressão, da CNV, durante reunião nesta segunda entre membros da comissão, das comissões da verdade estaduais e integrantes de instituições colaboradoras. Segundo a assessoria da CNV, os agentes já tiveram nome, RG e endereço identificados. A assessoria não divulgou o número exato de pessoas.
-Suspensinho....
De acordo com a assessoria, desde maio do ano passado, a comissão ouviu 12 agentes de órgãos de repressão. No total, entre militares e vítimas, 40 depoimentos foram prestados ao grupo de trabalho sobre estrutura da repressão.
- 12 agentes da democracia  x  28 vitimas(?) de que? Isso é que é uma Comissão equilibrada.
com participações em audiências públicas, a comissão estima que cerca de 100 pessoas contribuíram com informações à comissão.
A comissão foi instalada pela presidente Dilma Rousseff em 2012 com o objetivo de apurar as violações aos direitos humanos cometidos entre 1946 e 1988, período que inclui a ditadura militar. Segundo a CNV, mais de 50 mil pessoas foram vítimas de algum tipo de abuso durante a ditadura militar.
- 50 mil vitimas jamais provarão, mas certamente coseguirão indenizar número muito maior incluido cabos eleitorais do PT, PC e PMD M...a
"Temos uma enorme relação [de pessoas para serem ouvidas]. Evidententemente, o número, podemos dizer, [deve ser de] algumas centenas. Alguns desses depoimentos são tomados de forma pública. Outras são de forma reservada, porque nós estamos no meio de uma investigação", disse Pinheiro.
- Mentira, não querem de forma pública por temer  que o depoimento possa ser "um tiro no pé" ou sair pela culatra.
São um bando de encagaçados transvestidos de autoridades, que nem a PF ou STF tem. 
Não são nada, não são investigadores de nada, são terroristas no poder com o beneplácito  de coniventes  autoridades.
Segundo Pinheiro, que nesta segunda-feira coordenou reunião de trabalho com comissões estaduais e instituições, é importante esses grupos colaborem com a CNV. Espírito Santo, Pernambuco, Paraná, Maranhão, Rio Grande do Sul e São Paulo já instalaram comissões para investigar os abusos cometidos durante a ditadura.
"Falei com alguns governadores, como o Sergio Cabral (RJ)(criminoso comum), pedindo que a instalação de comissões da verdade dos estados já aprovadas por assembleias legislativas sejam concluídas", disse Pinheiro. Também foram assinados, nesta segunda, acordo com quatro entidades, incluindo a Associação Nacional de História e a Comissão da Verdade, Memória e Justiça dos Jornalistas Brasileiros. 
Todas ligadas aos PTralhas e mamando nas tetas do erário.
Apesar de poder convocar (?)  testemunhas, a CNV não tem caráter punitivo, já que a Lei de Anistia, de 1979, não permite que os acusados por crimes cometidos durante a ditatura militar sejam levados a julgamento.
- Sorte da Dilma, Franklin, Genuino e mais algumas dezenas de centenas de terroristas e políticos safados. Se prender os ladrões do Senado, só no Senado, não fica número  suficiente para formar a mesa.
 Pela legislação, o relatório final da comissão deve ser entregue até maio de 2014. A lei que criou a CNV determina que os sete membros têm dois anos para apresentar um “relatório circunstanciado contendo as atividades realizadas, os fatos examinados, as conclusões e recomendações”.
-Depois de entregue irá para o lixo.
No início de fevereiro, a CNV concluiu que o ex-deputado federal Rubens Paiva foi ...... 
bla bla bla bla  bla.. mesmas baboseiras de sempre
O quie causa controversias e uma pessoa com o gabarito e curriculum de Guaracy Mingardi, se prestar  a esse projeto de investigação dirigida, unilateral  e vergonhosa. Mas...  há go$to para tudo.
Instalações da CNV  
Comissão Nacional da Verdade
Centro Cultural Banco do Brasil- Portaria 3 - 2º andar - SCES, Trecho 2, lote 22  Brasília-DF
cep 70200-002  tel 61 3313-7314  E-mail  cnv@cnv.presidencia.gov.br
SERÁ QUE OS ACIONOISTAS DO BB SABEM DO USO DESSAS INSTALAÇÕES  ?
 OU O BB PASSOU A SER PROPRIEDADE DA PR?
Comissão Nacional da Verdade
Centro Cultural Banco do Brasil – Portaria 3 – 2º andar – SCES, Trecho 2, Lote 22 – Brasília - DF | CEP 70200-002
Telefone: (61) 3313-7314 | E-mail: cnv@cnv.presidencia.gov.br

