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domingo, 31 de julho de 2011

28/07 - É bem mais profundo...Não é só o Ustra
"Anos de chumbo - Coronel Ustra não comparece ao julgamento do processo em que é acusado de torturar e matar na ditadura
O Globo - 27/07/2011 às 15h21m
 
SÃO PAULO - O coronel reformado do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra não compareceu, nesta quarta-feira, ao julgamento do processo em que testemunhas o acusam de torturar e matar, em julho de 1971, o jornalista Luiz Eduardo Merlino. Na época, Ustra comandava o Departamento de Ordem Política e Social (Dops). "
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Observação do site www.averdadesufocada,com :
1-O coronel Ustra não foi intimado e portanto não teria motivos para comparecer e se expor ao circo formado na frente do Forum
2-O Coronel Ustra não era comandante do Dops e sim do Desctacamento de Operações e Informações - DOI/CODI do II Exército .
Só pode ter medo da verdade quem deseja criar uma Comissão com depoimentos unilaterais e
limita o acesso aos documentos do Arquivo Nacio -
nal a determinados grupos ideológicos.
3- O Departamento de Ordem Política e Social era chefiado por delegados da Polícia Civil e era encarregado dos Inquéritos Policiais e de decidir o destino do preso - se iria responder ao processo em liberdade ou se ia ser encaminhado ao Presídio Tiradentes para aguardar o julgamento.
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"Por conta de. uma ação movida pela família do jornalista, uma audiência acontece nesta tarde no Fórum João Mendes, no centro da capital paulista.
Apenas um advogado de Ustra acompanha os depoimentos. Do lado de fora, cerca de 30 manifestantes protestam segurando cartazes contra a ditadura e fotos de desaparecidos políticos do período. O ex-secretário de Direitos Humanos da Presidência, Paulo Vannhuci, é uma das testemunhas de acusação. A imprensa foi proibida de acompanhar os depoimentos.
Pouco antes da sessão, a integrante da Comissão dos Familiares dos Mortos e Desaparecidos Políticos, Maria Amélia Teles, disse que a condenação de Ustra seria também uma "condenação política histórica e moral da Ditadura Militar". Maria Amélia, torturada durante o regime, também move uma ação contra o coronel. "
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Como a editoria do site www.averdadesufocada.com postou ontem pela manhã na matéria "O troféu de guerra" a finalidade desses processos é desacreditar os laudos, os Inquéritos Policiais, e os processos arquivados no Superior Tribunal Militar e assim desmoralizar as Instituições
Leiam trecho da matéria:

algo mais profundo. Não será o coronel Ustra que estará sendo julgado hoje, 27/07/2011, em São Paulo.
Serão as Instituições que atuaram contra as organizações subversivo-terroristas. Será o regime militar."

Agora verifiquem o que disse Maria Amélia Teles, militante do PCdoB : "A condenação de Ustra seria também uma condenação política e moral da Ditadura Militar"
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"Além de Vannuchi, também são testemunhas de acusação Laurindo Martins Junqueira, Leane Ferreira de Almeida, Otacílio Guimarães Cecchini, Joel Rufino dos Santos e Leonora Memiccuci de Oliveira.
A defesa arrolou no processo como testemunhas a favor de Ustra o presidente do Senado, José Sarney, e o ex-ministro Jarbas Passarinho. Por meio de assessoria, Sarney informou que não será testemunha de defesa do coronel reformado. "
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Observação do site www.averdadesufocada.com :
Como não poderia deixar de ser , além das declarações de Maria Amélia Telles, integrante da Comissão de Mortos e Desaparecidos, outra intenção existe por trás desses processos - a anulação da abrangência da Lei de anistia para os agentes dos Órgãos de Informações. Vejam as declarações de Paulo de Tarso Vannucchi ao Jornal O Globo:
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Ex-ministro Paulo Vanucchi defende revisão da Lei da Anistia
(...) Pouco depois de prestar depoimento como testemunha na 20ª Vara Cível da Justiça de São Paulo, o ex-ministro Paulo Vanucchi disse que a impunidade é "inegociável" e defendeu a revisão da Lei da Anistia. Para isso, é preciso que o Supremo Tribunal Federal reveja a decisão tomada no ano passado, em que a maioria dos magistrados posicionou-se contra a mudança na Lei da Anistia. Foram sete votos contra a revisão e dois a favor
"A condenação de Ustra já quebrará a impunidade e obrigará o País a refletir. O próprio Supremo terá que refletir se deve manter a decisão do ano passado ou se deve reformar a lei, como é de praxe", disse Vanucchi, ao sair do Fórum João Mendes, no centro da capital paulista, onde aconteceu a audiência. Nesta quarta-feira foi realizada a primeira audiência da ação cível movida pela família Merlino, para ouvir as testemunhas de acusação. A ação é por danos morais e pede uma indenização a Ustra

Roberto Gurgel, o protetor da "mãe da Gemini" será sbatinado

Roberto Gurgel, o protetor da "mãe da Gemini" será SABATINADO  em agosto pelo senado federal.
O que se espera é que não seja uma sabatina de cartas marcadas, visto o GRANDE numero de CONHECIDOS ladrões que estarão entre os sabatinadores , espera-se, mas não se garante (JN)

sábado, 30 de julho de 2011
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.netPor João Vinhosa

A sabatina destinada a confirmar a recondução do procurador Roberto Gurgel ao cargo de Procurador-Geral da República será a mais perfeita oportunidade para se verificar se realmente existe vontade política de combater a corrupção que assola o país.

Em tal sabatina, prevista para o início do próximo mês de agosto, os questionamentos dos senadores, juntamente com as respostas do sabatinado, darão uma completa visão da disposição de se combater a corrupção – prática considerada um dos maiores problemas com os quais convive a sociedade brasileira.

A propósito, um dos aspectos que deverão ser questionados é emblemático: o tráfico de influência na Petrobras, motivo de denúncia formulada ao procurador Gurgel em outubro de 2010.

Como se sabe, tal denúncia é especifica sobre a Gemini – espúria sociedade da Petrobras com uma empresa privada para liquefazer gás natural e comercializar o gás natural liquefeito (GNL). Mais especificamente, tal denúncia refere-se às gigantescas vantagens auferidas pela citada empresa privada em detrimento do patrimônio público.

Sabe-se, também, que dois fatos tornam o “caso Gemini” da maior relevância política: 1 – a sociedade foi arquitetada durante o período em que Dilma Rousseff acumulava os cargos de Ministra de Minas e Energia e de Presidente do Conselho de Administração da Petrobras; 2 – apesar de já ter sido insistentemente informada que a sociedade criada na área sob seu comando é altamente lesiva ao patrimônio público, a chamada de “Mãe da Gemini” nunca se dignou a se manifestar sobre o assunto.

Entre os diversos fatos que foram detalhados na denúncia com a finalidade de comprovar o tráfico de influência na Petrobras, o que vai a seguir relatado é um dos fatos que pode originar uma importante pergunta a ser feita ao procurador Gurgel.

A Gemini é formada pela Petrobras (com 40% das quotas), e por uma empresa privada (com os outros 60% das quotas). Conseqüência imediata de tal divisão societária: a sociedade ficou blindada relativamente à ação dos órgãos fiscalizadores. O próprio Tribunal de Contas da União se julgou impedido de aceitar denúncia segundo a qual a empresa privada estava obtendo gigantescas vantagens em detrimento do interesse público.

Para piorar a situação, a Gemini contratou sua sócia majoritária para a prestação de todos os serviços necessários à produção, armazenamento e transporte do GNL aos consumidores. Obviamente, por possuir 40% das quotas da Gemini, a Petrobras paga o correspondente valor à “prestadora de serviços + sócia majoritária”.

E, conforme consta de um Acordo de Quotistas vinculado ao Contrato Social da Gemini, vencido o contrato por meio do qual a sociedade contratou os serviços de sua sócia majoritária, será feita uma concorrência para selecionar o prestador de serviço que oferecer o melhor preço à Gemini.

Contudo (e põe contudo nisso), conforme o Acordo de Quotistas, o sócio majoritário terá a preferência nessa “concorrência”. Em outras palavras: na hipótese de o sócio majoritário não apresentar o menor preço na “concorrência”, ele, ainda assim, poderá exercer a opção de ganhar o contrato, bastando, para tanto, que iguale seu preço ao do concorrente que apresentar o preço mais baixo.

