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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Um ANO NOVO está chegando.

Neste 31 de Dezembro do ano 9 da era DL (depois de Lula)
Rezemos ao Senhor
Senhor ouça nossa prece.

Para que definitivamente tenha fim  essa camarilha de políticos amestrados como macaquinhos de realejo.
Rezemos ao Senhor
Por uma oposição, verdadeira, transparente e justa.
Rezemos ao Senhor
Para o fim dos conchavos nas reuniões de lideres do Senado.
Rezemos ao Senhor
Para que o Senado lembre, e deixe de ser covarde na hora de  cumprir  sua função de examinar VETO.
Rezemos ao Senhor
Para uma luta sem tregua com fins a colocar nas peniticiárias de segurança minima, A famiglia Sarney, Renam, Lobão pai, Lobão Filho, e todos os outro ladrões que os apoiam.
Rezemos ao Senhor
Na impossibilidade de pena de morte, para uma justiça livre de “Supremos e Superiores de qualquer espécie”,  por acidente de aeronave, ACV, bala perdida, queda de palanque, escorregão na própria merda e  qualquer evento que leve esses ladrões para o outro mundo.
Rezemos ao Senhor
Para uma tentativa de recuperação de Suplicy e filhos extro-invertidos, num hospital psiquiatrico.
Rezemos ao Senhor
Para a cueca vermelha de Suplicy que tem de ser tirada, sempre para não sujar mais ainda  o PT .
Rezemos ao Senhor
Para o “ Direito à Memória e a Verdade”, que não seja unilateral, livrando criminosos como Paulo Vannuchi que tem o cerebro atrelado ao intestino grosso.
O Diabo que o carregue.
Para a transparencia dos atos praticados pela familia Silva
Deixemos por conta do Senhor, meu caro amigo eleitor.


JNascimento – Reservativa.us.tt

Matérias nesse 31 dez 2009 públicadas ou reproduzidas pelo site Verdade Sufocada, incansáveis companheiros, que diuturnamente trabalham para mostrar e combater as mentiras subvencionadas com o dinheiro do erário com fins a proteção e impunidade de conhecidos larárpios e assassinos,  nacionais e  internacionais, visado apenas a projeção do atual ocupante da Presidencia, junto a camarilha esquerdo-patas,   latrinos americanos, tendo como gurú, o bozal Chaves que humilhou o pretenso orgão fiscalizador  do governo “Senado Federal” e foi por ele ratificado, faltando tirarem as calças, talvez para não terem de ser “ameaçados” pela Começão de Justiça.
A esses abnegado compamnheiros e suas equipes de trabalho, que mantéem viva a verdadeira história da Contra Revolução de 64, levada a termo, apoiando e com o apoio da sociedade. ( aos ceticos ler os jornais da época), nossos aplausos e nosso apoio incondicional.
O Editor Reservativa.




EDITORIAL- O Globo
A conhecida ambiguidade do presidente Lula deriva de uma característica da montagem do seu governo, uma estrutura sem unidade, composta de capitanias hereditárias, sob controle de agrupamentos políticos de tendências disparatadas.
Há segmentos sob as ordens de conservadores, existem áreas doadas a organizações ditas sociais, e cargos influentes cedidos a egressos da luta armada dos tempos da ditadura. Daí a proverbial ambiguidade de Lula, obrigado a adotar um discurso multifacetado, para contentar a todos. Ou pelo menos continuar de pé sobre esta geleia político-ideológica.
O grave erro da proposta do Programa Nacional de Direitos Humanos, razão do pedido de demissão do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e dos chefes militares, significa que o presidente não conseguiu concluir com exito mais este número de equilíbrismo.

 Pediu a todos para ficar e embarcou rumo a alguns dias de descanso na Bahia — se é que isto será possível — , deixando em Brasília o embrião de uma crise militar, risco que se pensava fazer parte do passado. O problema era previsível, pois há algum tempo um desses núcleos do governo, o de esquerda, tenta rever a Lei da Anistia.
Autoridades de primeiro escalão, Paulo Vanucchi, ministro da Secretaria de Direitos Humanos, e Tarso Genro, ministro da Justiça, estão na linha de frente da operação.
E, ao assinar o decreto do tal programa, encaminhado a ele por Vanucchi, Lula avalizou a pressão do grupo pela revisão da anistia, em nome da punição de torturadores etc. Com razão, Jobim e os comandantes Enzo Peri (Exército), Júlio Moura Neto (Marinha) e Juniti Saito (Aeronáutica) colocaram os cargos à disposição.
Reabrir a questão é recriar uma zona de turbulência já superada pela sociedade brasileira. Por ter sido a anistia recíproca — para militares e militantes — , se, por um delírio, resolverem revê-la, os crimes cometidos por guerrilheiros, alguns hoje em cargos elevados na República, também precisarão ser reexaminados.
Nessa discussão não cabe fazer comparações com outros países latino-americanos, onde a anistia foi forjada com o objetivo de livrar da Justiça apenas um lado, os militares. No Brasil, ao contrário, a Lei da Anistia surgiu de uma negociação do regime com a oposição, para facilitar a caminhada de volta à democracia. Cabe agora ao presidente Lula fugir das usuais contemporizações com falanges do governo, dar um basta a essas reiteradas tentativas de revanchismo, e, como prometeu a Jobim, rever o decreto.