Comissão Nacional da Verdade
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Comissão Nacional da Verdade
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

OPINIÕES DE MUITOS SOBRE POUCOS (JN)


Do Blog do Lício


Forças Armadas é a instituição mais confiável para 73% dos brasileiroshttp://www.jb.com.br/pais/noticias/2013/01/11/forcas-armadas-instituicao-mais-confiavel-para-brasileiro/
PavilhãoDesfraldado

O regime militar de 64, instaurado mediante clamor popular para combater a ameaça da Ditadura Comunista (os mesmos que hoje destróem o país e a democracia, levando-o à “ruína cubana”), e que conduziu o Brasil da posição de cerca de 43º para a 8º economia mundial com crescimento aproximado de 13% ao ano (hoje não sai dos 0,?), foi um regime brando comparado às ditaduras na América Latina, Cuba, Chile, Argentina e no mundo, não tem comparação – mais de 100 milhões de vítimas.Hoje, a Ditadura PTralha (mascarada sob o véu sombrio de uma falsa, fraudulenta e farsante democracia) deixa um rastro de sangue de mais de 50 mil mortes por ano em homicídios, sem contabilizar as mortes por descaso na saúde, segurança, educação, infraestrutura e a devastação do país inteiro pelo Crack (as Farcs agradecem e parabenizam a vitória de Dilma em 2010), deixando o Brasil abandonado e à deriva pela incapacidade gestora e medíocre do governo federal, dado que todo o dinheiro da União é privatizado p/ a maior quadrilha do crime organizado da história: PT, sua prostituta PMDB e demais pedintes satélites.Abs!Com a economia indo pro brejo, inflação crescendo (alimentos subiram 11% últimos 12 meses), crescimento do país caindo, emprego idem, Da. Dilma vai ter dificuldade em se reeleger. Porque ela não continuou a politica econômica do FHC com fez Lula. Daria certo. Mas ela só procurou ampliar o bolsa família, a compra de votos dos pobres. Deu no que deu!Paula, boa tardeVc acredita mesmo que esse exército vendido tomará o poder para restabelecer a ordem e a moral da qual necessita urgente esse País?????????Me desculpa a franqueza, Eu não acredito mais nisso, nosso exército também esta cooptado, ja passou da hora deles intaurarem a Ordem e a Moral da qual todos nós precisamosA ditadura do pt+pmdb vai durar pelo menos mais umas duas décadas, e quando nosso pobre País estiver totalmente degradado e entregue à maioria dos Monstros Sanguinários dopoder, se sobrar alguém para nos ajudar, o que não acredito, seremos uma cuba monumentalPra valer mesmo, precisamos NÓS mesmos pegar-mos em armas e fazer justiça com nossas próprias mãos, porque chumbo trocado não pode doerEstou aqui sempre lendo e dicutindo, vendo que isso não leva a nada, estamos virando filósofos de nós mesmosAté quando Paula, até quando??ABSFlávio