Para demonstrar que essa brecha deixada no Acordo de Quotistas possibilita a ocorrência de imensos superfaturamentos contratualmente legais levados a efeito pela detentora da preferência, é apresentado o exemplo a seguir.

Suponhamos que seja R$ 100 o preço justo de um determinado serviço para o qual haverá uma concorrência.

Basta que se faça uma combinação de forma que um “concorrente amigo” vença a falsa disputa com o preço de R$ 300.

A concretização da fraude se dará com o exercício do direito da preferência.

Em outras palavras, o detentor da preferência igualará seu preço ao do “concorrente amigo” que havia apresentado o mais baixo preço.

Assim, a detentora da preferência será contratada por R$ 300 para um serviço que vale R$ 100. E, o que é melhor: tudo contratualmente correto, conforme as regras estipuladas pelo desastroso Acordo de Quotistas.

Para quem não sabe o que é um “concorrente amigo”, recomenda-se ver o processo que tramitou no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) contra o “Cartel do Oxigênio”. Em tal processo, poderão ser encontrados os nomes de diversos “concorrentes amigos” da sócia majoritária da Gemini, que, juntamente com ela, foram condenados por integrarem citado cartel.

É de se ressaltar que um dos crimes praticados por referido cartel é incontestavelmente hediondo: fraudar licitação para superfaturar contra nossos miseráveis hospitais públicos.

A propósito, por integrar o “Cartel do Oxigênio”, à sócia majoritária da Gemini coube a maior multa já aplicada a uma empresa no país (R$ 2,2 bi; isso mesmo, 2,2 bilhões de reais).

Pelo acima relatado, fica visto apenas uma pequena parte do risco que corre o dinheiro público com essa sociedade constituída pela Petrobras. Outras partes constam da denúncia formulada ao Dr. Roberto Gurgel em outubro de 2010.

Aos senadores que se sentirem indignados com tal situação, e se interessarem em saber quais as salvaguardas que poderão ser tomadas para proteger o dinheiro público, só posso recomendar: Perguntem ao procurador Roberto Gurgel!
João Vinhosa é engenheiro - joaovinhosa@hotmail.com

Quem quer roubar?..... canditate-se

Irmão de Romero Jucá denuncia esquema de corrupção no Ministério da Agricultura

Oscar Jucá Neto diz que a pasta de Wagner Rossi foi loteada por PMDB e PTB com o objetivo de arrecadar dinheiro ilegal

(O senador Romero Jucá PMDB-RR)
Lider dos ladrões (JN)


"Ali só tem bandido" (Oscar Jucá Neto, irmão do senador Jucá, sobre o Ministério da Agricultura).
A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado levanta indícios de que mais um esquema de desvio de recursos e dilapidação do patrimônio público corrói o Planalto. Desta vez, os escândalos envolvem o Ministério da Agricultura, tendo a Companhia Nacional de Abastecimento, a Conab, como posto avançado, e o ministro Wagner Rossi, do PMDB, como virtual comandante do esquema.
O esquema de corrupção foi denunciado por Oscar Jucá Neto, o Jucazinho, irmão do senador Romero Jucá, líder do governo no Senado. Jucazinho foi exonerado na semana passada do cargo de diretor financeiro da Conab. A demissão aconteceu depois de VEJA revelar que ele havia autorizado um pagamento de 8 milhões de reais a uma empresa-fantasma que já foi ligada à sua família e que hoje tem como “sócios” um pedreiro e um vendedor de carros - laranjas dos verdadeiros donos, evidentemente.
Jucazinho decidiu contar o que sabe porque atribuiu sua saída a uma armação de peemedebistas contra seu irmão - e também porque se sentiu humilhado com a exoneração. O caso azedou as relações entre o senador Jucá e o vice-presidente, Michel Temer, padrinho do ministro Wagner Rossi. Os dois trocaram ameaças e xingamentos por telefone.
Em entrevista a VEJA, Jucazinho contou que existe um consórcio entre o PMDB e o PTB para controlar a estrutura do Ministério da Agricultura com o objetivo de arrecadar dinheiro. Suas informações incluem dois casos concretos de negócios nebulosos envolvendo a Conab. Em um deles, a estatal estaria protelando o repasse de 14,9 milhões de reais à gigante do mercado agrícola Caramuru Alimentos. O pagamento foi determinado pela Justiça e se refere a dívidas contratuais reclamadas há quase vinte anos. O motivo da demora: representantes da Conab negociam um “acerto” para aumentar o montante a ser pago para 20 milhões de reais. Desse total, 5 milhões seriam repassados por fora a autoridades do ministério.
O segundo caso envolve a venda, em janeiro deste ano, de um terreno da Conab numa das regiões mais valorizadas de Brasília, distante menos de 2 quilômetros do Congresso e do Palácio do Planalto. Apesar de ser uma área cobiçada, uma pequena empresa da cidade apareceu no leilão e adquiriu o imóvel pelo preço mínimo: 8 milhões de reais – um quarto do valor estimado de mercado. O comprador, Hanna Massouh, é amigo e vizinho do senador Gim Argello do PTB, mandachuva do partido e influente na Conab.
Nas mais de seis horas de entrevista, que pode ser lida na edição de VEJA desta semana, Oscar Jucá Neto não poupa seus antigos companheiros de ministério. Diz que o ministro Wagner Rossi lhe ofereceu dinheiro quando sua situação ficou insustentável. “Era para eu ficar quieto”, afirma. “Ali só tem bandido.”




creditos: Sonia Maria van Dijck Lima


ver mais: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/irmao-de-romero-juca-denuncia-esquema-de-corrupcao-no-ministerio-da-agricultura




Comentando email recebido   30/07/2011




Preservado o remetente, vamos ao assunto.

Hoje fui a uma solenidade que não houve. O nosso Governador Cid Gomes marcou para ir receber a medalha do Mérito Militar (não sei por que mérito militar lhe havia sido conferida),hoje às 10:00 hs, no QGR/10. Dispositivo pronto, autoridades presentes, às 10:40 hs, mandou que um secretário telefonasse ao Cmt da Região comunicando que não poderia comparecer porque surgiu uma reunião mais importante que teria que presidir. Imagine a cara do Gen Cmt, do Ex Gov Adauto Bezerra, do Gen Tomaz, Gen Lima Verde, Gen Mandarino, Cap Fujita, vários Secretários de Estado, a minha própria (a barba cresceu mais), de sair de finininho.....Observe-se que era o único evento programado para a solenidade.
É, companheiro, novos tempos. Já pensou se o Lott, Camrobet, Castelo, Kruel etc estivessem na ativa....
A cada dia que passa chego a conclusão que vivi demais. Não gostaria de ver nosso Exército passar por tanta humilhação. Quem mandou conferir a mais alta comenda do Exército a uma personalidade que quando prefeito de Sobral, retirou o nome do Gen Tibúrcio de uma praça para denominá-la Praça de Cuba.Talvez tenha sido por isto que lhe foi conferido o Mérito Militar.....novos tempos, novos tempos....

Postado por Reservativa
Já escrevi mais de uma vez que quanto mais o artista se abaixa mais a bunda aparece.
Infelizmente é isso que  vem se repetido não só no Exército, que teima em bajular essas "otoridades"  corruptas, "dezze"  governo  não menos.
Começaram "emerdalhando" a Medalha do Pacificador, depois a OMM, e agora até para o corrupto  Cid Gomes e seu irmão  idiota .
Reposição salarial, que a tropa espera, não aparece nem genérico para pleitear, ficam mais quietos que "nenem cagado"  sem contar o o olhar de paisagem, como se não fossem nem militar.   Seria por causa do DAS? 
Estamos acéfalos, fugidos e mal pagos.
Vejam para quem estão dando a OMM, da vontade de devolver a minha, para não ser igualado a essa corja. Parecem sofrer de uma desinformação "convêniente".