. Não há alternativa


Não podemos também deixar de reproduzir, sobre o assunto, o cometário, do leitor Aluizio  Rodrigues, postado no mesmo site:




A secretaria, sob a responsabilidade de um ex-membro de uma organização terrorista, se manifesta sobre pessoas, fatos, lugares, episódios e circunstâncias, pesquisando o que e onde convêm, escrevendo o que interessa, omitindo o essencial e escolhendo o que divulga. O secretário e seus aliados deveriam pesquisar os inquéritos e processos existentes na Justiça Militar – Superior Tribunal Militar e Auditorias Militares -, retirando não apenas dados e depoimentos que interessaram aos integrantes da Arquidiocese de São Paulo, responsáveis pela publicação do livro “Brasil-Nunca Mais, mas todos aqueles que permitissem o contraditório, inclusive depoimentos de próprio punho de militantes presos, apresentados em sessões ostensivas dos tribunais.
Deveriam, também, ler e pesquisar os livros “Rompendo o Silêncio”, “A Verdade Sufocada”, “A Grande Mentira”, “As Tentativas de Tomada do Poder”; da mesma forma que leram livros de Jacob Gorender, Élio Gaspari, Fernando Gabeira, Zuenir Ventura e outros. Os primeiros, essencialmente objetivos, nunca foram desmentidos, criticados, muito menos contestados com argumentos e provas. Existe, ainda, uma significativa e extensa bibliografia que pode e deve ser consultada, mas não é, pelo menos oficialmente, além de outros documentos a serem aproveitados, inclusive muitos depoimentos.
Finalizando, gostaria que a secretaria se manifestasse para:
a.
confirmar e divulgar as torturas a que foi submetida a militante da VAR-Palmares Elizabeth Mendes de Oliveira -Rosa-, quando detida no Destacamento de Operações de Informações do II Ex no período de 29 de setembro a 16 de outubro de 1970;
b. identificar e divulgar as razões pelas quais o militante Monir Tahan Sab, também da ALN, foi abandonado em estado crítico de saúde, em outubro de 1971, pelos companheiros e “amigos” da organização. Se Monir está vivo, deve a presteza com que foi atendido pelo DOI e . encaminhado ao Hospital das Clínicas, além da segurança permanente por esse órgão para evitar que fosse “justiçado” pela ALN. O desejo de justiçamento é confirmado nos livros “A Revolução Impossível” de Luís Mir e “Mulheres que foram a luta armada” de Luiz Maklouf Carvalho. Esse atendimento gerou o agradecimento de Monir pelo tratamento recebido, em declaração de próprio punho arquivado na Justiça Militar e publicado no livro “A Verdade Sufocada” de Carlos Alberto Brilhante Ustra;
c. identificar os responsáveis pelo “justiçamento”de Rosalindo Cruz, “Mundico”, militante do PCdoB no Araguaia, em 1973, por determinação da comissão militar da guerrilha;
d. Identificar o(s) responsável(eis) pela morte do soldado do Exército Francisco Valdir de Paula, desaparecido no Araguaia desde 24 de julho de 1973; e
e. Por fim, inquirir publicamente integrante e ex do Comitê Central do PCdoB da década de 70 ainda vivos – José Renato Rabelo, Aldo da Silva Arantes e Haroldo Borges Rodrigues de Lima – , para esclarecer como jovens militantes do partido foram aliciados, instruídos, recrutados e incorporados à guerrilha no sudeste do Pará, abandonando seus familiares e amigos, tudo em nome de uma ideologia que perverteu e lesou a humanidade, criou conflitos entre nações e degradou o "homem".
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31/12 - Habemus Papas
 Por Paulo Carvalho Espíndola, Cel Reformado




Grave crise institucional quase ameaçou a estabilidade democrática do país e ainda ameaça, caso Lula não cumpra a promessa de rever e modificar o polêmico Plano de Direitos Humanos urdido por uma camarilha de revanchistas, liderada por Tarso Genro e Paulo Vannuchi. Todos eles, ao que parece, estão acometidos de uma interminável TPM, que resulta em destilar ódio contra os que os venceram na guerra suja deflagrada por eles, na tentativa de impor ao Brasil uma ditadura marxista-leninista. O interessante é que homem não menstrua...
A pronta reação dos comandantes das Forças Armadas, com o surpreendente e firme apoio do Ministro da Defesa, fez ecoar o rugido que há muito esperávamos para pôr fim a todo esse desvario de um só viés.

Para acalmar as legiões, Lula teve o cinismo de declarar que assinara o plano cambeta, em meio à Conferência Mundial sobre o Aquecimento Global, realizada em Copenhague, na Dinamarca, a partir de 07 Dez de 2009. Ora, se o fez sem ler responsavelmente o decreto que lhe apresentaram deve ter sido por uma das razões (ou por todas) a seguir: definitivamente, é um analfabeto funcional; é cercado por assessores mal-intencionados ou incompetentes; seu decantado faro político falhou feio, talvez pelo êxtase causado pelo seu louvado desempenho na dita conferência; ou por pura negligência ante um assunto tão sensível e perigoso.
 Temo por outros decretos já assinados por ele com tanta desídia.           
  O maquiavelismo do plano repousa na criação de uma autoritária “Comissão Nacional da Verdade”, que visa, tão-somente, a “apurar e esclarecer violações de direitos humanos durante o regime militar”. Nas entrelinhas, fica evidente a intenção de revisar a Lei da Anistia, com o fito de torná-la curta, parcial e restrita aos vencidos na cruenta luta armada. Nada se fala sobre os crimes de terrorismo, assassinatos, sequestros, roubos e outros mais, perpetrados pela esquerda revolucionária. Verdadeiramente, uma colcha de retalhos mal-engendrada pelo odioso maniqueísmo da esquerda no poder. 