31 DE MARÇO DE 1964, O DIA EM QUE A CASA CAIU (JN)


31 DE MARÇO DEFINITIVO

mARCOfELICIO2

31 de MARÇO  -  VAMOS PREPARAR AR AS  COMEMORAÇÕES
De: Torres de Melo
gtmelo@oi.com.br
Assunto: A crise do Governo com os militares
APROXIMA-SE 31 DE MARÇO. ATAQUES VIRÃO CONTRA OS MILITARES. ESTE MOVIMENTO, DESENCADEADO POR LIDERANÇAS POLÍTICAS CIVIS E APOIADO PELAS FORÇAS ARMADAS, SALVOU O BRASIL DA DESGRAÇA DE UMA DITADURA DE ESQUERDA.
O TRABALHO DO GENERAL QUEIROZ É UM GRITO DE ALERTA SEMPRE PRESENTE.
SOLDADO! SENTIDO! ESTAMOS VIVENDO TEMPOS PERIGOSOS. NÃO ESQUEÇAM QUE PRESENCIAMOS A DECOMPOSIÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA. PODE-SE CRIAR UM CLIMA PARA O ASSALTO AO PODER.
VIGILÂNCIA. A PÁTRIA CORRE PERIGO.
GRUPO GUARARAPES
Caros companheiros,
Segue em anexo meu último trabalho, em forma de ppt, versando sobre a crise do Governo com os militares. Ajude-me a divulgá-lo entre o pessoal da reserva e da ativa e também nas nossas Escolas de Formação. Ao fazê-lo, estamos contribuindo para que tenhamos um só Exército e uma só Força Armada. Um grande abraço do Gen Ref Queiroz
2.Intervenção Militar
Meus caros amigos,
Eu acompanhei os idos de 1964. Estava entre dois fogos, pois havia deixado as esquerdas ao ver o que Jango pretendia (eu sabia por dentro); e esses putralhas entregavam à perseguição até os cumpanheiros dos quais queriam ocupar seu lugar. A ordem era infiltrar na polícia e fazer tudo que pudesse por a culpa na intervenção.
Fiquei sabendo depois quais são as condições em que as FFAA intervêm… Desde José Bonifácio é um programa só – Chegará a hora novamente.
Lembram de 7 de setembro 1822? Do dia da Abdicação? Da maioridade de Pedro II? Da Cisplatina? Dos Farrapos? Do fim do Império? do Acre? de Getúlio? da Segunda Guerra? da eleição de Dutra? da saída de Jânio? Da deposição de Jango? — De cada vez foi de um modo.
No caso dos desaparecidos da época dos militares, quantos foram embora com o dinheiro roubado e riram dos cumpanheiros, gozando férias na Suiça… Voltaram com outros nomes e investiram nas bolsas… E continuam como desaparecidos… O caso Herzog eu ouvi os comentários assim: era burguês… judeu… escrevia muito bem e não queria revolução violenta… foi um grande feito a favor das esquerdas sumir com ele…(os próprios militares não conseguiram achar o petralha que fez essa façanha por dentro do DOPS e assumiram que era responsabilidade dos que o guardavam).
A infantilidade emotiva dos defensores do Lula de hoje se parece com os bobinhos que apoiam Fidel… que foi armado pelos americanos, e só não caíu porque interessa ainda que sirva de assunto…
Lembrem em resumo o que disse Obama no dia do Veterano: (E olhem para o tamanho do Brasil e entendam que é assim porque temos FFAA)
FALA DO PRESIDENTE BARACK OBAMA NO DIA DO VETERANO:
“É graças aos soldados, e não aos sacerdotes, que podemos ter a religião que desejamos. É graças aos soldados, e não aos jornalistas, que temos liberdade de imprensa. É graças aos soldados, e não aos poetas, que podemos falar em público. É graças aos soldados, e não aos professores, que existe liberdade de ensino. É graças aos soldados, e não aos advogados, que existe o direito a um julgamento justo. É graças aos soldados, e não aos políticos, que podemos votar…”

FIM DA PILANTRAGEM ECONÔMICA (jn)


Época
A festa acabou. A economia empacou. O investidor fugiu. E agora?
Três anos atrás, enquanto o mundo ainda estava nas trevas da crise de 2008, o Brasil brilhava como um Sol ao meio-dia. O país crescia em ritmo acelerado, ajudado pelas medidas de estímulo do governo, e acabara de ser escolhido como palco da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016. O brilho iluminava nossas vantagens competitivas – um ambiente institucional mais sólido que noutros países emergentes, um mercado interno gigantesco, uma agroindústria pujante e imensas riquezas minerais e energéticas. As publicações internacionais davam de ombros para os gargalos históricos da economia brasileira e reverenciavam o então presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. A austera revista britânica The Economist chegou a publicar uma reportagem de capa exaltando a força e o dinamismo do país. Sob o título “O Brasil decola”, a reportagem era ilustrada pela figura do Cristo Redentor disparando como um foguete em direção ao espaço sideral. O eterno país do futuro, outrora marcado por calotes nos credores externos, uma inflação estratosférica e um crescimento pífio, parecia ter se tornado enfim o país do presente, pronto para realizar seu potencial.
Parecia.
A lua de mel durou pouco. No fim do ano passado, a percepção do Brasil no exterior, que se deteriorava gradualmente desde o final do governo Lula, piorou muito. Nos últimos meses, as críticas se multiplicaram e se tornaram ainda mais fortes. Como num eclipse que oculta os raios do Sol, o brilho do Brasil perdeu intensidade na arena global. “A ideia do Brasil decolando passou”, disse a ÉPOCA o megainvestidor Mark Mobius, presidente da Templeton Emerging Markets, empresa que administra um patrimônio de US$ 54 bilhões em mercados emergentes, US$ 4,3 bilhões no Brasil. “A percepção do Brasil pelos investidores estrangeiros está no pior momento desde 2002”, afirma o cientista político Christopher Garman, diretor da área de estratégia para mercados emergentes do Eurasia Group, uma consultoria americana especializada na análise de riscos políticos. “Exceto em circunstâncias excepcionais, o mundo não se deixa enganar por muito tempo”, diz Rubens Ricupero, ex-ministro da Fazenda e ex-secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad). A mesma Economist, que louvara o Brasil três anos antes, defendeu recentemente em editorial a saída do ministro da Fazenda, Guido Mantega, considerado inepto para garantir o crescimento de que o país carece. “Aquela capa do Cristo Redentor falava que o Brasil estava decolando e não que tinha chegado à Lua”, afirma a correspondente da Economist no Brasil, Helen Joyce. “Aquele momento especial chegou ao fim.”
A mudança radical na imagem do Brasil lá fora tem a ver, em boa medida, com o desempenho sofrível da economia brasileira. Depois de crescer 7,5% em 2010, no último ano do governo Lula, o país desacelerou. Para desconforto da presidente Dilma Rousseff e de sua equipe econômica, confirmaram-se as previsões mais pessimistas dos economistas. Em 2011, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) não passou de 2,5%, um resultado apenas razoável para um país emergente do porte do Brasil. Em 2012, de acordo com as projeções oficiais, ele desacelerou ainda mais, para 1,35%. É um patamar bem inferior à média mundial no período, de 3,3%, e das estimativas hiperotimistas, de até 5%, feitas por Mantega no início do ano passado. “Lula manteve sem necessidade os estímulos econômicos criados no combate à crise para gerar um clima de euforia e eleger Dilma presidente”, afirma Ricupero. “Mas ele sabia que o dia do juízo chegaria depois.”