Imagens provam relação de Cid Gomes com escândalo


Governador aparece ao lado de Raimundo Morais Filho, preso por organizar esquema de corrupção conhecido por "Integração Cearense"

O empresário Raimundo Morais Filho (de camisa amarela) aparece ao lado do governador Ceará, Cid Gomes O empresário Raimundo Morais Filho (de camisa amarela) aparece ao lado do governador Ceará, Cid Gomes
Na edição impressa desta semana, VEJA revela uma investigação da Polícia Federal que compromete a reputação do deputado Ciro Gomes (PSB-CE) e de seu irmão, o governador do Ceará, Cid Gomes. Seus nomes aparecem nos arquivos de um computador que pertencia ao empresário Raimundo Morais Filho. Neles, Morais Filho descreve o funcionamento de um esquema de corrupção chamado de “Integração Cearense”, que teria desviado 300 milhões de reais das prefeituras cearenses para as campanhas de Ciro a deputado e de Cid a governador. No computador, há, entre outras provas, uma cópia de um texto que Morais Filho pretendia negociar com o Ministério Público Federal a título de delação premiada (leia a íntegra do documento).
Em nota distribuída no dia 18, Cid Gomes afirma textualmente: “Nunca tive relacionamento com a pessoa mencionada pela matéria.” Fotografias obtidas por VEJA mostram Cid e Morais Filho juntos em duas ocasiões. Capturada em 2006, a primeira imagem registra Cid em um comício eleitoral na cidade de Madalena (veja foto abaixo). Morais Filho aparece atrás de Cid de camisa vermelha. O segundo registro foi feito em 17 de novembro do ano passado, na mesma cidade de Madalena. Na foto, Cid, Morais Filho e o deputado estadual Zezinho Albuquerque (PSB-CE), acusado de operar o esquema, aparecem juntos na cerimônia de assinatura da ordem de serviço da construção de um açude. Apenas vinte e um dias depois dessa solenidade, Morais Filho seria preso preventivamente pela Polícia Federal, que investiga o esquema.
O empresário Raimundo Morais Filho, de camisa vermelha, participa de comício do governador do Ceará, Cid Gomes
O empresário Raimundo Morais Filho, de camisa vermelha, participa de comício do governador do Ceará, Cid Gomes, em 2006
Polícia Federal investiga escândalo que envolve os irmãos Ciro e Cid
veja.abril.com.br/.../policia-federal-investiga-escandalo-qu... - Em cache
18 set. 2010 – Polícia Federal investiga escândalo que envolve os irmãos ...


Escândalo envolve os irmãos Ciro e Cid Gomes no Ceará - Ricardo ...

oglobo.globo.com/.../escandalo-envolve-os-irmaos-ciro-ci... - Em cache
18 set. 2010 – Do blog de Lauro Jardim:Com o segundo mandato praticamente assegurado, o governador cearense Cid Gomes não vai poder concentrar-se na festa ...

Escândalo dos banheiros” arranha fama de bom administrador de Cid

Rádio Tabajara AM 870Khz - São Benedito-CE - Época revela gravação


ESCÂNDALO CEARENSE: CID GOMES O SADAM DO CEARÁ


www.formadoresdeopiniao.com.br/index.php?...escandalo... - Em cache
18 fev. 2011 – ESCÂNDALO CEARENSE: CID GOMES O SADAM DO CEARÁ. Helio P. Leite. 18.02.2011. Na VEJA desta semana, Felipe Patury informou na coluna Holofote ...
,,,
e mais 10- paginas de cid gomes

Minha opinião?

Bem feito.
Queria ver essa família Gomes fazer isso com o saudoso  Miltinho
JNascimento



sábado, 23 de julho de 2011

COMO FORAM PARAR AI?























sexta-feira, 22 de julho de 2011

SUPERINTENDENTE DO DNIT É AMANTE DE ALFREDO NASCIMENTO HÁ 13 ANOS

Por Édi Prado e Loyola Arruda – Aqui vamos nós. Afinal, promessa é dívida. Pelo menos para quem tem vergonha na cara. Antes de começarmos a contar a história, gostaríamos de deixar bem claro que tudo o que vamos relatar é a mais absoluta verdade. Somos pessoas tementes a Deus e sabemos que Ele pune a mentira com severidade. Sua justiça é como a morte: pode até tardar, mas não falha.


Foram seis dias de investigação. Eis o que descobrimos:

Assim que tomou posse como prefeito de Manaus, em 1997, Alfredo Nascimento conheceu, através de um amigo, a engenheira paraense Maria Auxiliadora Dias Carvalho (foto), casada com o empresário Marcílio Carvalho. Ela e o marido estavam morando na cidade havia pouco tempo.


Nesse dia, Auxiliadora estava sozinha e usava um vestido que lhe realçavam as curvas do corpo. Tinha 31 anos, mas aparentava bem menos, traços delicados, pele bonita, voz suave. E dedos da mão finos e longos. Do jeito que Alfredo gostava. Era a mulher ideal..., pensou. Ousado, ele a convidou para jantar. Ela topou. Alfredo então correu a uma luxuosa joalheria e comprou um lindo colar de brilhantes, o mais caro da loja. Ao encontrá-la à noite, deu-lhe de presente. Uma semana depois, já eram amantes.


Na semana seguinte, apaixonado, ele a fez presidente do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb). Assim, não precisaria bancá-la. Os contribuintes fariam isso por ele.


Inocente, o marido de Auxiliadora se desdobrava em elogios a Alfredo. Afirmava que poucos homens públicos eram tão honestos e sinceros quanto ele. Alfredo retribuía, dando-lhe tapinhas nas costas enquanto dizia, com ar escarninho: “Grande Marcílio!”.




SEXO E FANTASIA ERÓTICA NA PREFEITURA

Logo Auxiliadora se tornaria uma espécie de “primeiro-ministro” do Governo municipal. Diariamente, Alfredo a convocava para “despachar” com ele em seu gabinete, onde ficavam a sós, fazendo sexo, no mínimo por duas horas. Não raro, o chefe de gabinete e outros assessores ouviam sons típicos de uma relação sexual. Alfredo era o mais “escandaloso”.

Descobriu-se depois o motivo do “escândalo”. Auxiliadora contou a amigas, todas esposas de políticos, que Alfredo pedia, quando estavam copulando, que ela lhe introduzisse no ânus a ponta do dedo médio, e fingisse que era o homem da relação, pois só assim conseguia atingir o orgasmo. Isso explica a sua obsessão por dedos femininos longos, característica presente em Auxiliadora.

Alfredo também possui outras fantasias eróticas nada ortodoxas, por assim dizer. Vamos relatar somente mais uma (as demais, em respeito aos leitores, optamos por excluí-las). Passemos à narrativa:
Segundo Auxiliadora, antes do coito, Alfredo costumava se excitar fazendo de conta que era um cavalo: ficava “de quatro”, relinchava e dava várias voltas a um e outro lado, enquanto implorava, submisso, que ela lhe chamasse de “cavalinho aloprado”. Até hoje isso é motivo de mofa entre políticos e amigos de Alfredo. “Lá vem o cavalinho aloprado”, costumam dizer ao vê-lo se aproximando.


TRAÍDOS E TRAIDORES À MESMA MESA



Dois meses depois de Auxiliadora ter se tornado sua amante, Alfredo a convidou, juntamente com o marido, para um almoço em sua casa. Queria que os dois conhecessem sua esposa, Francisca Leonia de Morais Pereira, o filho Gustavo e a filha Juliana. Pelo menos foi isso que ele disse a Marcílio. O motivo, porém, era outro: pôr fim à desconfiança do marido traído.

Marcílio havia comentado com amigos que estava começando a ter suspeitas sobre a atenção especial que Alfredo dispensava a Auxiliadora. Ao saber disso, Alfredo teve a ideia do almoço. Não tardou para que traídos e traidores almoçassem juntos, como uma grande família. Durante o almoço, nenhum olhar suspeito, nenhum gesto que pudesse denunciar nada.
Tanto que Auxiliadora e Dona Francisca Leonia se tornaram amigas nesse dia. Alfredo ficou exultante. O sucesso de seu sórdido plano havia superado suas expectativas. Marcílio também ficou feliz. Não parava de realçar as qualidades da esposa, dizendo, entre outras coisas, que mulher mais fiel do que ela jamais haveria de encontrar. Auxiliadora lhe retribuía os elogios, com beijos e afagos.



SEXO E MENTIRA NA EUROPA


Três semanas após o almoço, os dois casais embarcaram para Paris. Lá, hospedaram-se no “Hotel Fouquet`s Barriere”, um dos mais luxuosos da capital francesa, senão o mais luxuoso. Alfredo queria impressionar Auxiliadora. Mostrar-lhe que era um homem muito rico.

No dia seguinte, querendo ficar sozinho com Auxiliadora, Alfredo inventou que ambos tinham um encontro com um banqueiro francês. Dona Francisca Leonia e Marcílio não puseram empecilho. Alfredo e Auxiliadora não perderam tempo. Correram a um motel e lá permaneceram durante cinco horas.
No outro dia, os quatro, como se fossem uma família, foram fazer um “tour” pela cidade. Uma semana depois, retornaram para Manaus.