Cinicamente, o plano de direitos humanos em nada se dirige às autênticas aspirações da maioria do povo brasileiro, que, de forma diuturna, é violada nos mais comezinhos dos seus direitos, como assistência à saúde, moradia digna, segurança, pleno emprego, e vários outros mais. Entre muitos pontos polêmicos, o plano envereda para objetivos desconexos, como “regulamentação das grandes fortunas” - para o desespero dessa esquerda corrupta -, “apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo”. Quanta preocupação...               Sr Paulo Vannuchi foi extrema infelicidade ao chamar de covardes os chefes militares e o ministro da Defesa, que não compareceram à cerimônia de lançamento do plano. Não se trata de ter aquilo roxo, Sr Revanchista, que o tem, policromicamente, como um arco-íris, mas, sim, de tê-lo, como os militares, com a cor do mais puro desvelo pelo Brasil.          Felizmente, houve um rugido dos que têm maior representatividade na sociedade brasileira.            Graças a Deus, o socorro veio de onde sempre o Brasil encontrou amparo.          
Habemus papas








30/12 - A respeito desse “Direito à Memória e à Verdade”,
 Caros Amigos
A respeito desse “Direito à Memória e à Verdade" devo lhes dizer que seu mentor, o Sr Paulo Vannuchi, é um recalcado, um idiota completo, um mau caráter de carteirinha, um hipócrita compulsivo, mais um enganador que nunca se conformou em ter sido sido tolhido em seu desiderato de bandido e terrorista a serviço do comunismo internacional.
Tem convenientemente os olhos nas costas, está estrategicamente parado no tempo e, 





propositadamente, enxerga não mais que a um palmo do seu nojento nariz.
O que ele quer de fato é a agitação, é a desarmonia, é a desmoralização das Forças, que frustraram o sonho  ensandecido de assassinar a liberdade e transformar o Brasil numa grande Cuba

Refere-se à verdade e aos direitos humanos olhando para o passado, ansioso por uma vingancinha privada, mesquinha e caolha, quando tudo o que diz que é contra e que denuncia  está a acontecer diariamente nas barbas das ditas autoridades (digo "ditas" porque não têm preparo moral para exercer ou entender o que é ser uma autoridade) e sobre o lombo da sociedade.
Olha para o passado, mas não quer ver o presente; clama pela verdade, mas omite seu tenebroso passado bandido e mente sobre o que entende como liberdade e democracia; e olha para Cuba como um ideal de "verdade e direitos humanos" para o Brasil! 
Tanto os incompetentes que dirigem a segurança pública quanto os delinquentes, assassinos, traficantes e guerrilheiros rurais, cujos direitos de pseudo-humanos  ele defende (certamente por identificar-se com as gangues), torturam, achacam, viciam, corrompem, matam, sequestram, invadem, destroem, estupram, seviciam, agridem, ameaçam, maltratam, intimidam, zombam e cospem na cara dos idiotas que compõem a chamada "sociedade civil", uma massa de bovinos alimentada a fartas rações de demagogia e 

assistencialismo, e que se deixa tanger a golpes de mentiras e omissões, sob o toque dos berrantes de fanfarrões e corruptos, rumo ao curral arcaico do totalitarismo socialista!
Esta é a obra a que se propõe o Sr Vannuchi e toda esta escória que se aboletou no poder da República, infelizmente.
Todavia, para tudo há um limite e é prudente não ultrapassá-lo! O Leão é manso, está tranquilo, observa de longe, em silêncio e no habitat onde prefere estar, mas dá sinais de que não gosta do tratamento que lhe estão a dispensar e já emitiu um primeiro rugido de desconforto, para desespero dos que já sentiram seu bafo de perto, felizmente...
P
chagas



30/12 - Crise militar força Lula a rever decreto



Por Evandro Éboli - O Globo
Ministro da Defesa e generais pediram demissão em protesto contra programa de direitos humanos
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, e os comandantes de Exército, Marinha e Aeronáutica entregaram carta de demissão presidente Lula, semana passada, irritados com o novo Programa de Direitos Humanos. Para contornar a crise, Lula prometeu rever o decreto assinado por ele e adiar o programa.
País - Decreto abre crise entre ministros.

“Lula promete rever o Decreto”   Os militares ficaram irritados com o trecho do programa que prevê a investigação dos atos cometidos por agentes do Estado durante a ditadura e abre espaço para revisão da Lei de Anistia, que pode levar à condenação de oficiais daquela épocae rever Plano de Direitos Humanos após rebelião de comandantes militares
O decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na semana passada criando Programa Nacional de Direitos Humanos provocou uma crise no governo e levou o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e os três comandantes militares a entregar uma carta de demissão ao presidente.

Lula não aceitou o pedido de demissão, argumentou que não tinha conhecimento do completo teor do programa e prometeu rever a parte do decreto que gerou o descontentamento. Lula ainda prometeu adiar o envio ao Congresso do projeto que cria a comissão encarregada de fazer as investigações sobre abusos durante a ditadura.
Jobim reuniu-se com Lula na Base Aérea de Brasília na terça-feira passada, um dia após o presidente lançar o plano. No encontro, não apenas manifestou a insatisfação da caserna como entregou a carta de renúncia coletiva. Antes de reunir-se com Lula, Jobim esteve com os comandantes Enzo Peri (Exército) e Juniti Saito (Aeronáutica). O comandante da Marinha, o almirante Júlio Moura Neto, não estava na cidade, mas apoiou a iniciativa.
Com a garantia de Lula de que o texto seria alterado, Jobim, no dia seguinte, seguiu para o Rio, onde reuniu-se com o Alto Comando. O ministro transmitiu a promessa de Lula aos generais, que, assim como os três comandantes, ficaram satisfeitos com as explicações e deram o assunto como encerrado.