AÉCIO SOPRA A VELA DO BOLO DO PT (JN)


Aécio antecipa ofensiva e aponta ‘fracassos do PT’

  • Em discurso no Senado, tucano contestará balanço positivo dos petistas e dirá que pilares da economia estão sendo corroídos
MARIA LIMA (EMAIL· 22h49

Aécio, com o senador Aloizio Nunes Ferreira, na reunião da bancada tucana no Senado
Foto: Agência O Globo / Ailton de Freitas
Aécio, com o senador Aloizio Nunes Ferreira, na reunião da bancada tucana no SenadoAgência O Globo / Ailton de Freitas
BRASÍLIA — Passado o carnaval, a oposição resolveu intensificar suas cobranças ao governo. Além de criticar os protestos de petistas e comunistas contra a blogueira cubana Yoani Sánchez, o provável candidato do PSDB a Presidência, senador Aécio Neves (PSDB-MG), antecipou o discurso que faria dia 27 e vai aproveitar esta quarta-feira, dia da festa de dez anos do PT no poder (na qual a presidente Dilma Rousseff estará com mensaleiros condenados), para marcar uma nova fase da oposição. No discurso no plenário do Senado, ele vai discorrer sobre os “13 fracassos do PT” ao longo de sua história.
Os tucanos também esperam ofuscar a festa petista, levando Yoani Sánchez para participar no Congresso da exibição do documentário que seria mostrado em Feira de Santana (BA), o que não ocorreu devido à ação dos manifestantes contra a cubana. As ofensivas foram definidas em uma reunião da bancada do PSDB e, depois, em evento no Instituto Teotonio Vilela (ITV), com o economista José Roberto Afonso.
Em contraponto à cartilha dos dez anos do governo petista, o discurso de Aécio vai detalhar os “13 fracassos do PT”, listando desde o voto contra Tancredo Neves no Colégio Eleitoral, em 1985, à campanha contra o Plano Real, as críticas à Lei de Responsabilidade Fiscal e ao Proer (socorro financeiro aos bancos), até a derrubada, agora, dos pilares da economia estabilizada: superávit fiscal, queda de metas de inflação e câmbio flutuante.
Aécio: falta autocrítica ao PT
Aécio vai detalhar também os efeitos maléficos da maquiagem contábil do governo Dilma, que estaria jogando por terra o mais antigo e importante fundamento que atrai investidores no país: a credibilidade. Vai falar ainda da omissão na segurança pública, com execução muito baixa do orçamento dessa área, falta de financiamento da saúde, empobrecimento de estados e municípios, além do intervencionismo na economia que, dizem os tucanos, está destruindo estatais como Petrobras e Eletrobras.
— Vamos ajudar o PT a fazer uma reflexão, refrescar a memória do partido nesses anos todos. Faltam duas coisas nessa cartilha (do PT) que será divulgada: generosidade e autocrítica. Generosidade para compreender que não haveria avanços sem a estabilidade conquistada no governo Fernando Henrique; e autocrítica para falar também dos grandes equívocos do PT nesses dez anos — antecipou Aécio.
Com bases em dados apresentados por José Roberto Afonso, que ressaltou principalmente a gravidade do governo de criar um orçamento paralelo, transformando o BNDES no maior banco de crédito do país, concorrendo com o sistema bancário oficial.
— Depois do governo Geisel, o governo do PT foi o que mais se intitulou nacionalista, e isso trouxe enormes prejuízos para as estatais, destruindo o patrimônio da Petrobras e da Eletrobras, em contraponto com o fortalecimento do Estado — afirmou o senador tucano.
Aécio também vai bater forte no fim da faxina ética iniciada por Dilma no primeiro ano de governo e sua participação como militante na festa do PT, hoje em São Paulo, ao lado de mensaleiros condenados:
— Será surpreendente se a presidente da República aparecer ao lados de condenados do mensalão. Será um ato de afronta ao Supremo se a presidente levantar as mãos dos condenados. A liturgia do cargo não recomenda uma manifestação pública que soaria como um desagravo aos condenados. Um ato de desrespeito a decisão do Supremo. Esse é um território perigoso. Ela não é uma militante. É a presidente do Brasil.
Na reunião preparatória de ontem, o provável futuro candidato do PSDB fez um apelo à unidade do partido. Disse ser fundamental que o PSDB se diferencie, que mostre que é um partido com um projeto de poder, marchando unido e sem divisões. Ou se transformará em um partido igual aos outros, alertou. Na reunião também houve uma autocrítica sobre a necessidade de se construir um discurso forte e melhorar a comunicação com a sociedade.