SEXO À CUSTA DO ERÁRIO


Livres da desconfiança de Marcílio, Alfredo e Auxiliadora viajavam todo fim de semana para fora do Estado, sob o pretexto de que iam tratar de interesses da cidade. Na verdade, iam namorar.

A época em que os dois mais viajaram foi quando Alfredo pretendia implantar o Expresso em Manaus. Até para a Inglaterra foram. Quem pagava a conta? Nós, os lesos, tão traídos quanto Dona Francisca Leonia e Marcílio Carvalho.

ABORTO E CORRUPÇÃO


Marcílio levou quase um ano para descobrir que sua mulher era amante de Alfredo. E mesmo assim, porque ela ficara grávida. Estéril, o filho não podia ser dele. Auxiliadora não suportou a pressão e abriu o jogo. Marcílio então a esbofeteou, pegou uma arma que guardava no escritório e saiu, transtornado, à procura de Alfredo. “Vou matar aquele pilantra...”, teria prometido antes de sair. Imediatamente, Auxiliadora ligou para Alfredo e o pôs a par do que estava ocorrendo.

Alfredo tratou então de desaparecer, não sem antes incumbir gente de sua confiança de pôr juízo na cabeça de Marcílio. Três dias depois, Alfredo reaparece. Mais calmo, Marcílio aceita conversar com ele, sem violência. Alfredo lhe pede desculpas e diz que gostaria de fazer alguma coisa por ele. Sem delongas, propõe-lhe sociedade em uma empresa, com a qual os dois ganhariam muito dinheiro prestando serviços à Prefeitura de Manaus.
Surge então a “Socorro Carvalho Cia.”, vencedora, nos seis anos seguintes, de quase todas as licitações da Prefeitura. “Amarrado” por Alfredo, Marcílio resolve aceitar o “chifre”. A única coisa que não aceitou foi o filho. Disse a Alfredo que isso era problema dele e de Auxiliadora. Dias depois, Alfredo, que é avô de um casal de netos, levou Auxiliadora, grávida de quatro meses, para se submeter a aborto na clínica Santa Etelvina, do Dr. Durval, preso em 2008 pela Polícia Federal, durante a “Operação Vorax”.



ORGIA NO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES


Assim que assumiu o Ministério dos Transportes, no início de 2004, Alfredo nomeou Auxiliadora superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) nos Estados do Amazonas e Roraima, cargo que ela ocupa até hoje. Durante os quase 7 anos em que ficou à frente do ministério, foram poucos os fins de semana em que Auxiliadora não foi a Brasília “despachar” com ele. Tudo, claro, pago com o nosso dinheiro.


“Generoso”, Alfredo também não desamparou o marido da amante. Até porque os dois eram (e ainda são) duplamente sócios: nos negócios e na mulher. Segundo a revista ISTOÉ, a “Socorro Carvalho Cia.” embolsou somente em 2004 R$ 12 milhões do Fundo da Marinha Mercante (FMM), ligado ao gabinete do ministro. De lá até hoje, estima-se que a empresa já tenha engordado sua conta bancária em mais de R$ 200 milhões provenientes do Fundo. Não é à toa que Marcílio aceita dividir a mulher com Alfredo.


VICIADO EM SEXO


Viciado em sexo, Alfredo não se contenta só com uma mulher. Nem com duas. Tanto que ele tem outras duas amantes, uma das quais casada com um assessor seu. E ainda costuma sair com prostitutas de luxo. Não aqui em Manaus, mas em Brasília e na Europa. “Ele é um tarado”, diz um deputado estadual que já privou de sua amizade.


Com 58 anos de idade, Alfredo prefere mulher bem mais jovem que ele. De preferência, casada com alguém próximo. Um assessor, um amigo, um conhecido. Dizem que é uma espécie de fetiche dele.


FONTE- BLOG DO ZACARIAS
Postado por blogdomarcão às 03:42SUPERINTENDENTE DO DNIT É AMANTE DE ALFREDO NASCIMENTO HÁ 13 ANOS 

Por Édi Prado e Loyola Arruda – Aqui vamos nós. Afinal, promessa é dívida. Pelo menos para quem tem vergonha na cara. Antes de começarmos a contar a história, gostaríamos de deixar bem claro que tudo o que vamos relatar é a mais absoluta verdade. Somos pessoas tementes a Deus e sabemos que Ele pune a mentira com severidade. Sua justiça é como a morte: pode até tardar, mas não falha.


Foram seis dias de investigação. Eis o que descobrimos:

Assim que tomou posse como prefeito de Manaus, em 1997, Alfredo Nascimento conheceu, através de um amigo, a engenheira paraense Maria Auxiliadora Dias Carvalho (foto), casada com o empresário Marcílio Carvalho. Ela e o marido estavam morando na cidade havia pouco tempo.


Nesse dia, Auxiliadora estava sozinha e usava um vestido que lhe realçavam as curvas do corpo. Tinha 31 anos, mas aparentava bem menos, traços delicados, pele bonita, voz suave. E dedos da mão finos e longos. Do jeito que Alfredo gostava. Era a mulher ideal..., pensou. Ousado, ele a convidou para jantar. Ela topou. Alfredo então correu a uma luxuosa joalheria e comprou um lindo colar de brilhantes, o mais caro da loja. Ao encontrá-la à noite, deu-lhe de presente. Uma semana depois, já eram amantes.


Na semana seguinte, apaixonado, ele a fez presidente do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb). Assim, não precisaria bancá-la. Os contribuintes fariam isso por ele.


Inocente, o marido de Auxiliadora se desdobrava em elogios a Alfredo. Afirmava que poucos homens públicos eram tão honestos e sinceros quanto ele. Alfredo retribuía, dando-lhe tapinhas nas costas enquanto dizia, com ar escarninho: “Grande Marcílio!”.




SEXO E FANTASIA ERÓTICA NA PREFEITURA

Logo Auxiliadora se tornaria uma espécie de “primeiro-ministro” do Governo municipal. Diariamente, Alfredo a convocava para “despachar” com ele em seu gabinete, onde ficavam a sós, fazendo sexo, no mínimo por duas horas. Não raro, o chefe de gabinete e outros assessores ouviam sons típicos de uma relação sexual. Alfredo era o mais “escandaloso”.

Descobriu-se depois o motivo do “escândalo”. Auxiliadora contou a amigas, todas esposas de políticos, que Alfredo pedia, quando estavam copulando, que ela lhe introduzisse no ânus a ponta do dedo médio, e fingisse que era o homem da relação, pois só assim conseguia atingir o orgasmo. Isso explica a sua obsessão por dedos femininos longos, característica presente em Auxiliadora.

Alfredo também possui outras fantasias eróticas nada ortodoxas, por assim dizer. Vamos relatar somente mais uma (as demais, em respeito aos leitores, optamos por excluí-las). Passemos à narrativa:
Segundo Auxiliadora, antes do coito, Alfredo costumava se excitar fazendo de conta que era um cavalo: ficava “de quatro”, relinchava e dava várias voltas a um e outro lado, enquanto implorava, submisso, que ela lhe chamasse de “cavalinho aloprado”. Até hoje isso é motivo de mofa entre políticos e amigos de Alfredo. “Lá vem o cavalinho aloprado”, costumam dizer ao vê-lo se aproximando.


TRAÍDOS E TRAIDORES À MESMA MESA



Dois meses depois de Auxiliadora ter se tornado sua amante, Alfredo a convidou, juntamente com o marido, para um almoço em sua casa. Queria que os dois conhecessem sua esposa, Francisca Leonia de Morais Pereira, o filho Gustavo e a filha Juliana. Pelo menos foi isso que ele disse a Marcílio. O motivo, porém, era outro: pôr fim à desconfiança do marido traído.

Marcílio havia comentado com amigos que estava começando a ter suspeitas sobre a atenção especial que Alfredo dispensava a Auxiliadora. Ao saber disso, Alfredo teve a ideia do almoço. Não tardou para que traídos e traidores almoçassem juntos, como uma grande família. Durante o almoço, nenhum olhar suspeito, nenhum gesto que pudesse denunciar nada.
Tanto que Auxiliadora e Dona Francisca Leonia se tornaram amigas nesse dia. Alfredo ficou exultante. O sucesso de seu sórdido plano havia superado suas expectativas. Marcílio também ficou feliz. Não parava de realçar as qualidades da esposa, dizendo, entre outras coisas, que mulher mais fiel do que ela jamais haveria de encontrar. Auxiliadora lhe retribuía os elogios, com beijos e afagos.