Duas diretrizes do programa irritaram profundamente os militares: a criação da Comissão Nacional da Verdade e a possibilidade da revisão da Lei de Anistia. A comissão, cuja criação depende de aprovação do Congresso Nacional, terá amplos poderes para investigar fatos ocorridos na ditadura e colaborar com a Justiça para auxiliar na apuração de supostos crimes. O projeto deverá ser encaminhado ao Congresso até abril de 2010, mas Lula prometeu aos militares suspender o envio da proposta.
Os militares também argumentaram que o texto trata com desigualdade os dois lados e não prevê qualquer punição ou apuração dos atos cometidos por guerrilheiros e ativistas políticos contra agentes do Estado.
Jungmann: episódio fortalece Nelson Jobim
No capítulo que trata do "Direito à memória e à verdade", o programa diz que o Brasil ainda processa com dificuldade o resgate sobre o que ocorreu com as vítimas da repressão. "A investigação do passado é fundamental para a construção da cidadania. Estudar o passado, resgatar sua verdade e trazer à tona seus acontecimentos caracterizam uma forma de transmissão de experiência histórica que é essencial para a constituição da memória individual e coletiva".
O documento lembra que tramita no STF uma ação que contesta a interpretação de que a Lei de Anistia não permite a punição de militares que atuaram na repressão. "A ação solicita um posicionamento formal para saber se, em 1979, houve ou não anistia dos agentes públicos responsáveis pela prática de tortura, homicídio, desaparecimento forçado, abuso de autoridade, lesões corporais e estupro contra opositores políticos".

Se confirmada a decisão de Lula em rever o decreto, o ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, sai enfraquecido. Ele é o mentor e coordenador do programa, que reúne centenas de ações em várias áreas, como segurança pública e educação. Vannuchi foi procurado pelo GLOBO, mas não retornou às ligações. Em entrevista à Agência Brasil, estatal, no lançamento do programa, Vannuchi disse que o debate sobre esclarecimentos do que ocorreu na ditadura avançou no governo Lula e citou a discussão sobre limites e impunidades de torturadores.
- Uma interpretação correta da Lei de Anistia de 1979, não o senso comum que foi forjado e que tenta ser imposto até hoje - disse Vannuchi à Agência Brasil. 







Min Paulo Vannuchi- Sec de Direitos Humanos/
 Tarso Genro - Min da Justiça / Marco Antônio
 Rodrigues Barbosa - Comissão de Mortos e
 desaparecidos.

Três corruptos endeuzados (JN)








O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), presidente da Frente Parlamentar de Defesa Nacional, disse que o episódio fortalece Jobim.
- Ele chamou para si a crise e fez prevalecer sua autoridade - disse Jungmann.
Jobim, procurado ontem, não quis se manifestar. O coronel da reserva João Batista Fagundes, representante das Forças Armadas na Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, afirmou que não existem arquivos que possam trazer novas revelações sobre o período da ditadura.
- Sou testemunha que, por parte do Comando do Exército, sempre houve a maior boa vontade em trazer esses fatos à tona. Já falei com o general Enzo, que deu ampla carta branca para buscarem essas informações.
País
Saiba o motivo da discórdia 
O plano anunciado no dia 21 de dezembro tem 25 diretrizes e mais de 500 propostas de ações nas mais variadas áreas: 
PONTOS POLÊMICOS:
1. Criar um grupo de trabalho para apresentar, até abril de 2010, texto de projeto de lei propondo a criação da Comissão Nacional da Verdade. A comissão terá poder para apurar e esclarecer violações de direitos humanos durante o regime militar. A comissão poderá requisitar documentos e auxiliar investigações judiciais e deve divulgar relatório anual sobre suas atividades.
2. Criar um grupo de trabalho para propor junto ao Congresso a revogação de leis remanescentes do período 1964-1985 contrárias à garantia dos direitos humanos. A proposta foi interpretada como uma brecha para anular a Lei da Anistia.
3. Propor legislação proibindo pôr em ruas e logradouros públicos o nome de pessoas que tenham praticado crimes de lesahumanidade. E ainda propor a mudança de nomes de ruas já existentes. 
OUTROS PONTOS DO PLANO:
1. Criar linhas de financiamento para centros de memória sobre o período da repressão.
2. Acompanhar os processos judiciais que buscam responsabilizar torturadores.
3. Divulgar, a cada três meses, relação de pessoas mortas ou feridas em ações de Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional de Segurança.
4. Propor projeto de lei tornando obrigatória a filmagem de interrogatórios de presos feitos pelas polícias.
5. Criar ouvidorias independentes nas polícias estaduais.
6. Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
7. Regulamentar a taxação das grandes fortunas.
8. Elaborar relatório anual sobre a situação dos direitos humanos no país.
9. Reforçar as estruturas dos conselhos de direitos humanos nos estados e municípios.
10. Estimular a criação de institutos de pesquisa sobre direitos humanos.
11. Erradicar o trabalho infantil e a exploração sexual de crianças.

OUTROS PONTOS DO PLANO:
1. Criar linhas de financiamento para centros de memória sobre o período da repressão.



Vamos postar mais um comentario de leitor do Verdade Sufocada: Mas lembrando que no próprio site pode-se ler centenas deles, contra ou a favor , pois o site não censura como o TSE.  JN




Luiza Fraga - Quem forja o quê?
O Ministro Vannuchi disse à Agência Brasil que, com esta Comissão da Verdade: “dar-se-á uma interpretação correta da Lei de Anistia de 1979, não o senso comum que foi forjado e que tenta ser imposto até hoje.”

"Imposto até hoje"? Como assim?Na esteira da Confecom, mais um golpe para jogar areia nos olhos de todos. Que baboseira é esta de senso comum forjado? A anistia foi dada para perdoar aos terroristas que queriam voltar ao país – não para os que defenderam o país. Se for assim, vamos começar uma poupança para indenizar Marcola, Beira-Mar,... afinal, estão presos....

Se houve abusos por parte de agentes do Estado em brutalizações aos seus internos, entendam-se, presos – nenhuma dúvida paira de que tem que ser apuradas. A pena é clara – privativa de liberdade, não da dignidade, da integridade física.E isso ocorre até hoje, doutos interlocutores. E deve ser igualmente rechaçado. Agora, prender quem seqüestrava, assassinava, explodia aeroportos e logradouros públicos,,,não é tortura, é Legítima Defesa do Estado.

Retomando o tema.

Este 'revival' da lei de Anistia, esta “nova interpretação” tem um cheiro enorme de caça às bruxas, AGORA SIM, migrando de anistia ampla geral e irrestrita, para estreita, limitada e restrita. Restrita aos que, imediatamente se beneficiaram da Lei.