ão. 

Os irresponsáveis continuam observando a paisagem e o povo, futuro escravos, vitimas da covardia.(Jn)




A REVOLUÇÃO SILENCIOSA
Diego Casagrande (JORNALISTA DE PORTO ALEGRE)Não espere tanques, fuzis e estado de sítio.
Não espere campos de concentração e emissoras de rádio, tevês e as redações ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades.

Não espere tanques nas ruas.

Não espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha circulando nas cidades.

Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas décadas.

Não espere porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.

A revolução comunista no Brasil já começou e não tem a face historicamente conhecida. Ela é bem diferente. É hoje silenciosa e sorrateira. Sua meta é o subdesenvolvimento. Sua meta é que não possamos decolar.

Age na degradação dos princípios e do pensar das pessoas. Corrói a valorização do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.

Para seus líderes, sociedade onde é preciso ser ordeiro não é democrática.

Para seus pregadores, país onde há mais deveres do que direitos, não serve.

Tem que ser o contrário para que mais parasitas se nutram do Estado e de suas indenizações.

Essa revolução impede as pessoas de sonharem com uma vida econômica melhor, porque quem cresce na vida, quem começa a ter mais, deixa de ser "humano" e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.

Ter é incompatível com o ser. Esse é o princípio que estamos presenciando.

Todos têm de acreditar nesses valores deturpados que só impedem a evolução das pessoas e, por conseqüência, o despertar de um país e de um povo que deveriam estar lá na frente.

Vai ser triste ver o uso político-ideológico que as escolas brasileiras farão das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigatórias no ensino médio a partir do ano que vem.

A decisão é do ministério da Educação, onde não são poucos os adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro público. Quando a norma entrar em vigor, será uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno é circular com a camiseta de um idiota totalitário como Che Guevara.

A constatação que faço é simples.

Hoje, mesmo sem essa malfadada determinação governamental - que é óbvio faz parte da revolução silenciosa - as crianças brasileiras já sofrem um bombardeio ideológico diário.

Elas vêm sendo submetidas ao lixo pedagógico do socialismo, do mofo, do atraso, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males. E pouco importa que este modelo não tenha produzido uma única nação onde suas práticas melhoraram a vida da maioria da população. Ao contrário, ele sempre descamba para o genocídio ou a pobreza absoluta para quase todos.

No Brasil, são as escolas os principais agentes do serviço sujo.

São elas as donas da lavagem cerebral da revolução silenciosa.

Há exceções, é claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos.

Perdi a conta de quantas vezes já denunciei nos espaços que ocupo no rádio, tevê e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e mantendo professores que ensinam às cabecinhas em formação que o bandido não é o que invade e destrói a produção, e sim o invadido, um facínora que "tem" e é "dono" de algo, enquanto outros nada têm.