SEXO E MENTIRA NA EUROPA


Três semanas após o almoço, os dois casais embarcaram para Paris. Lá, hospedaram-se no “Hotel Fouquet`s Barriere”, um dos mais luxuosos da capital francesa, senão o mais luxuoso. Alfredo queria impressionar Auxiliadora. Mostrar-lhe que era um homem muito rico.

No dia seguinte, querendo ficar sozinho com Auxiliadora, Alfredo inventou que ambos tinham um encontro com um banqueiro francês. Dona Francisca Leonia e Marcílio não puseram empecilho. Alfredo e Auxiliadora não perderam tempo. Correram a um motel e lá permaneceram durante cinco horas.
No outro dia, os quatro, como se fossem uma família, foram fazer um “tour” pela cidade. Uma semana depois, retornaram para Manaus.

SEXO À CUSTA DO ERÁRIO


Livres da desconfiança de Marcílio, Alfredo e Auxiliadora viajavam todo fim de semana para fora do Estado, sob o pretexto de que iam tratar de interesses da cidade. Na verdade, iam namorar.

A época em que os dois mais viajaram foi quando Alfredo pretendia implantar o Expresso em Manaus. Até para a Inglaterra foram. Quem pagava a conta? Nós, os lesos, tão traídos quanto Dona Francisca Leonia e Marcílio Carvalho.

ABORTO E CORRUPÇÃO


Marcílio levou quase um ano para descobrir que sua mulher era amante de Alfredo. E mesmo assim, porque ela ficara grávida. Estéril, o filho não podia ser dele. Auxiliadora não suportou a pressão e abriu o jogo. Marcílio então a esbofeteou, pegou uma arma que guardava no escritório e saiu, transtornado, à procura de Alfredo. “Vou matar aquele pilantra...”, teria prometido antes de sair. Imediatamente, Auxiliadora ligou para Alfredo e o pôs a par do que estava ocorrendo.

Alfredo tratou então de desaparecer, não sem antes incumbir gente de sua confiança de pôr juízo na cabeça de Marcílio. Três dias depois, Alfredo reaparece. Mais calmo, Marcílio aceita conversar com ele, sem violência. Alfredo lhe pede desculpas e diz que gostaria de fazer alguma coisa por ele. Sem delongas, propõe-lhe sociedade em uma empresa, com a qual os dois ganhariam muito dinheiro prestando serviços à Prefeitura de Manaus.
Surge então a “Socorro Carvalho Cia.”, vencedora, nos seis anos seguintes, de quase todas as licitações da Prefeitura. “Amarrado” por Alfredo, Marcílio resolve aceitar o “chifre”. A única coisa que não aceitou foi o filho. Disse a Alfredo que isso era problema dele e de Auxiliadora. Dias depois, Alfredo, que é avô de um casal de netos, levou Auxiliadora, grávida de quatro meses, para se submeter a aborto na clínica Santa Etelvina, do Dr. Durval, preso em 2008 pela Polícia Federal, durante a “Operação Vorax”.



ORGIA NO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES


Assim que assumiu o Ministério dos Transportes, no início de 2004, Alfredo nomeou Auxiliadora superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) nos Estados do Amazonas e Roraima, cargo que ela ocupa até hoje. Durante os quase 7 anos em que ficou à frente do ministério, foram poucos os fins de semana em que Auxiliadora não foi a Brasília “despachar” com ele. Tudo, claro, pago com o nosso dinheiro.


“Generoso”, Alfredo também não desamparou o marido da amante. Até porque os dois eram (e ainda são) duplamente sócios: nos negócios e na mulher. Segundo a revista ISTOÉ, a “Socorro Carvalho Cia.” embolsou somente em 2004 R$ 12 milhões do Fundo da Marinha Mercante (FMM), ligado ao gabinete do ministro. De lá até hoje, estima-se que a empresa já tenha engordado sua conta bancária em mais de R$ 200 milhões provenientes do Fundo. Não é à toa que Marcílio aceita dividir a mulher com Alfredo.


VICIADO EM SEXO


Viciado em sexo, Alfredo não se contenta só com uma mulher. Nem com duas. Tanto que ele tem outras duas amantes, uma das quais casada com um assessor seu. E ainda costuma sair com prostitutas de luxo. Não aqui em Manaus, mas em Brasília e na Europa. “Ele é um tarado”, diz um deputado estadual que já privou de sua amizade.


Com 58 anos de idade, Alfredo prefere mulher bem mais jovem que ele. De preferência, casada com alguém próximo. Um assessor, um amigo, um conhecido. Dizem que é uma espécie de fetiche dele.


FONTE- BLOG DO ZACARIAS
Postado por blogdomarcão às 03:42SUPERINTENDENTE DO DNIT É AMANTE DE ALFREDO NASCIMENTO HÁ 13 ANOS 

Por Édi Prado e Loyola Arruda – Aqui vamos nós. Afinal, promessa é dívida. Pelo menos para quem tem vergonha na cara. Antes de começarmos a contar a história, gostaríamos de deixar bem claro que tudo o que vamos relatar é a mais absoluta verdade. Somos pessoas tementes a Deus e sabemos que Ele pune a mentira com severidade. Sua justiça é como a morte: pode até tardar, mas não falha.


Foram seis dias de investigação. Eis o que descobrimos:

Assim que tomou posse como prefeito de Manaus, em 1997, Alfredo Nascimento conheceu, através de um amigo, a engenheira paraense Maria Auxiliadora Dias Carvalho (foto), casada com o empresário Marcílio Carvalho. Ela e o marido estavam morando na cidade havia pouco tempo.


Nesse dia, Auxiliadora estava sozinha e usava um vestido que lhe realçavam as curvas do corpo. Tinha 31 anos, mas aparentava bem menos, traços delicados, pele bonita, voz suave. E dedos da mão finos e longos. Do jeito que Alfredo gostava. Era a mulher ideal..., pensou. Ousado, ele a convidou para jantar. Ela topou. Alfredo então correu a uma luxuosa joalheria e comprou um lindo colar de brilhantes, o mais caro da loja. Ao encontrá-la à noite, deu-lhe de presente. Uma semana depois, já eram amantes.


Na semana seguinte, apaixonado, ele a fez presidente do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb). Assim, não precisaria bancá-la. Os contribuintes fariam isso por ele.


Inocente, o marido de Auxiliadora se desdobrava em elogios a Alfredo. Afirmava que poucos homens públicos eram tão honestos e sinceros quanto ele. Alfredo retribuía, dando-lhe tapinhas nas costas enquanto dizia, com ar escarninho: “Grande Marcílio!”.




SEXO E FANTASIA ERÓTICA NA PREFEITURA

Logo Auxiliadora se tornaria uma espécie de “primeiro-ministro” do Governo municipal. Diariamente, Alfredo a convocava para “despachar” com ele em seu gabinete, onde ficavam a sós, fazendo sexo, no mínimo por duas horas. Não raro, o chefe de gabinete e outros assessores ouviam sons típicos de uma relação sexual. Alfredo era o mais “escandaloso”.

Descobriu-se depois o motivo do “escândalo”. Auxiliadora contou a amigas, todas esposas de políticos, que Alfredo pedia, quando estavam copulando, que ela lhe introduzisse no ânus a ponta do dedo médio, e fingisse que era o homem da relação, pois só assim conseguia atingir o orgasmo. Isso explica a sua obsessão por dedos femininos longos, característica presente em Auxiliadora.

Alfredo também possui outras fantasias eróticas nada ortodoxas, por assim dizer. Vamos relatar somente mais uma (as demais, em respeito aos leitores, optamos por excluí-las). Passemos à narrativa:
Segundo Auxiliadora, antes do coito, Alfredo costumava se excitar fazendo de conta que era um cavalo: ficava “de quatro”, relinchava e dava várias voltas a um e outro lado, enquanto implorava, submisso, que ela lhe chamasse de “cavalinho aloprado”. Até hoje isso é motivo de mofa entre políticos e amigos de Alfredo. “Lá vem o cavalinho aloprado”, costumam dizer ao vê-lo se aproximando.


TRAÍDOS E TRAIDORES À MESMA MESA



Dois meses depois de Auxiliadora ter se tornado sua amante, Alfredo a convidou, juntamente com o marido, para um almoço em sua casa. Queria que os dois conhecessem sua esposa, Francisca Leonia de Morais Pereira, o filho Gustavo e a filha Juliana. Pelo menos foi isso que ele disse a Marcílio. O motivo, porém, era outro: pôr fim à desconfiança do marido traído.