Isso é inacreditável!

A Lei de Anistia, 6683/79, quando votada, lotou o plenário do Congresso Nacional e, por 206 X 201, foi aprovada a anistia “aos crimes políticos praticados por motivação política”, além do perdão para cassados desde ’61 até aquela data. Assim foi iniciado o retorno ao país de velhos líderes, como também dos militares de esquerda banidos.

Esta foi a ratio legis, a Razão da Lei. Foi o primeiro ato marcante do governo do general João Batista Figueiredo, e que estava inserido no processo de abertura política "lenta, gradual e segura", assim chamada e iniciada no governo Geisel.

Portanto, Sr Vannuchi, quem quer dar nova interpretação é o Sr!!! Quem está ofendendo a inteligência do povo e dos que, para seu dissabor, estão alertas, é o Senhor. Quem quer forjar um novo senso comum é o Senhor, ofendendo às FFAA, dando, agora SIM, uma interpretação forjada, deturpada, venal ao texto legal é o Senhor.

Se hoje, podemos discutir neste nível, foi justamente por conta da lei que beneficiou ao Senhor e seus CUmpanheROS. Senão, estaríamos em uma Cuba II, e sabemos perfeitamente como os comunistas tratam seus desafetos, não é mesmo?

É Tribunal de Exceção.

FELIZ ANO NOVO
“Derrotar a boneca Dilma nas urnas, é uma demonstração de repudio ao terrorismo, a corrupção e aos petralhas que infestão o governo e estatais.
É mostrar ao Mundo que o povo brasileiro não apoia o terrorismo internacional.”



quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

POR QUE AGORA ?

CÉSAR BENJAMIN  
ESPECIAL PARA A FOLHA


DEIXO de lado os insultos e as versões

fantasiosas sobre os "verdadeiros motivos" do meu
artigo "Os Filhos do Brasil". Creio, porém, que
devo esclarecer uma indagação legítima: "por
quê?", ou, em forma um pouco expandida, "por que
agora?". A rigor, a resposta já está no artigo, mas
de forma concisa. Eu a reitero: o motivo é o filme, o
contexto que o cerca e o que ele sinaliza.

Há meses a > Presidência da República companha
e participa da produção desse filme, financiado por
grandes empresas que mantêm contratos com o governo federal.

Antes de finalizado, ele foi analisado por especialistas em
marketing, que propuseram ajustes para torná-lo mais
emotivo.

O timing do lançamento foi calculado para que ele gire
pelo Brasil durante o ano eleitoral. Recursos oriundos do imposto sindical - ou seja, recolhidos por imposição do Estado - estão sendo mobilizados para comprar e distribuir
gratuitamente milhares de ingressos.

Reativam-se salas pelo interior do país e fala-se na montagem
de cines volantes para percorrerem localidades que não têm
esses espaços. O objetivo é que o filme seja visto por cerca
de 5 milhões de pessoas, principalmente pobres.

Como se fosse pouco, prepara-se uma minissérie com o mesmo
título para ser exibida em 2010 pela nossa maior rede de
televisão que, como as demais, também recebe publicidade
oficial.

Desconheço que uma operação desse tipo e dessa
abrangência tenha sido feita em qualquer época, em
qualquer país, por qualquer governante.

Ela sinaliza um salto de qualidade em um perigoso processo
em curso: a concentração pessoal do poder, a calculada
construção do culto à personalidade e a degradação da
política em mitologia e espetáculo. Em outros contextos históricos
 isso deu em fascismo.

O presidente Lula sabe o que faz. Mais de uma vez declarou
como ficou impressionado com o belo "Cinema
Paradiso", de Giuseppe Tornatore, que narra o impacto
dos primeiros filmes na mente de uma criança. "O Filho
do Brasil" será a primeira - e talvez a única -
oportunidade de milhões de pessoas irem a um cinema.

Elas não esquecerão.
Em quase oito anos de governo, o loteamento de cargos
enfraqueceu o Estado. A generalização do fisiologismo
demoliu o Congresso Nacional. Não existem mais partidos. A
política ficou diminuída, alienada dos grandes temas
nacionais.

Nesse ambiente, o presidente determinou sozinho a
candidata que deverá sucedê-lo, escolhendo uma pessoa que,
se eleita, será porque ele quis. Intervém na sucessão em
cada Estado, indicando, abençoando e vetando. Tudo isso
porque é popular. Precisa, agora, do filme.

Embalado pelas pré-estreias, anunciou que "não há
 mais formadores de opinião no Brasil". Compreendi que,
doravante, ele reserva para si, com exclusividade, esse
papel.

Os generais não ambicionaram tanto poder. A
acusação mais branda que tenho recebido é a de grandes grupos
econômicos.

Em quase todos os Estados, estarão juntos com
os esquemas mais retrógrados da política brasileira. E o
conteúdo de sua pregação, como o filme mostra, estará
centrado no endeusamento de um líder.

Não há nada de emancipatório nisso. Perpetuar-se no
poder tornou-se mais importante do que construir uma
nação. Quem, afinal, mudou de lado?

Aos que viram no texto uma agressão, peço desculpas.

Nunca tive essa intenção.

Meu artigo trata, antes de tudo, de relações humanas e é,
antes de tudo, uma denúncia do círculo vicioso da extrema
pobreza e da violência que oprime um sem-número de filhos
do Brasil. Pois o Brasil não tem só um filho.

Reitero: o que escrevi está além da política. Recuso-me
a pensar o nosso país enquadrado pela lógica da disputa
eleitoral entre PT e PSDB.

Mas, se quiserem privilegiar uma leitura política, que também
é legítima, vejam o texto como um alerta contra a banalização
do culto à personalidade com os instrumentos de poder da República.

O imaginário nacional não pode ser sequestrado por ninguém,
muito menos por um governante.