Como se houvesse relação de causa e efeito.

Recebi de Bagé, interior do Rio Grande do Sul, o livro "Geografia", obrigatório na 5ª série do primeiro grau no Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora. Os autores são Antonio Aparecido e Hugo Montenegro.

O Auxiliadora é uma escola tradicional na região, que fica em frente à praça central da cidade e onde muita gente boa se esforça para manter os filhos buscando uma educação de qualidade.

Através desse livro, as crianças aprendem que propriedades grandes são de "alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "são de todos".

Aprendem que "trabalhar livre, sem patrão" é "benefício de toda a comunidade". Aprendem que assentamentos são "uma forma de organização mais solidária... do que nas grandes propriedades rurais".

E também aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem? João Pedro Stédile, o líder do criminoso MST que há pouco tempo sugeriu o assassinato dos produtores rurais brasileiros.

O mesmo líder que incentiva a invasão, destruição e o roubo do que aos outros pertence. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em
palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova geração de assentados... formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".

Essa é A revolução silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro de um livro lixo parar na mesa de crianças, cujas consciências em formação deveriam ser respeitadas.

Nada mais totalitário. Nada mais antidemocrático. Serviria direitinho em uma escola de inspiração nazifascista.

Tristes são as consequências.

Um grupo de pais está indignado com a escola, mas não consegue se organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro didático do currículo do colégio.

Alguns até reclamam, mas muitos que se tocaram da podridão travestida de ensino têm vergonha de serem vistos como diferentes. Eles não são minoria, eles não estão errados, mas sentem-se assim.

A revolução silenciosa avança e o guarda de quarteirão é o medo do que possam pensar deles.

O antídoto para A revolução silenciosa? Botar a boca no trombone, alertar, denunciar, fazer pensar, incomodar os agentes da "Stazi" silenciosa.

Não há silêncio que resista ao barulho!

Diego Casagrande é jornalista em Porto Alegre/RS

domingo, 24 de fevereiro de 2013

EXÉRCITO BRASILEIRO

Editor de reservativa  24022013 17.19h

EXERCITO BRASILEIRO  É ISSO  PRESIDANTA WANDA

E não o que querem os os comedores da verdade, gerenciados pelos ex-(?) terroristas, fonteles da vida, pcs  cubanos, venezuelanos e "despinturados" ditadores e o rei dos ladrões já bastante conhecido.






Da NANA sempre vem coisas boas (jn)


Não sei quem é o autor dessa 
coisa, mas que é legal, é!   


A
 palavra "coisa" é um bombril do idioma. Tem mil e uma utilidades. É aquele tipo de termo-muleta ao qual a gente recorre sempre que nos faltam palavras para exprimir uma idéia. Coisas do português.
    
Gramaticalmente, "coisa" pode ser substantivo, adjetivo, advérbio. Também pode ser verbo: o Houaiss registra a forma "coisificar". E no Nordeste há "coisar": "Ô, seu coisinha, você já coisou aquela coisa que eu mandei você coisar?".
     
Coisar
, em Portugal, equivale ao ato sexual, lembra Josué Machado. Já as "coisas" nordestinas são sinônimas dos órgãos genitais, registra o Aurélio. "E deixava-se possuir pelo amante, que lhe beijava os pés, as coisas, os seios" (Riacho Doce, José Lins do Rego). Na Paraíba e em Pernambuco, "coisa" também é cigarro de maconha..
      
Em Olinda, o bloco carnavalesco Segura a Coisa tem um baseado como símbolo em seu estandarte. Alceu Valença canta: "Segura a coisa com muito cuidado / Que eu chego já." E, como em Olinda sempre há bloco mirim equivalente ao de gente grande, há também o Segura a Coisinha. [Incentivando crianças ao uso de baseado???!!!]
      
Na literatura, a "coisa" é coisa antiga. Antiga, mas modernista: Oswald de Andrade escreveu a crônica "O Coisa" em 1943."

A Coisa" é título de romance de Stephen King.

Simone de Beauvoir escreveu "A Força das Coisas", e Michel Foucault, "As Palavras e as Coisas."
      
Em Minas Gerais , todas as coisas são chamadas de trem. Menos o trem, que lá é chamado de "a coisa". A mãe está com a filha na estação, o trem se aproxima e ela diz: "Minha filha, pega os trem que lá vem a coisa!".
       