Marcílio havia comentado com amigos que estava começando a ter suspeitas sobre a atenção especial que Alfredo dispensava a Auxiliadora. Ao saber disso, Alfredo teve a ideia do almoço. Não tardou para que traídos e traidores almoçassem juntos, como uma grande família. Durante o almoço, nenhum olhar suspeito, nenhum gesto que pudesse denunciar nada.
Tanto que Auxiliadora e Dona Francisca Leonia se tornaram amigas nesse dia. Alfredo ficou exultante. O sucesso de seu sórdido plano havia superado suas expectativas. Marcílio também ficou feliz. Não parava de realçar as qualidades da esposa, dizendo, entre outras coisas, que mulher mais fiel do que ela jamais haveria de encontrar. Auxiliadora lhe retribuía os elogios, com beijos e afagos.



SEXO E MENTIRA NA EUROPA


Três semanas após o almoço, os dois casais embarcaram para Paris. Lá, hospedaram-se no “Hotel Fouquet`s Barriere”, um dos mais luxuosos da capital francesa, senão o mais luxuoso. Alfredo queria impressionar Auxiliadora. Mostrar-lhe que era um homem muito rico.

No dia seguinte, querendo ficar sozinho com Auxiliadora, Alfredo inventou que ambos tinham um encontro com um banqueiro francês. Dona Francisca Leonia e Marcílio não puseram empecilho. Alfredo e Auxiliadora não perderam tempo. Correram a um motel e lá permaneceram durante cinco horas.
No outro dia, os quatro, como se fossem uma família, foram fazer um “tour” pela cidade. Uma semana depois, retornaram para Manaus.

SEXO À CUSTA DO ERÁRIO


Livres da desconfiança de Marcílio, Alfredo e Auxiliadora viajavam todo fim de semana para fora do Estado, sob o pretexto de que iam tratar de interesses da cidade. Na verdade, iam namorar.

A época em que os dois mais viajaram foi quando Alfredo pretendia implantar o Expresso em Manaus. Até para a Inglaterra foram. Quem pagava a conta? Nós, os lesos, tão traídos quanto Dona Francisca Leonia e Marcílio Carvalho.

ABORTO E CORRUPÇÃO


Marcílio levou quase um ano para descobrir que sua mulher era amante de Alfredo. E mesmo assim, porque ela ficara grávida. Estéril, o filho não podia ser dele. Auxiliadora não suportou a pressão e abriu o jogo. Marcílio então a esbofeteou, pegou uma arma que guardava no escritório e saiu, transtornado, à procura de Alfredo. “Vou matar aquele pilantra...”, teria prometido antes de sair. Imediatamente, Auxiliadora ligou para Alfredo e o pôs a par do que estava ocorrendo.

Alfredo tratou então de desaparecer, não sem antes incumbir gente de sua confiança de pôr juízo na cabeça de Marcílio. Três dias depois, Alfredo reaparece. Mais calmo, Marcílio aceita conversar com ele, sem violência. Alfredo lhe pede desculpas e diz que gostaria de fazer alguma coisa por ele. Sem delongas, propõe-lhe sociedade em uma empresa, com a qual os dois ganhariam muito dinheiro prestando serviços à Prefeitura de Manaus.
Surge então a “Socorro Carvalho Cia.”, vencedora, nos seis anos seguintes, de quase todas as licitações da Prefeitura. “Amarrado” por Alfredo, Marcílio resolve aceitar o “chifre”. A única coisa que não aceitou foi o filho. Disse a Alfredo que isso era problema dele e de Auxiliadora. Dias depois, Alfredo, que é avô de um casal de netos, levou Auxiliadora, grávida de quatro meses, para se submeter a aborto na clínica Santa Etelvina, do Dr. Durval, preso em 2008 pela Polícia Federal, durante a “Operação Vorax”.



ORGIA NO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES


Assim que assumiu o Ministério dos Transportes, no início de 2004, Alfredo nomeou Auxiliadora superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) nos Estados do Amazonas e Roraima, cargo que ela ocupa até hoje. Durante os quase 7 anos em que ficou à frente do ministério, foram poucos os fins de semana em que Auxiliadora não foi a Brasília “despachar” com ele. Tudo, claro, pago com o nosso dinheiro.


“Generoso”, Alfredo também não desamparou o marido da amante. Até porque os dois eram (e ainda são) duplamente sócios: nos negócios e na mulher. Segundo a revista ISTOÉ, a “Socorro Carvalho Cia.” embolsou somente em 2004 R$ 12 milhões do Fundo da Marinha Mercante (FMM), ligado ao gabinete do ministro. De lá até hoje, estima-se que a empresa já tenha engordado sua conta bancária em mais de R$ 200 milhões provenientes do Fundo. Não é à toa que Marcílio aceita dividir a mulher com Alfredo.


VICIADO EM SEXO


Viciado em sexo, Alfredo não se contenta só com uma mulher. Nem com duas. Tanto que ele tem outras duas amantes, uma das quais casada com um assessor seu. E ainda costuma sair com prostitutas de luxo. Não aqui em Manaus, mas em Brasília e na Europa. “Ele é um tarado”, diz um deputado estadual que já privou de sua amizade.


Com 58 anos de idade, Alfredo prefere mulher bem mais jovem que ele. De preferência, casada com alguém próximo. Um assessor, um amigo, um conhecido. Dizem que é uma espécie de fetiche dele.


FONTE- BLOG DO ZACARIAS
Postado por blogdomarcão às 03:42SUPERINTENDENTE DO DNIT É AMANTE DE ALFREDO NASCIMENTO HÁ 13 ANOS 

Por Édi Prado e Loyola Arruda – Aqui vamos nós. Afinal, promessa é dívida. Pelo menos para quem tem vergonha na cara. Antes de começarmos a contar a história, gostaríamos de deixar bem claro que tudo o que vamos relatar é a mais absoluta verdade. Somos pessoas tementes a Deus e sabemos que Ele pune a mentira com severidade. Sua justiça é como a morte: pode até tardar, mas não falha.


Foram seis dias de investigação. Eis o que descobrimos:

Assim que tomou posse como prefeito de Manaus, em 1997, Alfredo Nascimento conheceu, através de um amigo, a engenheira paraense Maria Auxiliadora Dias Carvalho (foto), casada com o empresário Marcílio Carvalho. Ela e o marido estavam morando na cidade havia pouco tempo.


Nesse dia, Auxiliadora estava sozinha e usava um vestido que lhe realçavam as curvas do corpo. Tinha 31 anos, mas aparentava bem menos, traços delicados, pele bonita, voz suave. E dedos da mão finos e longos. Do jeito que Alfredo gostava. Era a mulher ideal..., pensou. Ousado, ele a convidou para jantar. Ela topou. Alfredo então correu a uma luxuosa joalheria e comprou um lindo colar de brilhantes, o mais caro da loja. Ao encontrá-la à noite, deu-lhe de presente. Uma semana depois, já eram amantes.


Na semana seguinte, apaixonado, ele a fez presidente do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb). Assim, não precisaria bancá-la. Os contribuintes fariam isso por ele.


Inocente, o marido de Auxiliadora se desdobrava em elogios a Alfredo. Afirmava que poucos homens públicos eram tão honestos e sinceros quanto ele. Alfredo retribuía, dando-lhe tapinhas nas costas enquanto dizia, com ar escarninho: “Grande Marcílio!”.




SEXO E FANTASIA ERÓTICA NA PREFEITURA

Logo Auxiliadora se tornaria uma espécie de “primeiro-ministro” do Governo municipal. Diariamente, Alfredo a convocava para “despachar” com ele em seu gabinete, onde ficavam a sós, fazendo sexo, no mínimo por duas horas. Não raro, o chefe de gabinete e outros assessores ouviam sons típicos de uma relação sexual. Alfredo era o mais “escandaloso”.

Descobriu-se depois o motivo do “escândalo”. Auxiliadora contou a amigas, todas esposas de políticos, que Alfredo pedia, quando estavam copulando, que ela lhe introduzisse no ânus a ponta do dedo médio, e fingisse que era o homem da relação, pois só assim conseguia atingir o orgasmo. Isso explica a sua obsessão por dedos femininos longos, característica presente em Auxiliadora.