Alguns amigos disseram-me que, com o artigo, cometi um ato
de imolação. Se isso for verdadeiro, terá sido por uma
boa causa.

BEM FEITO, Cara Pálida VIAJANTE II

Atndendo a pedido  tradução para nossa lingua.
Interessante trabalho que não houve repercussão na nossa mídia amestrada (BOM, Franklin!).


Ser chamado de ignorante e analfabeto pelo Caetano Veloso é uma coisa. Ser chamado de ignorante peloWashington Post, em editorial, outra coisa é ...


Por que o presidente do Brasil ofereceu um tapete vermelho para Mahmoud Ahmadinejad



Sexta-feira, 27 novembro, 2009



Durante vários anos, a política E.U. na América Latina destinada a criação de uma parceria com o Brasil. Como o governo Bush, antes disso, a administração de Obama vê o maior país da América Latina como uma superpotência emergente cujo dinamismo econômico e relativamente estável democracia torná-lo um aliado natural. Mas o potencial do Brasil tem sido freqüentemente superestimada no passado, viu um velho diz que ele sempre será o país do futuro. E esta semana o seu presidente popular, mas errático, Luiz Inácio Lula da Silva, está fazendo o seu melhor para provar o direito cínicos.

Na segunda-feira Lula literalmente deu um abraço de urso com o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que assim registrou um grande avanço em seu esforço para sustentar sua posição instável nacionais e internacionais. Designação de um regime extremista que é rejeitada pela maioria dos iranianos - e que acabou rejeitada a um compromisso sobre a ilegalizar o programa nuclear - O presidente iraniano liderado o exterior em busca de amigos. Ele encontrou alguns: Gâmbia e Senegal, na África, ea Venezuela de Hugo Chávez, junto com dois de seus satélites, Bolívia e Nicarágua.

Posto de Ahmadinejad mundo teria olhado patético e serviu para sublinhar a crescente isolamento de sua camarilha linha-dura, se não para a acolhida calorosa do Sr. Lula. Quando até mesmo a Rússia está discutindo publicamente novas sanções contra Teerã, o governo brasileiro assinou 13 acordos de cooperação com o regime, o que levou o Sr. Ahmadinejad, para prever que o comércio bilateral iria crescer quinze vezes.

Lula não tinha nada a dizer sobre a sangrenta repressão do pró-iraniana movimento de reforma da democracia, ou a negação de Ahmadinejad sobre o Holocausto eo direito de Israel a existir. Em vez disso, ele declarou que o Irão tem o direito de seu programa nuclear. Ahmadinejad, por sua vez, endossou oferta do Brasil a um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.

Lula mostrou porque o Ocidente seria prudente manter essa cadeira em espera. Seus defensores dizem que ele convidou o presidente iraniano, porque ele aspira a paz no Oriente Médio. Se assim for, o presidente brasileiro apenas demonstrou a sua ignorância da região. A facção da Guarda Revolucionária que Ahmadinejad representa é a força mais implacável oposição a um acordo israelo-árabe, é por isso que defende o terrorismo do Hamas e do Hezbollah. Sr. Lula abraço de Ahmadinejad não irá mudar seu fanatismo, mas pode torná-lo mais forte. Ele também irá assegurar que qualquer tentativa do Brasil para intervir no Médio Oriente vai ser julgado por Israel e os principais governos árabes

Brasil ainda pode se tornar uma potência regional, na maior parte sensível do Sr. Lula políticas nacionais tornaram mais fortes. Mas se for para adquirir influência global, o Brasil terá que reformar o anacrônico terceiro-mundismo que informa sua política externa. Ao abraçar párias, como Ahmadinejad ou a tentativa de se posicionar entre o Ocidente democrático e Estados párias do mundo, o Brasil terá apenas garantir que continua a ser o país do futuro.

sábado, 26 de dezembro de 2009

BEM FEITO, CARA PALIDA VIAJANTE


Interessante que não houve repercussão na nossa mídia amestrada (bom trabalho, Franklin!). 
Ser chamado de ignorante e analfabeto pelo Caetano Veloso é uma coisa. Ser chamado de ignorante pelo Washington Post, em Editorial, é outra coisa...

 
Why Brazil's president offered a red carpet to Mahmoud Ahmadinejad

Friday, November 27, 2009
 
FOR SEVERAL years, U.S. policy in Latin America has aimed at forging a partnership with Brazil. Like the Bush administration before it, the Obama administration sees Latin America's largest country as an emerging superpower whose economic dynamism and relatively stable democracy make it a natural ally. But Brazil's potential has been frequently overestimated in the past; an old saw says it will always be the country of the future. And this week its popular but erratic president, Luiz Inácio Lula da Silva, is doing his best to prove the cynics right.
On Monday Mr. Lula literally gave a bear hug to Iranian President Mahmoud Ahmadinejad, who thereby recorded a major advance in his effort to prop up his shaky domestic and international standing. Heading an extremist regime that is rejected by the majority of Iranians -- and that has just spurned a compromise on its outlaw nuclear program -- the Iranian president headed abroad in search of friends. He found few: Gambia and Senegal in Africa; and Hugo Chávez's Venezuela, along with two of its satellites, Bolivia and Nicaragua.
Mr. Ahmadinejad's world tour would have looked pathetic and served to underline the growing isolation of his hard-line clique, if not for the warm welcome from Mr. Lula. When even Russia is publicly discussing new sanctions against Tehran, the Brazilian government signed 13 cooperation agreements with the regime, prompting Mr. Ahmadinejad to predict that bilateral trade would grow fifteenfold.
Mr. Lula had nothing to say about the bloody suppression of Iran's pro-democracy reform movement, or Mr. Ahmadinejad's denial of the Holocaust and Israel's right to exist. Instead he declared that Iran has a right to its nuclear program. Mr. Ahmadinejad, in turn, endorsed Brazil's bid for a permanent seat on the U.N. Security Council.
Mr. Lula showed why the West would be wise to keep that chair on hold. His advocates say he invited the Iranian president because he aspires to broker peace in the Middle East. If so, the Brazilian president merely demonstrated his ignorance of the region. The Revolutionary Guard faction that Mr. Ahmadinejad represents is the force most implacably opposed to an Israeli-Arab settlement; that's why it backs the terrorism of Hamas and Hezbollah. Mr. Lula's embrace of Mr. Ahmadinejad will not change his fanaticism, but it may make him stronger. It will also ensure that any attempt by Brazil to intervene in the Middle East will be dismissed by Israel and mainstream Arab governments
Brazil may yet become a regional power; Mr. Lula's mostly sensible domestic policies have made it stronger. But if it is to acquire global influence, Brazil will have to reform the anachronistic Third Worldism that informs its foreign policy. By embracing pariahs such as Mr. Ahmadinejad or attempting to position itself between the democratic West and the world's rogue states, Brazil will merely ensure that it remains the country of the future.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