Devido lugar: "Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça (...)". A garota de Ipanema era coisa de fechar o Rio de Janeiro.

"Mas se ela voltar, se ela voltar / Que
coisa linda / Que coisa louca." Coisas de Jobim e de Vinicius, que sabiam das coisas.
       
Sampa também tem dessas coisas (coisa de louco!), seja quando canta "Alguma coisa
acontece no meu coração", de Caetano Veloso, ou quando vê o Show de Calouros, do Silvio Santos (que é coisa nossa).
Em 1997, a NASA lançou a "Missão Mars Pathfinder", enviando um robô para explorar Marte. O mecanismo foi programado para ser acionado a partir do som de uma música e a escolhida foi um samba de Jorge Aragão/Almir Guineto/Luis Carlos da Vila. Assim, o robô da Nasa, foi "acordado" com a música: coisinha tão bonitinha do pai...". Lembram?
       
Coisa não tem sexo: pode ser masculino ou feminino. Coisa-ruim é o capeta. Coisa boa é a Juliana Paes. Nunca vi coisa assim!
       
Coisa
de cinema! "A Coisa" virou nome de filme de Hollywood, que tinha o "seu Coisa" no recente Quarteto Fantástico. Extraído dos quadrinhos, na TV o personagem ganhou também desenho animado, nos anos 70. E no programa Casseta e Planeta, Urgente!, Marcelo Madureira faz o personagem "Coisinha de Jesus".
        
Coisa
também não tem tamanho. Na boca dos exagerados, "coisa nenhuma" vira "coisíssima". Mas a "coisa" tem história na MPB. No II Festival da Música Popular Brasileira, em 1966, estava na letra das duas vencedoras: Disparada, de Geraldo Vandré: "Prepare seu coração / Pras coisas que eu vou contar", e A Banda, de Chico Buarque: "Pra  ver a banda passar / Cantando coisas de amor". Naquele ano do festival, no entanto, a coisa tava preta (ou melhor, verde-oliva). E a turma da Jovem Guarda não tava nem aí com as coisas: "Coisa linda / Coisa que eu adoro".
       
Cheio das coisas. As mesmas coisas, Coisa bonita, Coisas do coração, Coisas que não se esquece, Diga-me coisas bonitas, Tem coisas que a gente não tira do coração. Todas essas coisas são títulos de canções interpretadas por Roberto Carlos, o "rei" das coisas. Como ele, uma geração da MPB era preocupada com as coisas.
       
Para Maria Bethânia, o diminutivo de coisa é uma questão de quantidade afinal, "são tantas coisinhas miúdas".

"Todas as Coisas e Eu" é título de CD de Gal. "Esse papo já tá qualquer coisa...Já qualquer 
coisa doida dentro mexe." Essa coisa doida é uma citação da música "Qualquer Coisa", de Caetano, que canta também: "Alguma coisa está fora da ordem."
        
Por essas e por outras, é preciso colocar cada coisa no devido lugar. Uma coisa de cada vez, é claro, pois uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa. E tal coisa, e coisa e tal.

O cheio de coisas é o indivíduo chato, pleno de não-me-toques. O cheio das coisas, por sua vez, é o sujeito estribado. Gente fina é outra coisa.

Para o pobre, a coisa está sempre feia: o salário-mínimo não dá pra coisa nenhuma.
       
A coisa pública não funciona no Brasil. Desde os tempos de Cabral. Político quando está na oposição é uma coisa, mas, quando assume o poder, a coisa muda de figura. Quando se elege, o eleitor pensa: "Agora a coisa vai." Coisa nenhuma! A coisa fica na mesma. Uma coisa é falar; outra é fazer. Coisa feia! O eleitor já está cheio dessas coisas!
        
Se você aceita qualquer coisa, logo se torna um coisa qualquer, um coisa-à-toa. Numa crítica feroz a esse estado de coisas, no poema "Eu, Etiqueta", Drummond radicaliza: "Meu nome novo é coisa. Eu sou a coisa, coisamente." E, no verso do poeta, "coisa" vira "cousa".
        
Se as pessoas foram feitas para ser amadas e as coisas, para serem usadas, por que então nós amamos tanto as coisas e usamos tanto as pessoas?

Bote uma coisa na cabeça: as melhores coisas da vida não são coisas. Há coisas que o dinheiro não compra: paz, saúde, alegria e outras cositas más.
       
Mas, "deixemos de coisa, cuidemos da vida, senão chega a morte ou coisa parecida", cantarola Fagner em Canteiros, baseado no poema Marcha, de Cecília Meireles, uma coisa linda.