Alfredo também possui outras fantasias eróticas nada ortodoxas, por assim dizer. Vamos relatar somente mais uma (as demais, em respeito aos leitores, optamos por excluí-las). Passemos à narrativa:
Segundo Auxiliadora, antes do coito, Alfredo costumava se excitar fazendo de conta que era um cavalo: ficava “de quatro”, relinchava e dava várias voltas a um e outro lado, enquanto implorava, submisso, que ela lhe chamasse de “cavalinho aloprado”. Até hoje isso é motivo de mofa entre políticos e amigos de Alfredo. “Lá vem o cavalinho aloprado”, costumam dizer ao vê-lo se aproximando.


TRAÍDOS E TRAIDORES À MESMA MESA



Dois meses depois de Auxiliadora ter se tornado sua amante, Alfredo a convidou, juntamente com o marido, para um almoço em sua casa. Queria que os dois conhecessem sua esposa, Francisca Leonia de Morais Pereira, o filho Gustavo e a filha Juliana. Pelo menos foi isso que ele disse a Marcílio. O motivo, porém, era outro: pôr fim à desconfiança do marido traído.

Marcílio havia comentado com amigos que estava começando a ter suspeitas sobre a atenção especial que Alfredo dispensava a Auxiliadora. Ao saber disso, Alfredo teve a ideia do almoço. Não tardou para que traídos e traidores almoçassem juntos, como uma grande família. Durante o almoço, nenhum olhar suspeito, nenhum gesto que pudesse denunciar nada.
Tanto que Auxiliadora e Dona Francisca Leonia se tornaram amigas nesse dia. Alfredo ficou exultante. O sucesso de seu sórdido plano havia superado suas expectativas. Marcílio também ficou feliz. Não parava de realçar as qualidades da esposa, dizendo, entre outras coisas, que mulher mais fiel do que ela jamais haveria de encontrar. Auxiliadora lhe retribuía os elogios, com beijos e afagos.



SEXO E MENTIRA NA EUROPA


Três semanas após o almoço, os dois casais embarcaram para Paris. Lá, hospedaram-se no “Hotel Fouquet`s Barriere”, um dos mais luxuosos da capital francesa, senão o mais luxuoso. Alfredo queria impressionar Auxiliadora. Mostrar-lhe que era um homem muito rico.

No dia seguinte, querendo ficar sozinho com Auxiliadora, Alfredo inventou que ambos tinham um encontro com um banqueiro francês. Dona Francisca Leonia e Marcílio não puseram empecilho. Alfredo e Auxiliadora não perderam tempo. Correram a um motel e lá permaneceram durante cinco horas.
No outro dia, os quatro, como se fossem uma família, foram fazer um “tour” pela cidade. Uma semana depois, retornaram para Manaus.

SEXO À CUSTA DO ERÁRIO


Livres da desconfiança de Marcílio, Alfredo e Auxiliadora viajavam todo fim de semana para fora do Estado, sob o pretexto de que iam tratar de interesses da cidade. Na verdade, iam namorar.

A época em que os dois mais viajaram foi quando Alfredo pretendia implantar o Expresso em Manaus. Até para a Inglaterra foram. Quem pagava a conta? Nós, os lesos, tão traídos quanto Dona Francisca Leonia e Marcílio Carvalho.

ABORTO E CORRUPÇÃO


Marcílio levou quase um ano para descobrir que sua mulher era amante de Alfredo. E mesmo assim, porque ela ficara grávida. Estéril, o filho não podia ser dele. Auxiliadora não suportou a pressão e abriu o jogo. Marcílio então a esbofeteou, pegou uma arma que guardava no escritório e saiu, transtornado, à procura de Alfredo. “Vou matar aquele pilantra...”, teria prometido antes de sair. Imediatamente, Auxiliadora ligou para Alfredo e o pôs a par do que estava ocorrendo.

Alfredo tratou então de desaparecer, não sem antes incumbir gente de sua confiança de pôr juízo na cabeça de Marcílio. Três dias depois, Alfredo reaparece. Mais calmo, Marcílio aceita conversar com ele, sem violência. Alfredo lhe pede desculpas e diz que gostaria de fazer alguma coisa por ele. Sem delongas, propõe-lhe sociedade em uma empresa, com a qual os dois ganhariam muito dinheiro prestando serviços à Prefeitura de Manaus.
Surge então a “Socorro Carvalho Cia.”, vencedora, nos seis anos seguintes, de quase todas as licitações da Prefeitura. “Amarrado” por Alfredo, Marcílio resolve aceitar o “chifre”. A única coisa que não aceitou foi o filho. Disse a Alfredo que isso era problema dele e de Auxiliadora. Dias depois, Alfredo, que é avô de um casal de netos, levou Auxiliadora, grávida de quatro meses, para se submeter a aborto na clínica Santa Etelvina, do Dr. Durval, preso em 2008 pela Polícia Federal, durante a “Operação Vorax”.



ORGIA NO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES


Assim que assumiu o Ministério dos Transportes, no início de 2004, Alfredo nomeou Auxiliadora superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) nos Estados do Amazonas e Roraima, cargo que ela ocupa até hoje. Durante os quase 7 anos em que ficou à frente do ministério, foram poucos os fins de semana em que Auxiliadora não foi a Brasília “despachar” com ele. Tudo, claro, pago com o nosso dinheiro.


“Generoso”, Alfredo também não desamparou o marido da amante. Até porque os dois eram (e ainda são) duplamente sócios: nos negócios e na mulher. Segundo a revista ISTOÉ, a “Socorro Carvalho Cia.” embolsou somente em 2004 R$ 12 milhões do Fundo da Marinha Mercante (FMM), ligado ao gabinete do ministro. De lá até hoje, estima-se que a empresa já tenha engordado sua conta bancária em mais de R$ 200 milhões provenientes do Fundo. Não é à toa que Marcílio aceita dividir a mulher com Alfredo.


VICIADO EM SEXO


Viciado em sexo, Alfredo não se contenta só com uma mulher. Nem com duas. Tanto que ele tem outras duas amantes, uma das quais casada com um assessor seu. E ainda costuma sair com prostitutas de luxo. Não aqui em Manaus, mas em Brasília e na Europa. “Ele é um tarado”, diz um deputado estadual que já privou de sua amizade.


Com 58 anos de idade, Alfredo prefere mulher bem mais jovem que ele. De preferência, casada com alguém próximo. Um assessor, um amigo, um conhecido. Dizem que é uma espécie de fetiche dele.