A VERDADE ESTÁ NA CARA, MAS NÃO SE IMPÕE

Leia o comentário de Dora Kramer, Estadão de Domingo:

'A decisão do TSE que determinou a retirada do comentário de Arnaldo Jabor do site da CBN, a pedido do presidente 'Lula' até pode ter amparo na legislação eleitoral, mas fere o preceito constitucional da liberdade de imprensa e de expressão, configurando-se, portanto, um ato de censura.'
Em outro trecho:
'Jabor faz parte de uma lista de profissionais tidos pelo Presidente Lula como desafetos e, por isso, passíveis de retaliação à medida que se apresentem as oportunidades!' 

Do Editor
O TSE ultimamente vem demonstrando a sua falta de isenção e/ou vem repetindo coincidências bastante intrigantes, ao cassar políticos da oposição e substitui-los por PTista, com o agravante de serem esses PTistas usurpadores do erário.
Exemplo : pegue a governadora do Maranhão e a coloque na penitenciária,  junto leve o marido, o irmão, o pai, não se preocupe  com o fulcro da Lei, esqueça os motivos das prisões, deixe isso por conta deles mesmos, lhes garanto que eles sabem o porque estão sendo recolhidos.
Poderia me estender a outras famiglias políticas, com os mesmos motivos, mas são tantas e já conhecidas que não haveria espaço, pélo menos por agora.
Conclamo detentores de blogs e sites livres e  Democráticos, amantes da Patria que não se conformam  e  não aceitam CENSURA  seja ela de quem quer que seja, e principalmente,venha com o odor de bolivariano.

JN

  A VERDADE ESTÁ NA CARA, MAS NÃO SE IMPÕE.
 Arnaldo Jabor

O que foi que nos aconteceu? 


No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor,'explicáveis' demais.

Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas.

Tudo já aconteceu e nada acontece. Os culpados estão catalogados, fichados, e nada rola.

A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe. Isto é uma situação inédita na História brasileira!!!!!!!

Claro que a mentira sempre foi a base do sistema político, infiltrada no labirinto das oligarquias, mas nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente, desfigurada!!!!!!!!

Os fatos reais: com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo e desviou bilhões de dinheiro público para tomar o Estado e ficar no poder 20 anos!!!!


Os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no estrangeiro, os tapes, as provas irrefutáveis, mas o governo psicopata de Lula nega e ignora tudo !!!!!

Questionado ou flagrado, o psicopata não se responsabiliza por suas ações. Sempre se acha inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se vingar. O outro não existe para ele e não sente nem remorso nem vergonha do que faz !!!!!

Mente compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir poder. Este governo é psicopata!!! Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas. A verdade se encolhe, humilhada, num canto. E o pior é que o Lula, amparado em sua imagem de 'povo', consegue transformar a Razão em vilã, as provas contra ele em acusações 'falsas', sua condição de cúmplice e Comandante em 'vítima'!!!!!

E a população ignorante engole tudo. Como é possível isso?

Simples: o Judiciário paralítico entoca todos os crimes na Fortaleza da lentidão e da impunidade. Só daqui a dois anos serão julgados os indiciados - nos comunica o STF.

Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem. A Lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra diante do poder da mentira desse governo.

Sei que este é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tem de ser escrito...

Está havendo uma desmoralização do pensamento.

Deprimo-me:

Denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê?'

A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua. Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, os raciocínios. A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo.

A cada cassado perdoado, a cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta a sensação de que as idéias não correspondem mais Aos fatos!!!!!

Pior: que os fatos não são nada - só valem as versões, as manipulações.

No último ano, tivemos um único momento de verdade, louca, operística, grotesca, mas maravilhosa, quando o Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos de nossa política.

Depois surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e o parecer do procurador-geral da república. São verdades cristalinas, com sol a Pino.

E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de 'gafe'.

Lulo-Petistas clamam: 'Como é que a Procuradoria Geral, nomeada pelo Lula, tem o desplante de ser tão clara! Como que o Osmar Serraglio pode ser tão explícito, e como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do PT ? Como ousaram ser honestos?'

Sempre que a verdade eclode, reagem.

Quando um juiz condena rápido, é chamado de exibicionista'. Quando apareceu aquela grana toda no Maranhão (lembram, filhinhos?), a família Sarney reagiu ofendida com a falta de 'finesse' do governo de FH, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia estava chegando...

Mas agora é diferente.

As palavras estão sendo esvaziadas de sentido. Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo do Lula está criando uma língua nova, uma neo-língua empobrecedora da ciência política, uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista que está se consolidando no horizonte.


Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de palavras de ordem , de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o Populismo e o simplismo.


Lula será eleito por uma oposição mecânica entre ricos e pobres, dividindo o país em 'a favor' do povo e 'contra', recauchutando significados que não dão mais conta da circularidade do mundo atual. Teremos o 'sim' e o 'não', teremos a depressão da razão de um lado e a psicopatia política de outro, teremos a volta da oposição Mundo x Brasil, nacional x internacional e um voluntarismo que legitima o governo de um Lula 2 e um Garotinho depois.