Por isso, faça a coisa certa e não esqueça o grande mandamento:
 
"AMARÁS A DEUS SOBRE TODAS AS 
COISAS".
      

ENTENDEU O ESPÍRITO DA COISA?

CUIDADO - DECISÕES IDEOLÓGICAS MATAM(JN)


 URGENTE:  Por decisões ideológicas, médicos formados em cuba, em sua maioria vagabundos do MST, vieram de cuba lançando, métodos antiguados de medicina que podem causar a morte de incautos doentes brasileiros.O Redador

MÉDICOS REPROVADOS

A SOCIEDADE PRECISA SABER!  Os resultados do projeto-piloto criado pelos Ministérios da Saúde e da Educação para validar diplomas de médicos formados no exterior confirmaram os temores das associações médicas brasileiras.  Dos 628 profissionais que se inscreveram para os exames de proficiência e habilitação, 626 foram reprovadose apenas 2 conseguiram autorização para clinicar.   A maioria dos candidatos se formou em faculdades argentinas, bolivianas e, principalmente, cubanas.  As escolas bolivianas e argentinas de medicina são particulares e os brasileiros que as procuram geralmente não conseguiram ser aprovados nos disputados vestibulares das universidades federais do País.  As faculdades cubanas, a mais conhecida é a  - Escola Latino-Americana de Medicina (Elam) de Havana - são estatais e seus alunos são escolhidos não por mérito, mas por afinidade ideológica.  Os brasileiros que nelas estudam não se submeteram a um processo seletivo,tendo sido indicados por movimentos sociais,organizações não governamentais e partidos políticos.  Dos 160 brasileiros  que obtiveram diploma numa faculdade cubana de medicina, entre 1999 e 2007, 26 foram indicados pelo Movimento dos Sem-Terra (MST).   Desde que o PT,o PC do B e o MST passaram a pressionar o governo Lula para facilitar o reconhecimento de diplomas cubanos,o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira têm denunciado a má qualidade da maioriadas faculdades de medicina da América Latina, alertando que os médicos por elas diplomados não teriam condições de exercer a medicina no País.    As entidades médicas brasileiras também lembram que, dos 298 brasileiros que se formaram na Elam, entre 2005 e 2009, só  25 conseguiram reconhecer o diploma no Brasil e regularizar sua situação profissional.   Por isso, o PT, o PC do B e o MST optaram por defender o reconhecimento automático do diploma,  sem precisar passar por exames de habilitação profissional - o que foi vetado pelo Conselho Federal de Medicina e pela Associação Médica Brasileira. Para as duas entidades,as faculdades de medicina de Cuba, da Bolívia e do interior da Argentinateriam currículos ultrapassados, estariam tecnologicamente defasadas e não contariam com professores qualificados. Em resposta,o PT, o PC do B e o MST recorreram a argumentos ideológicos, alegando que o modelo cubano de ensino médico valorizaria a medicina preventiva, voltada mais para a prevenção de doençasentre a população de baixa renda do que para a medicina curativa.  No marketing político cubano, os médicos "curativos" teriam interesse apenas em atender a população dos grandes centros urbanos, não se preocupando com a saúde das chamadas"classes populares". Entre 2006 e 2007,a Comissão de Relações Exteriores da Câmara chegou a aprovar um projeto preparado pelas chancelarias do Brasile de Cuba,permitindo a equivalência automática dos diplomas de medicinaexpedidos nos dois países, mas os líderes governistasnão o levaram a plenário, temendo uma derrota. No ano seguinte,depois de uma viagem a Havana, o ex-presidente Lula pediu uma "solução"para o caso para os Ministérios da Educação e da Saúde. E, em 2009,governo e entidades médicas negociaram o projeto-piloto que foi testado em 2010. Ele prevê uma prova de validação uniforme, preparada peloInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC,e aplicada por todas as universidades.  Por causa do desempenho desastroso dos médicos formados no exterior, o governo - mais uma vez cedendo a pressões políticas e partidárias - pretende modificar a prova de validação, sob o pretexto de "promover ajustes".  As entidades médicas já perceberam a manobrae afirmam que não faz sentido reduzir o rigor dos exames de proficiência e habilitação. Custa crer que setores do MEC continuem insistindo em pôr a ideologia na frente da competência profissional, quando estão em jogo a saúde e a vida de pessoas.
A SOCIEDADE PRECISA SABER!