FONTE- BLOG DO ZACARIAS
Postado por blogdomarcão às 03:42v

terça-feira, 19 de julho de 2011








14/07 - Direito à verdadMorte no QG da 5ª Zona Aérea, Canoas/RS
Por Carlos Alberto Brilhante Ustra - A Verdade Sufocada - A História que a esquerda não quer que o Brasil conheça- a partir da 3ª ed.
 Quatro dias após a vitória da Contra-Revolução, no dia 04 de abril de 1964, o major-brigadeiro Nelson Freire Lavanére Wanderley, acompanhado
do coronel Roberto Hipólito da Costa, foi ao Quartel General da 5ª Zona Aérea, comandada, interinamente, pelo coronel aviador Alfeu de Alcântara
Monteiro, para assumir o comando daquela Grande Unidade da Aeronáutica. O coronel Alfeu era tido como um oficial janguista.
Ao chegarem ao QG, o brigadeiro Lavanére e o coronel Hipólito se dirigiram para a sala do comandante, situada no primeiro andar, e ocupada Recusando-se a passar o comando, o coronel Alfeu reagiu violentamente, ferindo o brigadeiro com dois tiros de revólver: um que atravessou a subcutânea, perto do olho, em direção da orelha e o outro que penetrou o mamilo esquerdo e seguiu em direção ao braço.
Quando o coronel Alfeu atirou, o coronel Hipólito revidou, em defesa de sua vida e da do major brigadeiro, ferindo, mortalmente, o coronel Alfeu, também com dois tiros, na lateral esquerda do tronco.
Logo após esses acontecimentos, o major Pirro de Andrade chegou à escada de acesso ao primeiro piso e ordenou ao cabo enfermeiro Onéias Rech que atendesse o major-brigadeiro, que acabara de ser ferido. O cabo Rech subiu a  escada, entrou na sala e, amparando o brigadeiro, retirou-o do local, entregando-o ao cabo enfermeiro Olavo Souza, que o conduziu ao hospital do QG.
Retornando à sala do comando, o cabo Rech ajudou a atender o coronel Alfeu, que, ferido, estava caído atrás da sua escrivaninha, empunhando um revólver  calibre 32. O cabo Rech retirou-lhe a arma e a colocou sobre a escrivaninha.
Como os ferimentos do coronel Alfeu eram graves, ele foi conduzido numa ambulância, acompanhado pelo cabo Rech, para o Hospital de Pronto Socorro em Porto Alegre, onde veio a falecer.
Foi instaurado um Inquérito Policial Militar. No Processo Penal o coronel Hipólito absolvido em todas as instâncias.
A Comissão de Especial, criada pela lei 9140 de 04/12/1995, concedeu, por unanimidade, a indenização de cem mil reais aos beneficiários do coronel Alfeu.
A respeito de seu voto favorável nesse processo, o general Oswaldo Pereira Gomes, representante das Forças Armadas na Comissão Especial, declarou ao jornal “Folha de São Paulo”, de 07 de junho de 1998:
“...Houve o caso de um militar janguista que se rebelou num quartel do Rio Grande do Sul. Ele foi morto e a comissão votou o processo em que ele teria levado 16 tiros pelas costas. Era o coronel Alfeu de Alcântara Monteiro. O pedido de indenização foi aceito. Eu mesmo aprovei o caso. Na verdade, depois de o caso ser apurado, fui descobrir que o coronel não tinha levado 16 tiros pelas costas, mas sim um
tiro, após o tiroteio... O que foi para o relatório do “Brasil Nunca Mais” foi essa versão de 16 tiros pelas costas, o que é uma inverdade.
Houve muitos casos como este. Havia inclusive uma combinação entre os presos para eles orquestrarem determinados depoimentos.
Como exemplo, há o caso do general Fayad. Vários presos políticos combinaram em falar que todos foram torturados por ele...”
Em 15 de dezembro de 1998, o general de brigada Oswaldo Pereira Gomes encaminhou ao Dr. Miguel Reale Júnior, presidente da Comissão especial de Anistia um pedido de revisão da decisão da Comissão concedendo anistia ao s familiares do coronel Alfeu de Alcântara  Monteiro , baseado em novos fatos, inclusive apresentando cópias de documentos da época ( laudos, inquérito e processos0  . O pedido foi ignorado.

 Nilmário Miranda, em seu livro "Dos filhos desse solo", e a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República no livro "Direito à Memória e à Verdade", ambos publicados com dinheiro público, continuam afirmando essa e outras versões falsas, com o intuito de  desacreditar as Instituições da época.
E, seguindo a tática de que repetindo uma mentira mil vezes  ela vira verdade, vários militantes em livros e parte da mídia continuam repetindo versões falsas sobre fatos históricos. coronel Alfeu. e ou à mentira ?

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Comentário nº 102– 17 de julho de 2011
Assuntos: A Importância do Nióbio; Uma Sociedade assistencialista; A OTAN; a Líbia e Não vendamos a nossa Independência!
A Importância do Nióbio
Sem nosso nióbio não há super aços. Super aços são indispensáveis para modernos artefatos: mísseis, centrais nucleares e tecnologia energética de ponta e do futuro. Igualmente para turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas. Os EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro.
O Brasil é o único fornecedor mundial de nióbio, mas, mesmo não havendo outro fornecedor, é-nos atribuído apenas 55% da produção, sendo evidente o crime de descaminho. E a exportação ainda é subfaturada; o preço, muito baixo, é fixado pela Inglaterra, que nem tem nióbio. Perdemos cerca de 14 bilhões de dólares anuais
No momento são exploradas oficialmente apenas as jazidas de Minas Gerais, mas as maiores jazidas mundiais estão no Morro dos Seis Lagos (AM) e na Raposa - Serra do Sol (RR), sendo esse o real motivo da demarcação contínua daquela reserva, visando a futura secessão, para usufruto das e mineradoras estrangeiras. Tudo indica que a própria Funai esteja envolvida no nesse processo.
A Inglaterra é a maior intermediária na venda do nióbio brasileiro ao mundo, o que explica seu empenho com a demarcação em Roraima e a gratidão que Elizabeth II demonstra para com nossos "traíras". Mas, no andar dessa carruagem, esse escândalo está por pouco para estourar. Marcos Valério, na CPI dos Correios, teria dito: "O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio" Veja quem sabia desse "mistério" falando sobre ele no:
Se usarmos o nióbio como moeda estratégica de troca ganharemos respeito internacional além de outras vantagens. Cobrando o preço justo, teremos condições de resolver muitos de nossos problemas. Com um pouquinho de pensamento geopolítico, o Brasil será em breve uma potência de primeira grandeza. Ainda está em tempo.
Uma Sociedade assistencialista
Esta sociedade está em vias de se auto destruir. O seu modelo é exigente em assistencialismos. As populações não querem trabalhar; só três coisas lhes interessam: lazer/entretenimento, ecologia e futebol! Vivem bem acima dos seus meios, e para manter esse padrão se endividam, vivendo do crédito. Mas claro, os seus filhos não poderão pagar ‘a conta’.
Os seus industriais desistem porque não conseguem suportar os custos trabalhistas, com seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada. Seus políticos votam orçamentos cada vez mais deficitários e as dívidas se tornam impagáveis. Seus governos ‘sangram’ os contribuintes, detendo o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro ‘inferno fiscal’ para aqueles que criam riqueza.
Essa sociedade não compreende que não se cria riqueza dividindo e partilhando, mas sim produzindo. Que quanto mais se reparte, mais aqueles que produzem e criam empregos são punidos e os que não trabalham são encorajados a nada fazer. É uma inversão de valores. Esse sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação.
Outro cancro são funcionários a mais, e sedentos de dinheiro público. Ineficazes, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores, dentro do ideal democrático, acham que tem que dar ao povo o pão e circo que ele quer.
Se você pensou que o texto se referia ao nosso Brasil, é compreensível sua analogia, mas se enganou. Foi retirado de um texto produzido por um chinês sobre a sociedade européia
A OTAN e a Líbia
A OTAN afirma bombardear a Líbia para proteger a sua inocente população de ser massacrada por um ditador sanguinário. Nenhum povo é protegido lançando-lhe explosivos em ataques "humanitários". A Líbia é incinerada para roubarem seu petróleo, suas reservas internacionais e sabe-se lá mais o que. A palavra da OTAN tem a credibilidade de um viciado em heroína a precisar da próxima dose. Teria oferecido, por baixo da mesa imunidade para Kadafi, desde que se demita, mas o Tribunal Internacional, um instrumento político do eixo Washington-Londres, já emitiu ordens de prisão contra Kadafi, al-Islam e outros do governo líbio. Eu penso que ele será enforcado de qualquer maneira.< /p>
Mentiras do mesmo estilo já haviam usado contra o Iraque. Em nenhum dos casos se tratoua de Guerra Justa, apenas de pretextos. Se o latrocínio triunfa, todo país com seus recursos (Pré-sal, nióbio, terras férteis) será saqueado.
A OTAN, na atualidade, existe para amparar militarmente os interesses dos países que a compõem, e já andou declarando o desejo de estender sua atuação ao Atlântico Sul . Melhor colocar as barbas de molho
A Saúde de Chavez e de Dilma
Há muitas incertezas sobre o futuro da Venezuela caso a saúde de Chavez venha a inabilita-lo. As diferentes facções chavistas ou não podem disputar violentamente o poder e os EUA/OTAN aproveitarem para uma intervenção “humanitária”. É o preço que os países que tem recursos naturais ambicionados pagarão pela desunião e debilidade militar. Que Deus conserve ao menos a saúde da Dilma
Não vendamos a nossa Independência!
Nos últimos anos, 60% das empresas brasileiras negociadas foram parar nas mãos de estrangeiros. Chegamos ao ponto de comprar a água de nossas próprias nascentes, das empresas estrangeiras que as haviam adquirido. Empresas estrangeiras já são responsáveis por 70% de nossas exportações de soja, 15% das de laranja, 13% de frango, 6,5% de açúcar e álcool e 30% das de café!
Da indústria alimentícia à mineração, das comunicações à siderurgia, dos transportes à energia, o que o Brasil possuía de melhor foi vendido a grupos estrangeiros. Não é possível nos desenvolvermos verdadeiramente sob tais condições.
Se o governo nada fizer, nós pelo menos, deveríamos dar preferência a produtos de empresas de capital nacional.
O Brasil, África do Sul e Índia eram considerados "Países Herbívoros" por terem força militar desprezível. Não se impõe respeito sem um arsenal capaz de assegurar a paz. A Índia já criou o seu.
Que Deus guarde a todos vocês