Alguns otimistas dizem: 'Não... este maremoto de mentiras nos dará uma fome de Verdades'!

ESSE TEXTO PRECISA TRANSFORMAR-SE NA MAIOR CORRENTE QUE A INTERNET JÁ VIU !!!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O Viajante

Joelmir Beting

Se beber não dirija.  Se beber, nao governe.
Até aqui, em 40 meses de governo, o presidente Lula já cometeu 102 viagens ao mundo.
Ou mais de duas por mês, tal como semana sim,semana não. Sem contar, ora
pois, as até aqui, 283 viagens pelo Brasil.
Hoje, dia 15, ele completa 382 dias fora do país desde a posse.
E pelo Brasil, no mesmo período, 602 dias fora de Brasília. Total da itinerância presidencial, caso único no mundo e na
História:
Exatos 984 dias fora do Palácio, em exatos 1.201 dias de presidência.
Equivale a 81,9% do seu mandato fora do seu gabinete. Esta é a defesa da tese de que ele não sabia e nem sabe de nada do que acontece no Palácio do
Planalto.
Governar ou despachar, nem pensar.
A ordem é circular.
A qualquer pretexto.
E sendo aqui deselegante, digo que o presidente não é (nem nunca foi) chegado ao batente, ao despacho, ao expediente.
Jamais poderá mourejar no gabinete, dez horas por dia, um simpático mandatário que tem na biografia o nunca ter se sentado à mesa nem para estudar, que dirá para trabalhar.

SEM CONTAR AS DESPESAS: FERNANDO HENRIQUE, EM 8 ANOS DE GOVERNO,
R$ 58 MILHÕES, CRITICADOS PELO PT.
LULA ATÉ AGORA, EM MENOS DE 7 ANOS,
R$ 584 MILHÕES (E SÓ AS IDENTIFICADAS PELA IMPRENSA)
Amigos, este é o cara que elegemos e vai, se você deixar, eleger a DILMA.
Nunca confie em guerrilheiros, terroristas, fanáticos, assassinos e assaltantes de bancos. 
A vítima, certamente, será você!

PARA AS SUAS PONDERAÇÕES.



 A COISA ESTÁ FICANDO PRETA PATRULHAMENTO GERAL


O primeiro jornalista a sofrer cerceamento do direito de bem
informar, em consequência dos seus verdadeiros, contundentes e
procedentes comentários contra os desmandos do atual governo, foi o
Boris Casoy. De acordo com o noticiário da época, ele foi demitido a
pedido do próprio Lulla.
Entretanto aos olhos dos menos atentos, a coisa vem se agravando de
maneira avassaladora e perigosa, senão vejamos:

O Programa do Jô tirou do ar (sem dar qualquer satisfação ao público) o
quadro "As Meninas do Jô" que era apresentado às quartas feiras onde as
jornalistas Lilian Witifibe, Ana Maria Tahan, Cristiana Lobo, Lúcia
Hippólito e, por vezes, outras mais, traziam à público e debatiam todas
as falcatruas perpetradas por essa corja de corruptos que se apossou do
país. As entrevistas sobre temas políticos não têm sido mais levadas a
efeito atualmente. Virou um programa de amenidades e sem qualquer
brilhantismo.

O jornalista Arnaldo Jabor, considerado desafeto pelo governo atual, vem
sofrendo, de forma velada e sistemática, todo tipo retaliação. Já foi
processado, condenado, amordaçado e por aí vai. Sua participação diária,
às 07:10 na Rádio CBN tem se limitado a assuntos sem a relevância que
tinha, haja vista que está impedido de falar sobre assuntos que
envolvam a política nacional e o atual governo.

A jornalista Lúcia Hippólito, que tinha uma participação diária, às
07:55 hs na Rádio CBN, não está mais ocupando o microfone da
emissora como fazia e nenhum comunicado foi feito pelo âncora do
horário, o jornalista Heródoto Barbeiro.
Sorrateiramente, colocaram-na como âncora em outro horário, onde enfoca
matérias mais amenas e sem a habitual, verdadeira e procedente
contundência.
         
Diogo Mainard, da Revista Veja, além de processado, vem sofrendo várias
ameaças de morte por parte do jornal do MR-8 (que faz parte da base
aliada ao Lulla) e de integrantes dos chamados "Movimentos Sociais".

O jornal "Estadão" de São Paulo está sob forte censura governamental há
pelo menos 60 dias.

Pelo que se vê, Fidel Castro está fazendo escola na América do Sul.
O primeiro a colocar em prática estes ensinamentos, aniquilando o
direito de imprensa foi Hugo Chaves, e pelo andar da carruagem o nosso
PresiMENTE está trilhando pelo mesmo caminho.
          
Constitucionalmente:
Onde está o
ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO?
                              
                
Onde está o
LIVRE DIREITO DE MANIFESTAÇÃO?
                              
               
Onde está a
LIBERDADE DE EXPRESSÃO?
                                             
Onde está a
LIBERDADE DE UMA NAÇÃO?

    
ESSE TEXTO DEVE-SE TRANSFORMAR NA MAIOR CORRENTE QUE A INTERNET JÁ
VIU, PARA QUE NA ÉPOCA DAS ELEIÇÕES CONSIGAMOS FREAR A ESCALADA DO MAL!!!
         
ACORDA BRASIL, ENQUANTO É TEMPO, E REAJA.



VAMOS TIRAR O "L" VERMELHO DE BRASIL, NOSSAS CORES SÃO: VERDE,AMARELO AZUL E BRANCO. VERMELHO É COR LADRÕES, ASSASSINOS E CORRUPTOS. VERMELHO E A COR DA GUERRILHEIRA DILMA.